terça-feira, 13 de dezembro de 2022

LIVR' À MÃO

 O DIÁRIO de um Banana 9

       ASSIM VAIS LONGE                        

de Jeff Kinney


Quando começaram as férias de verão, a mãe do Greg, resolveu organizar uma viagem de carro para toda a família, pois entendeu que assim seria a melhor maneira de estarem juntos.

Durante a viagem, viveram muitas aventuras, desde ganhar um porco, que tiveram que levar com eles e este comeu-lhes a comida. Serem atacados por gaivotas assassinas quando iam para o parque aquático. Já neste parque, foram assaltados por uns barbudos. 

No regresso a casa tiveram uma avaria e, como não se podiam deixar ali o carro abandonado, o pai deu o cartão de crédito ao Greg e uma lista de compras, mas ele não comprou nada do que estava na lista, deixando toda a família à beira de um ataque de nervos.

Com a ajuda de dois homens conseguiram, finalmente, chegar a casa depois de umas férias muito atribuladas.

Gonçalo Sousa, 5º B

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

PARTILHANDO NOS MÉDIA

 


Revisitando os clássicos

Ler os clássicos é buscar os fios do novelo de muitas obras modernas e contemporâneas. Como não podemos afirmar que as obras são puras, foi na leitura da Ilíada e da Odisseia de Homero e na Eneida de Virgílio que encontrei o Surgimento da curiosidade e a forma de explicar os problemas da existência. Assim, criaram-se deuses imortais antropomórficos, isto é, que assumiam a forma humana e agiam à semelhança dos homens, lutando entre si, e, como os humanos, sentiam ódio, amor, casavam e tinham filhos.

 

Ilíada

Parte 1 – Os antecedentes da guerra de Tróia

 

A Ilíada é o mais antigo texto literário da Europa e da cultura ocidental. Inicialmente uma composição oral, memorizada e recitada em ocasiões especiais, terá passado à forma escrita no século VIII a.C. pelas mãos de Homero. O aparecimento da primeira epopeia está ligado ao nascimento de uma classe de burgueses comerciantes nas cidades da Jónia, em Mileto e Esmirna, que difundem o uso antigo da escrita, dando valor artístico a uma cultura poética informe. Homero eleva ao nível de obra de arte uma parte da matéria tradicional épica improvisada, escrevendo sobre o papiro, a Ilíada. Trata-se de um poema épico trágico de XXXX organizados em 24 cantos que relata 55 dias do último ano da guerra de Tróia (também conhecida como Ilión), um conflito lendário entre uma aliança de cidades-estado gregas e a cidade de Tróia. Embora contenha aspetos míticos, a história poderá basear-se num conflito entre micénicos e hititas do século XII a.C.

A cadeia de eventos que levou à guerra teve inicio quando os deuses se encontravam reunidos para celebrar as núpcias de Tétis e Peleu. A Discórdia lançou para o meio do casamento uma maça de ouro, dizendo que deveria ser dada à mais bela das três deusas: Atena, Hera ou Afrodite. Como ninguém queria encarregar-se de escolher entre as três deusas, Zeus ordenou a Hermes que as levasse ao monte Ida onde Páris julgaria a questão. Cada deusa prometeu a Páris a sua proteção e alguns dons especiais se ele decidisse a seu favor. Hera ofereceu-lhe o domínio da Ásia, Atena prometeu-lhe sabedoria e a vitória em todos os combates e Afrodite limitou-se a oferecer-lhe o amor de Helena de Esparta, a mulher mais bonita do mundo. Páris decidiu que era Afrodite a mais bela. No entanto, Helena já era casada com Menelau, rei de Esparta, e tinham uma filha, Hermione, com nove anos.

