quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

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  A Aia 

Eça de Queirós


  A obra “A aia”, escrita por Eça de Queirós, despertou-me uma variedade de emoções desde angústia a alívio.

    A introdução pareceu-me " aborrecida", mas ao longo da história o meu interesse foi aumentando tanto que, apesar de ter tocado e a aula ter finalizado, eu acabei de ler a história por imensa curiosidade.

   A aia é uma mulher que encaixa muito no papel de católica, pois acredita na vida para além da morte. Na minha opinião é de facto absurdo, pois não acredito nessas crenças, mas à parte disso, achei que ela foi uma mãe incrível. Ela pode ter sacrificado o filho para o bem de um reino, mas no fim de tudo foi “ter com ele”.

   Esta obra consegue mostrar as emoções das personagens e o vocabulário utilizado é muito diferente do que estamos acostumados. Dessa forma, há a perceção do antigamente - até parece que vivemos naquela época. As enumerações /caraterizações são tão detalhadas que dão para imaginar essas "pessoas". Muitas partes são imprevisíveis tais como: a morte da aia, o sacrifício da mesma…

    Acho que a história também é muito comovente, pois fala de um filho que ficou sem pai e o tio quer matá-lo, apenas para ficar com o trono. A recompensa apresentada pela rainha para a aia não foi digna – um sacrifício daqueles merecia um papel na realeza!

   Em resumo, eu achei esta obra magnífica e que faz refletir.

   Recomendo -a para leitores emotivos e que a desfrutem tanto como eu!

 

Luís Nunes, n.º 12, 8.º D

 

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A Aia 

Eça de Queiroz

 


   Este conto é muito interessante, pois relata acontecimentos que estão na base da personalidade do ser humano.

Retrata a bondade e amor da aia- protagonista da história- que sacrificou o seu filho por outro bebé.

A história começa com a morte de uma personagem, que tinha um irmão maléfico e desejava o “ poder”.

O enredo desencadeia-se a partir daí, incluindo uma aia.

É muito importante o que acontece mais à frente.

Se estiveres à procura de um conto que não te desperte curiosidade, que deduzes como vai acabar, não leias!

Mas, se estás à procura de um conto diferente dos outros, interessante mas, ao mesmo tempo, triste é uma boa escolha.

Para mim, é uma das melhores obras que já li.

Recomendo a sua leitura, que pode causar alguma impressão a leitores mais sensíveis.

 

António Azevedo, n.º 3, 8.º D

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  A Aia 

Eça de Queiroz

 

   O conto “A aia” é muito interessante e sentimental, pois o amor de mãe é o maior que existe.

   Nesta história, há quatro personagens que se destacam: a escrava, o filho da escrava, o príncipe e a rainha. A escrava era muito leal e tratava ambos os bebés da mesma maneira - o que considero um ato muito bonito, pois também os amava do mesmo modo.

   Nesta história, também há um ato corajoso da parte da escrava. Que trocou a vida do seu próprio filho pela do príncipe.

Que acontecerá depois?

Recomendo muito a leitura deste conto, pois quando a estava a ler parecia que estava presente na história.

 

 

                                                                                              Vasco Costa, n.º 19, 8.º D


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  A Aia 

Eça de Queiroz

 

Eu gostei deste conto, apesar de ter um final triste.

  Acho que nesta história temos de destacar sobretudo a atitude da aia, que não hesitou em trocar a vida do seu príncipe pela vida do seu filho. A aia foi muito corajosa ao fazer tal coisa, mesmo sabendo das consequências da dor que iria ter por perder o seu filho.

   Realço, também, a maneira como a aia tratava as duas crianças de igual forma, destacando a humildade e a compaixão da mesma.

   O fim deste conto foi bastante trágico e emotivo, porém acho que foi um bom fim para marcar a coragem desta e o amor que ela tinha para com o seu filho.

   Gostei bastante desta mulher, que era forte e determinada nas suas decisões.

   Recomendo a leitura do conto, até porque é fácil e rápido de ler.

 

    Clara Pereira, n.º 6, 8.º D

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 A Aia 

Eça de Queiroz

Achei o conto bastante profundo, inspirador e um pouco triste. No entanto, foi um dos melhores contos que já li até agora.

    No decurso da história, podemos assistir a uma mistura de sentimentos: raiva, tristeza, felicidade, amor, angústia e sacrifício.

   Uma das partes que mais me emocionou foi quando a aia – protagonista desta narrativa - salvou o seu príncipe, sacrificando seu filho. Considerei a escrava muito corajosa e leal ao ponto de fazer tal ação.

   O final, embora bastante potente e triste, foi uma das melhores partes do conto, mostrando que a aia não só era corajosa e leal, mas mostrou que amava seu filho mais que toda a riqueza do mundo, tirando sua vida, dizendo uma frase muito criativa e profunda: “- Salvei o meu príncipe, e agora… vou dar de mamar ao meu filho.”

   Recomendo o conto para pessoas que gostam de ação, emoção e surpresa!

 

Beatriz Gomes Vieira, n.º 5, 8.º D