quarta-feira, 30 de novembro de 2022

LIVR' À MÃO

  A Avozinha Gângster Ataca de Novo

 De Walliams, David

 

Esta história passa-se um ano depois da morte da avó do Ben. Mais uma vez, ele vive uma nova aventura cheia de acontecimentos fantásticos, imprevistos emocionantes e ações perigosas.

A aventura desenvolve-se em torno da descoberta de quem roubou relíquias valiosas, tais como a taça do Campeonato do Mundo e a máscara de Tutankhamon.

Se a famosa ladra, a Gata Preta, já partiu… quem estará a cometer estes crimes???

Eu motivaria alguém a ler esta obra, dizendo que ela tem boas ilustrações, e é uma história muito interessante.

Além disso, esta narrativa dá-nos uma lição de vida muito importante e aborda temas da vida real de uma forma simples e cativante.

Entre as várias as personagens da história, a minha favorita é o Raj, porque é alto e gordo, tem o cabelo espetado, sobrancelhas gigantescas e barba enorme. Veste roupas velhas e gastas e calça sapatos minúsculos. É simpático, carinhoso e adorado por todos, mas muito medricas.

 

Vanda Araújo, nº 18, 6ºE

 

LIVR' À MÃO


 O ESTRANHÃO - O ÚLTIMO A FICAR DE PÉ

de Álvaro Magalhães

 

Fred, o Estranhão, é um rapaz de 11 anos, com um QI (quociente de inteligência) acima da média, que conta a sua estranha vida, enquanto reflete sobre os problemas que o rodeiam.

O seu grande desafio é viver uma vida normal, sem sobressaltos, e chega a fingir que é estúpido para não ser incomodado pelos que fingem ser inteligentes.

Este livro conta a história de Fred, um rapaz que jogava videojogos, mas não muito.

Na sua escola toda a gente falava do jogo da moda, o Fortnite, um jogo que todos andavam a jogar quer no computador, na consola, no tablet e até no telemóvel. Tinham criado uma nova linguagem, onde diziam palavras como Bug, Noob, V-Bucks... Linguagem esta que o Fred não conhecia.

Como não falavam de outra coisa e todos jogavam Fortnite, Fred, que não queria sentir-se excluído, decidiu experimentar o jogo. Começou por jogar com o seu melhor amigo, Alex, e depressa percebeu que já não queria fazer nem pensar noutra coisa.

Tinha ficado viciado no jogo.

As notas do Fred começaram a baixar, por causa do tempo perdido a jogar. Ele andava sempre irritado e agressivo, o que alertou os seus pais e os levou a tomar medidas.

Fred ficou sem o seu material tecnológico e passou a só poder jogar um pouco, depois do jantar.

Ele não compreendeu esta atitude e sugeriu que os pais experimentassem o jogo para saberem o que ele sentia.

Tal como sugerido pelo filho, o pai de Fred quis saber de que se tratava o jogo e decidiu experimentar. Quando deu por ela, também ele estava viciado, chegando a pedir dicas ao filho para jogar melhor.

Pai e filho começaram a jogar Fortnite às escondidas da mãe.

Certa noite, numa das muitas partidas de Fortnite, conseguiram ser os últimos a ficar de pé, ou seja, ganhar a partida.

Para festejar começaram a fazer a dança da vitória, quando, de repente, a mãe, que tinha chegado mais cedo do trabalho, entra no quarto e os apanha em flagrante a jogar.

A mãe ficou muito desiludida com eles, e o pai ficou muito envergonhado com a situação.

Nesse dia, o pai decidiu deixar de jogar e o Fred prometeu que só jogaria uma hora por dia.

Decidiram viver a vida que era o que tinha deixado de acontecer enquanto jogavam.

 

Após a leitura deste livro podemos refletir sobre o seguinte:

“O mal não é jogares, é o exagero.”