Quando Tíndaro, pai de Helena, decidiu que era hora de Helena casar, apresentou-se uma multidão de pretendentes, entre eles estavam quase todos os príncipes da Grécia. Com receio de ao escolher um pretendente descontentar os outros e gerar uma guerra, Tíndaro segue o conselho de Odisseu: fazer com que os pretendentes jurassem aceitar a escolha de Helena e socorrer o eleito em caso de necessidade. Foi esse juramento que Menelau invocou, alguns anos mais tarde, e que obrigou todos os chefes gregos a partirem para a guerra de Tróia. Em reconhecimento do auxílio de Odisseu, Tíndaro consegue que Icário dê a sua filha Penélope, prima de Helena, em casamento a Odisseu. A fidelidade conjugal de Penélope granjeou-lhe a fama tornando-a célebre na lenda e literatura antigas. A sua lenda é narrada sobretudo na Odisseia.

Professora Antónia Cunha

LEITURA ORIENTADA - Projeto "Escola a Ler"

 


COMENTÁRIO AO CONTO “SAGA” DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

 

Na minha opinião, o conto “Saga” é um conto com várias lições de vida e transmite para seguires os teus sonhos.

                                                                                                                                       Gabriel Sá, 8ºA

 

Na minha opinião, o conto “Saga” dá-nos uma lição de vida: dar sempre uma segunda oportunidade a toda a gente. Hans seguiu o seu sonho sem a permissão do pai, fugindo de casa, e depois, quando ele queria voltar para casa, o pai não o permitiu. Este poderia ter-lhe perdoado.

                                                                                                                                       Pedro Silva, 8ºA

 

Na minha opinião, o conto “Saga “ é uma lição de família sobre um pai e um filho que conseguiu concretizar o seu sonho de ser marinheiro.

                                                                                                                           Luciana Rodrigues, 8ºA

 

Na minha opinião, o conto "Saga" é um livro muito divertido para ler porque fala de viagens e de navegação, mas é uma história muito curta e, por isso, não é dos meus livros prediletos. A mensagem que transmite é seguir os nossos sonhos, mesmo se houver consequências.

                                                                                                                                  Rui Domingues, 8ºA

 

Na minha opinião, o conto “Saga” transmite uma mensagem: dar uma segunda oportunidade às pessoas.

                                                                                                                                          João Alves, 8ºA

 

Na minha opinião, o conto “Saga” é muito interessante e deixa-nos a refletir. É um conto que nos diz que devemos talvez dar mais oportunidades aos outros e não devemos pensar só em nós. Transmite-nos ainda que os pais devem deixar os filhos seguir os seus sonhos independentemente de não concordarem.

                                                                                                                                   Eva Francisco, 8ºA

 

Na minha opinião, o conto "Saga" é um conto que tem uma moral muito interessante, pois Hans, que queria ser marinheiro, não foi autorizado pelo pai. Fugiu de casa para concretizar o seu sonho e quis voltar para casa, mas o pai não aceitou. Acho que todas as pessoas têm direito a uma segunda oportunidade.

                                                                                                                            Afonso Domingues, 8ºA

 

Na minha opinião, o conto “Saga” é um conto que dá lições para aprendermos que devemos dar oportunidades uns aos outros e cumprir os sonhos que queremos.

                                                                                                                                  Rafaela Freitas, 8ºA

 

A meu ver, o conto "Saga" tem uma mensagem muito bonita baseada na desavença entre um pai e um filho, pois Hans queria ser marinheiro e o pai não deixava, então ele fugiu de casa para o ser. No final, o pai faleceu sem perdoar o filho e Hans não conseguiu cumprir plenamente o seu desejo de ser marinheiro. Esta história ensina-nos que todos devemos dar uma segunda chance a alguém e que os nossos sonhos não são tudo, já que nem sempre são como planejamos.

                                                                                                                                           Iris Neves, 8ºA

 

Na nossa opinião, o conto “Saga” é uma grande história, embora tenha vários detalhes que deveriam ter um desfecho diferente, como por exemplo, Hans voltar a Vig. Mas, além disso, também é muito interessante porque nos ensina que podemos alcançar sempre os nossos sonhos, temos apenas de trabalhar para o conseguir.

