Harry Potter
e a Pedra Filosofal
De J.K. Rowling
Harry
Potter era um jovem que vivia com os seus tios, os Dursley, pois os pais tinham
falecido. Os tios não eram boas pessoas e faziam-no trabalhar bastante.
A
sua vida também não era fácil com o seu primo Dudley, pois este gozava-o muito.
Após
estes anos, surgiu vários convites para ele frequentar uma escola de feitiçaria
em Hogwarts. No entanto, Vernon, seu tio, não o deixou ler nenhum dos convites,
mas o guardião da escola resolveu entregar-lhe um em mão.
Harry
deixou os seus tios para trás e foi embora com Hagrid, mas, antes de iniciarem
a viagem de comboio, foram comprar uma varinha feita de plumagem igual à que
matou os seus pais.
Quando
chegou à escola de Hogwarts, Harry participou na cerimónia para a seleção das
equipas e foi selecionado para Gryffindor, uma das quatro casas da Escola de
Magia e Bruxaria de Hogwarts.
Na
escola, havia um corredor proibido, mas Harry e os seus amigos acabaram por descobrir
que algo valioso escondido na escola: a Pedra Filosofal.
Harry
e os amigos suspeitavam que alguém andava a tentar roubar essa pedra e todas as
desconfianças apontavam para o professor Snape.
Decidiram
falar com o diretor da escola, mas, como não foi possível, tentaram impedir o
suspeito de apanhar a pedra filosofal. Assim que lá chegaram, havia vários
obstáculos para ultrapassarem, mas foram todos superados.
No
entanto, as suas desconfianças estavam erradas. Era nem mais nem menos o
professor Quirrel possuído por Voldemort para este ficar com vida eterna, pois
a pedra era muito poderosa e quem ficasse com ela nunca morreria, ou seja,
seria imortal.
Quirrell
tentou matar Harry. Será que conseguiu?
Lê-o
e ficarás a saber.
Eu escolhi este livro
porque é recomendado para jovens da minha idade, a capa despertou a minha curiosidade
e, além disso, adoro histórias de aventuras e feitiçaria.
Este livro está à vossa
disposição na biblioteca escolar e na biblioteca municipal e é um livro muito
conhecido.
Beatriz Afonso, 5.ºC
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