Por exemplo, gostar de ler é bom, mas, se exagerares e deixares de fazer o resto, que é viver, passa a ser um problema: um vício. Há miúdos e miúdas que têm de ser internados para tratarem o vício dos videojogos.

Sabias?

Afonso Romão, nº1, 6ºE

 

LIVR' À MÃO

 O Primo Basílio

De Eça de Queiroz

 

Optei por esta obra devido a ter uma capa espetacular e um título que parecia interessante.

Como podem observar, a capa tem uma imagem simples que nos mostra uma mulher e um homem com ar apaixonado que parecem estar prestes a dar um beijo.

O título está relacionado com uma das personagens principais da obra.

Este livro conta a história de uma mulher jovem e sonhadora que vivia em Lisboa com o seu marido, o Jorge.

            Um dia, quando estavam reunidos com uns amigos, Jorge informou-os que teria de ir, todo o verão, trabalhar para o Alentejo.

Luísa sentia-se cada vez mais sozinha, porque não trabalhava e passava os dias em casa. Nessa altura, o seu primo, que tinha sido seu namorado na infância, apareceu em casa dela, várias vezes, até que começaram a namorar.

            Como as empregadas, os vizinhos e os seus amigos começaram a aperceber-se, eles decidiram começar a encontrarem-se noutro local, o “Paraíso”.

Contudo, a empregada Juliana começou a fazer chantagem com Luísa, e esta pediu ajuda ao seu amigo Sebastião para reaver as cartas que tinha trocado com o amante.

Quando acabou o verão, o seu marido Jorge regressou a casa e estranhou as atitudes da empregada. Entretanto, esta morreu e Luísa ficou bastante doente. Jorge descobriu a sua traição, mas resolveu perdoá-la porque gostava muito dela. Luísa também acabou por morrer e ficaram todos muito abalados com a situação.

O primo Basílio só mais tarde é que soube da morte de Luísa. Porém, não ficou muito triste porque realmente não a amava.

Esta obra é interessante, pois quem a lê irá aprender a ser fiel com as promessas e respeitar quem gosta de nós.

                                                                                                         Martim Campos, nº 11, 6º E

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

HORA DO CONTO E OUTRAS LEITURAS

O HOMEM SEM SORTE - Reconto da história P4A

 

Era uma vez um homem que não tinha sorte   nenhuma.

Toda a sua família tinha sorte e ele não, por isso um dia pensou para si mesmo: «Por que é que eu não tenho sorte?»

- Tive uma ideia! Que tal ir falar com o Criador? Vou fazer isso!

Ele colocou a sua comida dentro de um saco e dali a um tempo pôs -se a caminho.

Para ir falar com o Criador, demorou muito tempo. Ele atravessou a floresta, até que encontrou um lobo doente que lhe pediu ajuda.

-Por favor, ajuda –me! -disse o lobo.

O homem não estava com muita vontade de ajudar. Continuou o seu caminho, até que encontrou uma árvore que estava muito doente, a perder as folhas todas. Pediu-lhe ajuda, mas ele não ajudou.

Por fim, encontrou uma casa onde estava uma rapariga que o convidou para entrar e também precisava de ajuda. Mais uma vez, ele não ajudou.

O homem sem sorte continuou a sua jornada e finalmente encontrou o seu destino. Quando chegou, perguntou ao Criador por que é que não tinha sorte nenhuma?

- A sorte está à tua volta, tu é que não a vês!

O rapaz já ia embora e o Criador chamou-lhe à atenção.

    - Não te estás a esquecer de nada?

- Não - respondeu o homem.

- Sim, sim! E a árvore, a menina e o lobo? - perguntou o Criador.

No regresso a casa, ele passou novamente por várias oportunidades e desperdiçou-as todas.

No final, o lobo comeu o homem.

“Não podemos desperdiçar as oportunidades da vida.”