                                                                                                 Guilherme Dias e Marco Machado, 8ºA

 

A História “Saga “ fala de um jovem que sempre quis ser marinheiro, mas o pai não tinha o mesmo ponto de vista que o filho. Este, teimoso, decidiu seguir o seu sonho sem respeitar a opinião do pai. Na minha opinião, o filho devia ter conversado melhor com o pai para que não houvesse conflitos entre eles. Este conto transmite emoções boas e más.

                                                                                                                                         Hugo Lapa, 8ºA

 

Na minha sincera opinião, o conto “Saga” pode servir de inspiração para alguns adolescentes que querem seguir os sonhos, mas os pais discordam com os sonhos deles e não os deixam seguir o seu próprio caminho. É um conto muito bem redigido e criativo que nos conta que seguir um sonho, sem os pais a favor, tem consequências severas, como o arrependimento. O que aconteceu neste conto foi que Hans seguiu o seu sonho sem o consentimento do pai. Hans fugiu de casa e tornou-se marinheiro, vindo a ser capitão de um navio, mas depois, devido a alguns condicionamentos, teve ao longo dessa jornada de abandonar a vida de marinheiro e tornar-se comerciante, não fazendo tantas viagens como esperava, tendo-se assim arrependido de ter saído de casa e nunca mais ter falado com o pai.

                                                                                                                            Martim Domingues, 8ºA

 

Em relação ao conto " Saga", eu achei-o interessante, principalmente quando Hans se sente frustrado por não ter conseguido concretizar os seus verdadeiros desejos e nunca ter conseguido regressar a Vig por causa de um ressentimento do seu pai. Acho que é um conto bonito, que dá o que pensar e que divide bastantes opiniões.

                                                                                                                                          Eva Soares, 8ºA

 

"Saga" é um conto escrito por Sophia de Mello Breyner Andresen, que fala sobre a vida de um jovem dinamarquês que deseja ser marinheiro, contudo o pai que passou pela experiência de perder os irmãos no mar não o permite, então ele foge num barco que saia da ilha. Ele vive uma vida de sucesso, contudo insatisfeito, pois não se tornou um verdadeiro marinheiro e não regressou a Vig. Na minha opinião, é uma história que, mesmo não sendo muito extensa, evidencia várias lições de vida importantes como a necessidade de resolver os conflitos com o diálogo e a verdadeira gravidade das decisões precipitadas.

                                                                                                                                   Aida Gonzalez, 8ºA

 

O conto “Saga” narra o desejo de Hans, protagonista deste conto! A história relatada pode transpor-se para a atualidade, fazendo-nos pensar que o assunto tratado pode acontecer a qualquer um de nós! Ambicionamos muito algo, mas, por vezes não temos o apoio familiar ou dos amigos ou até somos proibidos de concretizar esse sonho/ambição, acabando por sofrer as consequências: separação/corte com os laços familiares, como aconteceu na história, Hans partiu em busca do seu SONHO na tentativa de ser Feliz! Destaco também o título que, na minha ótica, nos remete para uma história de família que atravessa gerações, sendo este o grande desejo de Hans, que a história da sua vida merecesse ser contada de geração em geração, contudo o destino foi traidor… Identifico-me com Hans, um jovem sonhador, inteligente, destemido, corajoso, apaixonado pelo mar!!!

                                                                                                                              Francisco Correia, 8ºA

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

HORA DO CONTO E OUTRAS LEITURAS

 

O HOMEM SEM SORTE - Reconto da história P3A




    Havia um homem que exclamava que não tinha sorte, que não tinha dinheiro e que não tinha companheira. Os pais e os irmãos tinham muita sorte. A mãe teve a sorte de ter casado com o pai e os irmãos tiveram a sorte de ter dinheiro, etc…

    O homem sem sorte chegou a um pensamento.

    - Já sei, vou ao Criador perguntar-lhe porque é que eu não tenho sorte.

