ESCREVO SOBRE UM LIVRO
ESCOLA EB1/JI DE PIAS
Numa pequena aldeia vivia um
homem sem sorte. Quando ele plantava as suas sementes, o vento arrastavam – as
pelo campo fora, quando punha as sementes na terra o sol punha – as em brasa. O
homem chegava todos os dias tarde ao trabalho e o patrão acabou por o despedir.
O azarado do homem pôs comida e
água numa mochila térmica e pôs-se a andar à procura do criador do (Deus),
andou um dia, um mês, um ano e um dia. Estava a caminhar até que encontrou um
lobo que estava tão magro que até dava para contar as suas costelas. O lobo
quando viu o homem pediu-lhe ajuda e quando soube que o homem ia ter com o criador
pediu-lhe mais uma coisa, que era perguntar ao criador o que lhe estava a
acontecer. O homem respondeu-lhe que se se lembrasse lhe perguntaria.
Ele andou mais um dia, um mês, um
ano e um dia. Encontrou uma árvore quase sem folhas com o tronco todo dobrado
“olha ao teu redor fazes-te chamar de árvore? Endireita-te!”
A árvore disse-lhe que estava
muito doente e que não sabia o que tinha acontecido. A árvore perguntou-lhe
onde é que ele ia e ele respondeu que ia visitar o criador. Quando soube, árvore
pediu-lhe para saber porque é que estava a secar. O trapalhão do homem
disse-lhe que se se lembrasse perguntaria.
O homem sem sorte andou mais um
dia, um mês, um ano e um dia e encontrou uma casa habitada por uma linda mulher,
que o convidou a entrar na sua casa. Começaram a conversar horas e horas.
O homem olhou lá para fora e
reparou que estava a escurecer, saiu da casa rapidamente porque ia visitar o
criador.
A mulher disse-lhe para perguntar
ao criador o que estava a acontecer com ela pois ela tinha uma dor no peito. O
homem respondeu-lhe que se se lembrasse lhe perguntaria.
Andou mais um bocado, sentou-se e
ouvi uma voz. O homem perguntou por que é que não tinha sorte. A voz, que era
do criador, respondeu-lhe que a sorte estava no mundo, só tinha de esperar o
momento certo para a apanhar. O homem virou-se para trás e ia regressar quando
o criador lhe perguntou:
- Não te estás a esquecer de
nada?
O homem perguntou as três coisas
e depois de ouvir todas as respostas saiu a correr tão rápido como o vento. Quando
passou pela casa da mulher, abrandou e gritou:
- Ei, o teu problema é a solidão,
precisas de um companheiro.
E a rapariga perguntou-lhe se
queria ser o seu companheiro. O homem respondeu-lhe que não podia perder tempo
com ela pois tinha que aproveitar as oportunidades que a vida lhe dava.
Correu a velocidade da água e
reencontrou a árvore, disse-lhe que o seu problema era o tesouro que tinha debaixo
das suas raízes.
- Podes-me tirar o tesouro e até
podes ficar com ele. Eu só quero a minha saúde de volta.
- Não posso perder o tempo
contigo tenho de aproveitar as oportunidades que a vida me vai dar.
Correu tão rápido como a
velocidade da luz até que chegou ao pé do lobo. Disse-lhe que o problema dele
era a fome e que se uma pessoa estúpida passasse à sua frente, que desse um
salto e o comesse.
O lobo aproveitou a sorte que a
vida lhe deu e reuniu todas as suas forças, deu um salto e comeu o homem sem sorte.
A lição que nos dá este texto é
que a sorte está no mundo. Nós só temos que esperar o momento certo para
apanhar.
P4A
Lucas, Pedro e David
(reconto transcrito no computador
Magalhães)
ESCOLA EB1/JI DE PIAS
Numa pequena aldeia vivia um homem sem sorte. Quando ele plantava as suas sementes, o vento arrastavam – as pelo campo fora, quando punha as sementes na terra o sol punha – as em brasa. O homem chegava todos os dias tarde ao trabalho e o patrão acabou por o despedir.
P4A
Lucas, Pedro e David
(reconto transcrito no computador
Magalhães)
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