                       

                                                                                          Beatriz, Laura, Leonor, Joana e Sandy P4A    

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

HORA DO CONTO E OUTRAS LEITURAS

 O HOMEM SEM SORTE - Reconto da história P4A


      Era uma vez um homem que vivia numa aldeia. Toda a sua família tinha sorte, mas ele não. 
O homem nunca trabalhava, era preguiçoso e reclamava que não tinha uma namorada.

      Pensou muito e decidiu ir ao Criador (Deus) saber a razão de não ter sorte nenhuma na vida. Passou um dia, um mês, um ano e um dia, e de repente encontrou um lobo muito magro, sem força que disse:

     - Ajuda-me, não consigo levantar-me, nem consigo beber água!

     O homem disse que ia ao Criador para saber por que é que não tinha sorte. O lobo pediu-lhe para perguntar por que é que ele estava fraco. O homem sem sorte disse que ia perguntar se se lembrasse.

     Continuou a sua viagem que demorou um dia, um mês, um ano e um dia, e de repente tropeçou na raiz de uma árvore. Esta pediu-lhe:

     - Ei, pode ajudar-me? Estão a cair-me as folhas e só me restam duas.

     O homem respondeu:

     -Não posso, tenho de ir pedir uma coisa ao Criador.

     Então, a árvore fez-lhe outro pedido:

     - Podes fazer-me um favor? Tu podias perguntar ao Criador por que é que estou a ficar doente.

     O homem disse que ia perguntar se se lembrasse.

     Continuou a sua viagem e encontrou uma jovem bem linda que se sentia triste e com dor no peito.

     - Podes ajudar-me a saber por que é que estou com dor no peito? – pediu ela.

     O homem disse que iria perguntar ao Criador.

     Passado muito tempo, chegou ao fim do mundo. Sentou-se à espera do Criador e ouviu uma voz vinda do céu:

    - Eu tenho muitos nomes, mas chamam-me de Criador!

    O homem contou-lhe que tinha um problema, que tinha má sorte. O Criador disse-lhe que a sua sorte estava no mundo. Então, mais rápido que o vento, foi à procura dela.

     O Criador ainda lhe perguntou:

     - Não te estás a esquecer de nada? O lobo, a árvore e a jovem?

     O homem sentou--se e ouviu tudo o que Ele tinha para dizer. Em seguida, correu mais rápido do que a água dar as respostas do Criador à jovem e à árvore. Nessa altura, desperdiçou duas oportunidades de sorte: uma namorada e um tesouro.

    Quando chegou ao pé do lobo, explicou-lhe que estava assim por causa da fome e que iria morrer se não comesse. Nesse instante, o lobo comeu o homem sem sorte.

     “Devemos estar atentos e não desperdiçar as oportunidades que a vida nos oferece.”

 

                                                                                                            Fábio, Carlos, Afonso e Joel P4

LIVR' À MÂO

 Histórias do Arco da Velha, de António Botto

O Menino Recompensado



Henriquinho era um menino muito corajoso que salvou alguns animais: o corvo, a rã e o galo.

Ele teve de ir ao topo de uma montanha buscar a planta da vida, para conseguir curar a sua mãe.

Eu gostei deste conto e aconselho a sua leitura, porque ensina que é melhor o amor do que o dinheiro.

Também nos mostra que podemos chegar onde quisermos, se nos esforçarmos e se formos humildes.

Tomás, n.º 23, P4A

LIVR' À MÂO

 Histórias do Arco da Velha, de António Botto


O Menino Recompensado

    Aconselho a lerem esta história porque é fascinante!

Vou resumir:

Era uma vez um menino que se chamava Henriquinho, que vivia com a sua mãe no alto de uma montanha, numa casinha pequenina.

Num dia, a mãe adoeceu com gravidade e o menino ficou muito assustado. Então, chamou a fada do bem, que não podia recusar o seu chamamento.

            -Eu posso ajudar-te, mas é com a tua coragem que a podes salvar - avisou a fada.

            -Vais ter que passar por muitos obstáculos para encontrar a planta da vida.