    O homem sem sorte pegou numa saca com alimentos e, depois de muito andar, encontrou um lobo. O lobo sentia-se completamente frágil, viu o homem sem sorte e perguntou:

- Podes ajudar-me? E o homem sem sorte disse:

    - Não. Preciso de ir ao Criador.

    Depois o lobo disse:

    - Podes perguntar ao Criador porque é que eu estou doente?

    Sim, se me lembrar.

    Depois de ter a conversa com o lobo e andar muito, encontrou uma árvore.

    A árvore só tinha duas folhas e estava muito inclinada e torta. A árvore viu o homem e perguntou:

    - Olá, podes ajudar-me, estou muito doente?

    Não, tenho de ir ao Criador. Disse o homem.

    - Então, podes perguntar ao Criador porque é que eu estou doente?

    - Sim, se me lembrar.

    Depois de andar encontrou uma jovem. A jovem disse que lhe doía o coração e o homem informou-a que ia ao Criador. A jovem perguntou se podia perguntar ao Criador porque é que lhe está a doer o coração. O Homem sem sorte disse que sim.

    Depois de muito tempo, já era de noite, encontrou o Criador e perguntou-lhe porque é que nunca teve sorte. O Criador disse que a sorte está no mundo e ele tinha que estar atento para apanhá-la, como acontece com os outros. Depois, o Criador perguntou-lhe se não se esquecia de nada e deu-lhe três respostas às perguntas.

    A seguir viu a jovem e disse-lhe que a ela não lhe doía nada, ela só tinha solidão e que precisava de um companheiro. Depois viu a árvore e disse-lhe que ela não estava doente. Que tinha uma caixa por baixo das suas raízes e estava cheia de dinheiro. A seguir, encontrou o lobo e o homem disse que ele estava com fome e o lobo aproveitou que o homem estava perto dele e comeu-o.

                                                                                                                                 P3A


HORA DO CONTO E OUTRAS LEITURAS

 

 O HOMEM SEM SORTE - Reconto da história P3A




    Era uma vez um homem sem sorte que não sabia porque não tinha tido sorte a vida inteira. Ele decidiu ir ao Criador. No meio do caminho encontrou um lobo. O lobo disse. Por favor ajuda-me, nem tenho energia para ir até ao rio.

    Eu vou até ao Criador. Posso pedir-lhe que te ajude, se me lembrar. Continuou a viagem, depois de andar um pouco encontrou uma árvore. A árvore toda torta pediu ajuda ao homem. O homem disse que ia ao Criador e se se lembrasse lhe pedia ajuda. Depois de andar, encontrou uma rapariga e ela chamou-o para conversar. Depois ela disse que sentia uma coisa no peito e pediu ao homem se podia pedir ao Criador ajuda.

    Ele foi até ao Criador e perguntou-lhe porque não tinha sorte e o Criador disse que a sorte está no mundo e ele tinha que estar atento para apanhá-la, como acontece com os outros.

    O homem voltou até à rapariga e disse-lhe o que tinha. Ela precisava de um companheiro. Ela perguntou se o homem queria ser o seu companheiro e ele disse que não e foi embora.

    Voltou árvore e disse-lhe que tinha as raízes para fora da terra porque tinha uma arca do tesouro debaixo dela e a árvore pediu-lhe ajuda. O homem ignorou-a e seguiu viagem.

    Encontrou o lobo quase morto e disse-lhe que só se um estúpido que passasse à sua frente é que ele ia sobreviver. O homem foi embora e passou na sua frente e o lobo apanhou-o e comeu-o.

                                                                                                                                  P3A

HORA DO CONTO E OUTRAS LEITURAS

 

 O HOMEM SEM SORTE - Reconto da história P3A



    O homem sem sorte andava a dizer que não tinha sorte dia a dia.

    O homem vivia a pensar que os pais e irmãos tinham mais sorte. Ele queria saber porque não tinha sorte.

    O homem queria ir à procura do Criador, lá no fim do mundo e, no caminho, encontrou um lobo. O lobo perguntou-lhe se podia perguntar ao Criador o que tinha. O homem disse que se se lembrasse perguntaria.

    Depois de um dia, um mês, um ano e um dia, tropeçou na raiz de uma árvore.

    Porque estás assim? Disse o homem e a árvore respondeu:

    Podes perguntar ao Criador porque é que eu estou assim? Se me lembrar, preguntarei.

    Andou um dia, um mês, um ano e um dia, encontrou uma rapariga. Esta convidou-o para entrar em casa.

    - Podes perguntar ao Criador porque é que eu estou sozinha?

    Depois de um dia, um mês, um ano e um dia, chegou ao Criador e só fez uma pergunta.

    Porque é que eu não tenho sorte?

    A sorte está no mundo, tens que estar atento para apanhá-la. O homem foi a correr mais rápido que o vento…

    Chegou à menina. O que é que o Criador te disse?

    Ele foi mais rápido que a água e tropeçou na raiz de uma árvore. A árvore disse que podia pegar o dinheiro…

    Ele foi mais rápido que o oceano e chegou ao lobo, o lobo saltou até ao homem e comeu-o.

                                                                                                                                                    P3A


quarta-feira, 30 de novembro de 2022

LIVR' À MÃO

  A Avozinha Gângster Ataca de Novo

 De Walliams, David

 

Esta história passa-se um ano depois da morte da avó do Ben. Mais uma vez, ele vive uma nova aventura cheia de acontecimentos fantásticos, imprevistos emocionantes e ações perigosas.

A aventura desenvolve-se em torno da descoberta de quem roubou relíquias valiosas, tais como a taça do Campeonato do Mundo e a máscara de Tutankhamon.

Se a famosa ladra, a Gata Preta, já partiu… quem estará a cometer estes crimes???

Eu motivaria alguém a ler esta obra, dizendo que ela tem boas ilustrações, e é uma história muito interessante.

Além disso, esta narrativa dá-nos uma lição de vida muito importante e aborda temas da vida real de uma forma simples e cativante.

Entre as várias as personagens da história, a minha favorita é o Raj, porque é alto e gordo, tem o cabelo espetado, sobrancelhas gigantescas e barba enorme. Veste roupas velhas e gastas e calça sapatos minúsculos. É simpático, carinhoso e adorado por todos, mas muito medricas.

 

Vanda Araújo, nº 18, 6ºE

 

LIVR' À MÃO


 O ESTRANHÃO - O ÚLTIMO A FICAR DE PÉ

de Álvaro Magalhães

 

Fred, o Estranhão, é um rapaz de 11 anos, com um QI (quociente de inteligência) acima da média, que conta a sua estranha vida, enquanto reflete sobre os problemas que o rodeiam.

O seu grande desafio é viver uma vida normal, sem sobressaltos, e chega a fingir que é estúpido para não ser incomodado pelos que fingem ser inteligentes.

Este livro conta a história de Fred, um rapaz que jogava videojogos, mas não muito.

Na sua escola toda a gente falava do jogo da moda, o Fortnite, um jogo que todos andavam a jogar quer no computador, na consola, no tablet e até no telemóvel. Tinham criado uma nova linguagem, onde diziam palavras como Bug, Noob, V-Bucks... Linguagem esta que o Fred não conhecia.

Como não falavam de outra coisa e todos jogavam Fortnite, Fred, que não queria sentir-se excluído, decidiu experimentar o jogo. Começou por jogar com o seu melhor amigo, Alex, e depressa percebeu que já não queria fazer nem pensar noutra coisa.

Tinha ficado viciado no jogo.

As notas do Fred começaram a baixar, por causa do tempo perdido a jogar. Ele andava sempre irritado e agressivo, o que alertou os seus pais e os levou a tomar medidas.

Fred ficou sem o seu material tecnológico e passou a só poder jogar um pouco, depois do jantar.