            Lá foi o Henriquinho na sua viagem à procura da planta.

            Durante a viagem, o rapazinho encontrou um corvo que estava preso numa armadilha e salvou-o.

            - Um dia irei retribuir! - disse o corvo, agradecendo.

            Depois encontrou um galo que ia ser comido por uma raposa e salvou-o.

- Um dia irei retribuir! - agradeceu ele.

            Continuou o seu caminho e, de repente, encontrou uma rã que ia ser comida pela cobra e, novamente, salvou-a.

            - Um dia irei retribuir-te! - agradeceu ela.

            Foi passando pelos obstáculos e foi recompensado sempre, embora algumas recompensas fossem estranhas, mas, afinal, eram muito boas.

            Conseguiu a planta da vida, curou a mãe e tiveram uma vida boa para sempre.

             Esta história ensina-nos a ser fortes, a não desistir, a lutar, a esforçar-nos pelo que amamos.

            Na minha opinião esta história é muito interessante.

 Rita, n.º 19, P4A

VOU LEVAR-TE COMIGO

O Crime do Padre Amaro


 Eça de Queirós

 

É um livro que fala de um padre que teve um caso amoroso com a Amélia, uma mulher que estava noiva.

Quando o noivo de Amélia se apercebeu que estava a ser traído escreveu uma notícia a falar mal dos padres e provocou uma grande polémica. 

O Padre Amaro e o noivo da Amélia encontraram-se e começaram a lutar. O noivo da Amélia foi preso e a Amélia acabou o noivado.

Com o passar do tempo Amélia verificou que estava grávida do padre e acabou por falecer ao dar à luz.

A criança desapareceu misteriosamente.

Tomás Fernandes, nº 16, 6.ºC,

VOU LEVAR-TE COMIGO

 


A Ilustre Casa de Ramires

Eça de Queiroz

 

Eu escolhi este livro porque vi só pela capa que seria um livro muito interessante e foi.

As imagens tinham tanta qualidade que me “empurraram” para a leitura.

Quando li a capa, vi escrito “Adaptada para os mais novos por António Torrado”. E, depois, vi ou através de outra frase que dizia “colecção de clássicos da leitura portuguesa contados às crianças.

E, foi assim, que comecei a gostar deste livro.

Valentim Alves, nº 17, 6.º C

VOU LEVAR-TE COMIGO

O Mandarim 

Eça de Queirós

O Teodoro era um senhor que queria ser rico e numa noite, ao ler um livro, deu-lhe sono e viu uma medalha de ouro que dizia que no fundo da China existia um mandarim mais rico que todos os outros e para herdar o seu dinheiro tinha que tocar na campainha que tinha ao lado. E se ele o fizesse o Mandarim morreria e ficava com o dinheiro do Mandarim. Assim foi, ele tocou e levou o dinheiro consigo.

Passado um tempo ele começou a ter remorsos e pensou que tinha deixado a família do Mandarim pobre. Foi para a China à procura da família dele, mas lá havia muitas pessoas a pedir-lhe dinheiro porque eram todos pobres. E descobriu também que havia muitas famílias com o nome Mandarim…..!

Mesmo assim decidiu voltar para a Europa.

Como tinha remorsos que não o deixavam em paz queria livrar-se das riquezas.

Mas não conseguiu.

Este livro dá para pensar….


Matias Martins, N.º12, 6.º C

VOU LEVAR-TE COMIGO

 


Os Maias

Eça de Queiróz

 

Um senhor chamado Afonso da Mais casou com uma mulher chamada Maria Eduarda. Decidiu ir morar em Inglaterra com a sua esposa e ficou com saudades de Portugal.

Nasceu um menino chamado Pedro da Maia que recebia muitos miminhos da mãe.

Voltaram para Lisboa porque, Maria, mãe de Pedro teve uma doença.