Ele não compreendeu esta atitude e sugeriu que os pais experimentassem o jogo para saberem o que ele sentia.

Tal como sugerido pelo filho, o pai de Fred quis saber de que se tratava o jogo e decidiu experimentar. Quando deu por ela, também ele estava viciado, chegando a pedir dicas ao filho para jogar melhor.

Pai e filho começaram a jogar Fortnite às escondidas da mãe.

Certa noite, numa das muitas partidas de Fortnite, conseguiram ser os últimos a ficar de pé, ou seja, ganhar a partida.

Para festejar começaram a fazer a dança da vitória, quando, de repente, a mãe, que tinha chegado mais cedo do trabalho, entra no quarto e os apanha em flagrante a jogar.

A mãe ficou muito desiludida com eles, e o pai ficou muito envergonhado com a situação.

Nesse dia, o pai decidiu deixar de jogar e o Fred prometeu que só jogaria uma hora por dia.

Decidiram viver a vida que era o que tinha deixado de acontecer enquanto jogavam.

 

Após a leitura deste livro podemos refletir sobre o seguinte:

“O mal não é jogares, é o exagero.”

Por exemplo, gostar de ler é bom, mas, se exagerares e deixares de fazer o resto, que é viver, passa a ser um problema: um vício. Há miúdos e miúdas que têm de ser internados para tratarem o vício dos videojogos.

Sabias?

Afonso Romão, nº1, 6ºE

 

LIVR' À MÃO

 O Primo Basílio

De Eça de Queiroz

 

Optei por esta obra devido a ter uma capa espetacular e um título que parecia interessante.

Como podem observar, a capa tem uma imagem simples que nos mostra uma mulher e um homem com ar apaixonado que parecem estar prestes a dar um beijo.

O título está relacionado com uma das personagens principais da obra.

Este livro conta a história de uma mulher jovem e sonhadora que vivia em Lisboa com o seu marido, o Jorge.

            Um dia, quando estavam reunidos com uns amigos, Jorge informou-os que teria de ir, todo o verão, trabalhar para o Alentejo.

Luísa sentia-se cada vez mais sozinha, porque não trabalhava e passava os dias em casa. Nessa altura, o seu primo, que tinha sido seu namorado na infância, apareceu em casa dela, várias vezes, até que começaram a namorar.

            Como as empregadas, os vizinhos e os seus amigos começaram a aperceber-se, eles decidiram começar a encontrarem-se noutro local, o “Paraíso”.

Contudo, a empregada Juliana começou a fazer chantagem com Luísa, e esta pediu ajuda ao seu amigo Sebastião para reaver as cartas que tinha trocado com o amante.

Quando acabou o verão, o seu marido Jorge regressou a casa e estranhou as atitudes da empregada. Entretanto, esta morreu e Luísa ficou bastante doente. Jorge descobriu a sua traição, mas resolveu perdoá-la porque gostava muito dela. Luísa também acabou por morrer e ficaram todos muito abalados com a situação.

O primo Basílio só mais tarde é que soube da morte de Luísa. Porém, não ficou muito triste porque realmente não a amava.

Esta obra é interessante, pois quem a lê irá aprender a ser fiel com as promessas e respeitar quem gosta de nós.

                                                                                                         Martim Campos, nº 11, 6º E

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

HORA DO CONTO E OUTRAS LEITURAS

O HOMEM SEM SORTE - Reconto da história P4A

 

Era uma vez um homem que não tinha sorte   nenhuma.

Toda a sua família tinha sorte e ele não, por isso um dia pensou para si mesmo: «Por que é que eu não tenho sorte?»

- Tive uma ideia! Que tal ir falar com o Criador? Vou fazer isso!

Ele colocou a sua comida dentro de um saco e dali a um tempo pôs -se a caminho.

Para ir falar com o Criador, demorou muito tempo. Ele atravessou a floresta, até que encontrou um lobo doente que lhe pediu ajuda.

-Por favor, ajuda –me! -disse o lobo.

O homem não estava com muita vontade de ajudar. Continuou o seu caminho, até que encontrou uma árvore que estava muito doente, a perder as folhas todas. Pediu-lhe ajuda, mas ele não ajudou.

Por fim, encontrou uma casa onde estava uma rapariga que o convidou para entrar e também precisava de ajuda. Mais uma vez, ele não ajudou.

O homem sem sorte continuou a sua jornada e finalmente encontrou o seu destino. Quando chegou, perguntou ao Criador por que é que não tinha sorte nenhuma?

- A sorte está à tua volta, tu é que não a vês!

O rapaz já ia embora e o Criador chamou-lhe à atenção.

    - Não te estás a esquecer de nada?

- Não - respondeu o homem.

- Sim, sim! E a árvore, a menina e o lobo? - perguntou o Criador.

No regresso a casa, ele passou novamente por várias oportunidades e desperdiçou-as todas.

No final, o lobo comeu o homem.

“Não podemos desperdiçar as oportunidades da vida.”

                       

                                                                                          Beatriz, Laura, Leonor, Joana e Sandy P4A    

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

HORA DO CONTO E OUTRAS LEITURAS

 O HOMEM SEM SORTE - Reconto da história P4A


      Era uma vez um homem que vivia numa aldeia. Toda a sua família tinha sorte, mas ele não. 
O homem nunca trabalhava, era preguiçoso e reclamava que não tinha uma namorada.

      Pensou muito e decidiu ir ao Criador (Deus) saber a razão de não ter sorte nenhuma na vida. Passou um dia, um mês, um ano e um dia, e de repente encontrou um lobo muito magro, sem força que disse:

     - Ajuda-me, não consigo levantar-me, nem consigo beber água!

     O homem disse que ia ao Criador para saber por que é que não tinha sorte. O lobo pediu-lhe para perguntar por que é que ele estava fraco. O homem sem sorte disse que ia perguntar se se lembrasse.

     Continuou a sua viagem que demorou um dia, um mês, um ano e um dia, e de repente tropeçou na raiz de uma árvore. Esta pediu-lhe:

     - Ei, pode ajudar-me? Estão a cair-me as folhas e só me restam duas.

     O homem respondeu:

     -Não posso, tenho de ir pedir uma coisa ao Criador.

     Então, a árvore fez-lhe outro pedido:

     - Podes fazer-me um favor? Tu podias perguntar ao Criador por que é que estou a ficar doente.

     O homem disse que ia perguntar se se lembrasse.

     Continuou a sua viagem e encontrou uma jovem bem linda que se sentia triste e com dor no peito.

     - Podes ajudar-me a saber por que é que estou com dor no peito? – pediu ela.

     O homem disse que iria perguntar ao Criador.

     Passado muito tempo, chegou ao fim do mundo. Sentou-se à espera do Criador e ouviu uma voz vinda do céu:

    - Eu tenho muitos nomes, mas chamam-me de Criador!

    O homem contou-lhe que tinha um problema, que tinha má sorte. O Criador disse-lhe que a sua sorte estava no mundo. Então, mais rápido que o vento, foi à procura dela.

     O Criador ainda lhe perguntou:

     - Não te estás a esquecer de nada? O lobo, a árvore e a jovem?

     O homem sentou--se e ouviu tudo o que Ele tinha para dizer. Em seguida, correu mais rápido do que a água dar as respostas do Criador à jovem e à árvore. Nessa altura, desperdiçou duas oportunidades de sorte: uma namorada e um tesouro.

    Quando chegou ao pé do lobo, explicou-lhe que estava assim por causa da fome e que iria morrer se não comesse. Nesse instante, o lobo comeu o homem sem sorte.

     “Devemos estar atentos e não desperdiçar as oportunidades que a vida nos oferece.”

 

                                                                                                            Fábio, Carlos, Afonso e Joel P4