Pedro começou a namorar uma mulher chamada Maria Monforte. Afonso, pai de Pedro, não gostou dela. O pai dela tinha ganhado muito dinheiro pouco honesto. Casaram-se e tiveram um casal de filhos. À menina chamaram-lhe o nome da mãe que era Maria e o apelido da mulher do Pedro que era Monforte. Ficou Maria Monforte.

Em honra fizeram uma caçada e sem querer atirou um tiro a um senhor do restaurante italiano. Depois de alguns dias Maria Monforte apaixonou-se pelo italiano e abandonou o marido levando Maria. Pedro da Maia suicida-se e deixa o filho Carlos da Maia, aos cuidados do avô.           

E o resto é uma história muito interessante que acho que devem ler!          

 

Margarida, nº 8, 6º C

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

VOU LEVAR-TE COMIGO

Beatriz e o Plátano

Ilse Losa

 

Eu achei este livro interessante, porque fala de uma menina chamada Beatriz que vivia numa pequena cidade em que toda a gente sabia o que acontecia. Nessa cidade havia uma rua chamada “Rua do Plátano” porque à frente dos Correios havia um plátano enorme.

Como o edifício dos Correios já estava muito velho e as condições de trabalho não eram muito adequadas, as autoridades decidiram demoli-lo para construir um edifício mais moderno.

Todos os dias, Beatriz ia à janela do seu quarto observar o plátano.

Até que um dia as autoridades decidiram abater o plátano porque achavam que uma árvore assim tão grande não ficaria bem porque faria muita sombra.

Quando a menina soube alarmou-se porque o plátano era como um “irmão” para ela.

Na tentativa de evitar o abate, Beatriz resolveu escrever uma carta às autoridades a dizer que se o cortassem iriam arrepender-se pois, mesmo se plantassem um novo, este iria demorar muito tempo para voltar a crescer.

Infelizmente a carta que ela mandou foi para a caixa dos papéis. Então em maio, dois homens vieram com um machado bem afiado, mas Beatriz encheu-se de coragem e mandou-os embora. Eles foram logo à repartição e, pouco tempo depois, vieram quatro homens muito bem vestidos, com ar de importância, e disseram à Beatriz para ir-se embora, mas ela não foi.

Algum tempo depois, os homens disseram que por hoje tinha acabado e a população começou a dispersar-se, mas Beatriz tinha receio que eles viessem mais tarde então, ela permaneceu lá.

No dia seguinte, os homens voltaram e então ficaram espantados com o que estavam a ver: Beatriz tinha ficado lá a noite toda a dormir!

 Eles decidiram deliberar até ao almoço, depois do almoço tomaram uma decisão: não cortar a árvore.

 Este livro dá-nos a valente lição que devemos lutar pelos nossos objetivos e devemos ser amigos das árvores.

 

Valentim Oliveira, N.º 18, 6.º C

VOU LEVAR-TE COMIGO

 


O crime do padre Amaro

Autor: Eça de Queiroz

 “O arrependimento de Amélia”

 

Eu escolhi este livro, porque achei o titulo interessante.

Este livro tem vários capítulos, mas o que eu escolhi foi “o arrependimento de Amélia”.

O livro fala sobre um padre chamado Amaro, que era apaixonado por uma moça chamada Amélia.

Entretanto eles tornaram-se namorados e Amelia ficou grávida de um filho.

O parto foi uma tragédia, o doutor fez o que pôde mas Amélia não sobreviveu e no dia seguinte a criança também morreu.

O funeral foi sofrido por todos, mas ninguém faltou.

Eu recomendo a ler este livro, porque é uma história interessantes.

Este livro pode-se encontrar na biblioteca da escola.

 

                                                          Rodrigo Pereira, Nº 14, 6. º C  

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

VOU LEVAR-TE COMIGO


Tintim no Tibete

Hergé


O livro começa quando o Tintim, que é o personagem principal, sabe que um amigo seu chamado Tchang o vai visitar.

Alguns dias depois aparece no jornal que o avião onde o Tchang ia tinha batido contra uma montanha no Tibete, mais especificamente no “maciço de Gosainthan” e caído e todos os passageiros tinham morrido.

O Tintim pensou que isso era mentira porque tinha sonhado com o seu amigo e no sonho ele estava vivo. Então, o Tintim fez as malas e foi para o Nepal, para encontrar o seu amigo Tchang. Depois de muitos dias de busca, cansativos, encontrou o seu amigo e voltou para as suas férias.

 

Martim Correia, n.º 11, 6.º C

VOU LEVAR-TE COMIGO

 
AS PUPILAS DO SENHOR REITOR

JÚLIO DINIS

 Pedro e Daniel eram dois irmãos, filhos do Sr. José das Jornas um lavrador e um grande chefe de família, já viúvo.

Pedro, o mais velho queria ser como o pai, lavrador, era forte e habilidoso. Já Daniel era fraco e magro, o que preocupava o pai. Daniel foi obrigado a praticar a fé, para mais tarde se tornar padre.

Dias depois, Daniel andava desaparecido durante a tarde, então o pai pediu ao reitor ao seu tutor para o seguir. O reitor seguiu-o até um campo onde estava uma menina, Margarida, com um pequeno rebanho de ovelhas.

Margarida e a meia irmã Clara não tinham pai e viviam com a sua madrasta que maltratava Margarida. Já Clara só a ajudava sem a madrasta saber.

Certo dia, Daniel foi para o Porto estudar medicina.

Enquanto isso Pedro, o irmão de Daniel, namora com Clara a irmã de Margarida, com a qual se pretende casar.

Os dias foram passando e o casamento foi cancelado.

Daniel chega do Porto e procura Margarida. Clara informa-o que a irmã está muito doente. Então, Daniel, formado em medicina, decide ir ajudar. Tanto ajuda que a sua chegada leva a mexericos na aldeia.

Depois de tantos mexericos e tanta confusão.

 

Será que eles se casaram?

 

Lê o livro e saberás…

Lia Vaz, n.º 6, 6.º C

 

VOU LEVAR-TE COMIGO

 


A Cidade e as Serras

Autor: Eça de Queiroz

Havia um homem chamado Zé Fernandes. Ele vivia em Paris, até que um dia Zé Fernandes decide vir a Portugal visitar o sue amigo Jacinto.

Ao chegar, ele viu que a alegria de Jacinto já não era a mesma, então, Zé Fernandes propôs a Jacinto uma viagem a Paris. Jacinto aceitou.

Ao voltarem os dois alojaram-se numa casa no topo da serra e Zé Fernandes viu, rapidamente, que a alegria do amigo estava a regressar muito depressa.

Num dia, num dos passeios, começou a chover com muita intensidade e os dois amigos abrigaram-se numa pequena casa, que lá havia.

Depois desse temporal, Jacinto mandou um construtor de Paris fazer uma reforma nas casas, mobilá-las e dar roupas a todos e muito mais.

Desde aí ele é conhecido como «O nosso benfeitor».

Jacinto casou, teve filhos e viveu naquela linda terra.

Catarina Pereira, n.º 1, 6.º C

terça-feira, 8 de novembro de 2022

VOU LEVAR-TE COMIGO


Amor de Perdição 

De Camilo Castelo Branco

 

Era uma vez, uma família que foi viver para Trás-os-Montes e essa família era composta pelo pai Simão, a mãe D. Rita e o irmão Simão.

Simão foi estudar para Coimbra e o dinheiro que os pais lhe davam para comprar livros, ele usava para comprar pistolas e só arranjava problemas.

A mãe reparou que ele estava diferente, mais simpático, amável e dedicava-se mais ao estudo e os pais desconfiaram, mas depois descobriram que ele estava apaixonado pela vizinha, Teresa e ela por ele. Mas, os pais de ambos odiavam-se.

O pai de Teresa dizia-lhe que ela se ia casar com o seu primo, mas Simão e Teresa não queriam e mandavam cartas um para o outro.

O pai de Teresa disse-lhe que se ela não casasse com o primo iria para um convento de feiras, onde se reza muito. Teresa preferia ir do que casar com o primo.

Quando o primo soube que Teresa gostava de Simão marcaram um encontro e no meio de tanta discussão Simão mata Baltazar.

Simão foi preso e não podia receber visitas.

A única que lhe ia levar a comida era Mariana, mas ele não queria viver assim. Por isso, decidiu sair da prisão, mas tinha de sofrer as consequências e, então, foi levado de barco com mais 75 prisioneiros.

Simão não aguenta tanto tempo no barco e atirou-se ao mar juntamente com as cartas. Mariana foi a última a dar-lhe um beijo.

Quiseram salvá-lo, mas foi tarde demais só se viam as cartas da Teresa no mar.

Mariana Pinto, n.º 10, 6.º C

 

 

VOU LEVAR-TE COMIGO

 

Os Três Reis do Oriente

Sophia de Mello Breyner Andresen

 

Noutros tempos começou um culto que era o culto do bezerro de oiro e esse culto ficou muito famoso.

Gaspar, um dos reis magos, não participou no culto.

Um dia, pessoas do culto vieram ao seu palácio e disseram-lhe que se não participasse no culto não ia ser mais protegido. Mas, mesmo assim, ele recusou. Como não tinha proteção, todo o seu palácio foi destruído e ele foi roubado.

Não tendo mais nada, olhou para o céu e viu uma estrela no oriente e seguiu-a.

Ao mesmo tempo, numa placa muito antiga estava escrito algo que Melchior, sozinho, não conseguiu decifrar. Então, ele mandou vir historiadores, letrados e homens sapientes, mas no fim de tudo o rei não conseguiu retirar a sua dúvida. Então, na mesma noite olhou para o céu pelo seu terraço e viu uma nova estrela ao Oriente. Seguiu-a.

Baltazar, um dia, viu um escravo no seu palácio que ao vê-lo fugiu, mas isso fez o Baltazar pensar quando ele tem uma vida boa há pessoas a sofrer. Então, ele decidiu que lhes iria dar toda a sua riqueza. Mas, uma pessoa disse que nem que ele desse toda a sua riqueza seria suficiente para melhorar as suas vidas.

Uma noite, ele pensou por que existiam tantos deuses, mas não existia um para proteger os menos afortunados. Então, nessa noite, da janela olhou para o céu e viu uma estrela a oriente e foi até ela.

 

Laura Lourenço, N.º 5, 6.º C

VOU LEVAR-TE COMIGO

 A Verdadeira Vida da Formiga Rabiga

Autora: Violeta Figueiredo

 Ilustrador: Martinho Dias

 

Era uma vez três irmãs formigas que iam jantar à casa do seu amigo coelho. Como a viagem era longa foram com um mês de antecedência. Pelo caminho, a mais pequena, que se chamava Rabiga, ficou com fome e durante toda a viagem estava sempre a queixar-se que desejava muito umas migas com couves.

As suas irmãs estavam sempre a dizer para ela comer silvas, que lhe passava a fome.

Com tanta discussão, o tempo foi passando e chegaram a casa do coelho.

Quando lá chegaram foram convidadas a irem visitar a horta do coelho para colherem couves.

Os quatro amigos dirigiam-se para a porta de casa quando se aperceberam que tinham a entrada bloqueada, pois estava lá a Cabra Cabrêz “que te salta em cima e te parte em três”.

A Cabra Cabrêz ameaçou que ninguém a tirava de lá até que a formiga Rabiga, a mais pequena, lhe mordeu na barriga e a Cabra Cabrêz saiu a correr e só parou na serra do Gerês.

Eu gostei desta história porque a acho muito divertida e criativa.

Maria Marques, n.º 9, 6.º C