terça-feira, 11 de dezembro de 2018
ESCREVO SOBRE UM LIVRO - EB DLDM
A Noite de Natal
De Sophia de Mello Breyner Andresen

Eu
estive a ler uma obra chamada “A noite de Natal “ escrita por Sophia de Mello
Breyner Andresen.
Gostei
muito da obra, fez com que parecesse que estava a ser levada para um universo
diferente. A obra é muito interessante, tem até ilustrações feitas por Júlio
Resende.
Fala
sobre uma menina que não tinha irmãos nem amigos, mas um dia encontrou um rapaz
e ficaram amigos. Ele era pobre, dormia na corte dos animais e no Natal não
recebia presentes como ela. Quando chegou a época de Natal a menina sentiu pena
dele e decidiu dar-lhe algumas das suas prendas …
Gostei
muito da obra e espero que também gostem.
Vânia Dias, N.º18, 5.º A
CONTANDO HISTÓRIAS - EB DE PIAS
A MAIOR FLOR DO MUNDO
DE JOSÉ SARAMAGO
Neste livro, José Saramago faz um apelo aos pequenos
leitores dizendo que gostaria de ver esta história contada pelas mãos e ideias
das crianças. E foi respondendo a este apelo que o aluno Samuel Reis escreve o seguinte:
O amigo
Era uma vez, uma
menina que tinha ido ao café, no início da praça. No café, ela encontrou o seu
avô cujo nome era Salvador. A menina cumprimentou o avô, reparou que ele estava
muito triste e perguntou:
- O que se passa?
- As minhas ervas
do quintal estão secas! - respondeu o avô.
A menina, logo
naquele momento, pensou numa aventura. Essa aventura consiste numa viagem que
teria vários perigos.
Porquê que não
podemos fazer queimadas com objetivo de renovação! – perguntou o avô cheio de
medo.!
A menina
respondeu: - Como é óbvio, não! Pode ser muito perigoso. E partiram para a
aventura, depois de explicar tudo direito. Primeiro, tinham de fazer um barco
com as suas mãos, depois viajar para uma ilha que ninguém conhece, ir para um
labirinto gigante e, no meio, estará a solução para tudo.
Para construírem
o barco foram buscar madeira à floresta, depois de muito trabalho, o barco
ficou construído. Quando eles foram viajar, encontraram jacarés que partiram
uma parte do barco. Eles caíram à beira da margem, ficando assim a salvo!
Depois de andarem
um pouco, chegaram ao labirinto. Após muitos sacrifícios, tentativas e erros,
encontraram a semente mágica. Voltaram a casa com a semente e quando a menina a
colocou, toda a vegetação ficou do tamanho da casa e contribuiu para a cidade.
Por exemplo, deu alimentos, ar puro e ficaram todos a perceber que sem trabalho
nada se consegue e que nunca se deve desistir.
Samuel Reis,
Turma P4B
CONTANDO HISTÓRIAS - EB DE PIAS
A MAIOR FLOR DO MUNDO
Neste livro, José Saramago faz um apelo aos pequenos
leitores dizendo que gostaria de ver esta história contada pelas mãos e ideias
das crianças. E foi respondendo a este apelo que a aluna Bárbara Conde Silva escreve
o seguinte:
A
CENOURINHA CHAVETA
No
tempo em que os animais falavam, havia um reino, muito rico, com várias aldeias
pobres. Mas, tanto o reino como as aldeias eram poluídas e, praticamente, sem o
verde normal das plantas.
Um
dia, numa dessas aldeias, nasceu uma menina bela e suave, com cabelos dourados
como o ouro, olhos azuis como o mar, com as ondas a chamar, com pele suave como
a seda e os lábios vermelhos que nem um tomate.
Dez
anos depois, quando ela era mais velha, a sua mãe disse-lhe:
-
Mariana! Podes ir, se faz favor, buscar água à fonte?
- Sim
mãe! Podes contar comigo! – exclamou a filha entusiasmada.
- Têm
cuidado filha, há muitos ladrões. – disse a mãe à filha.
Mariana
tinha um colar valioso, que nunca tirava, pois gostava muito dele.
A
menina saltitava pela rua, constantemente a tossir.
Quando,
de repente, alguém a agarra brutamente.
-
Larga-me! Larga-me! Grita ela desesperadamente.
Repentinamente,
ela ouviu um barulho e o ladrão largou-a.
- De
nada! – respondeu uma voz misteriosa.
A
menina perguntou confusa:
-
Quem és tu? Obrigada!
Do
meio do nada aparece uma cenoura. Mas, essa cenoura era diferente, pois a parte
do tubérculo tinha a forma de uma chave.
-
Essa parte aí é uma chave? – perguntou a rapariga.
-
Sim, é! E, já agora, o meu nome é Chaveta! Quero mostrar-te uma coisa!-
respondeu a cenoura.
Chaveta,
de repente, diz: - Abra cadabra, pé de cabra! Repentinamente, aparece uma
porta. E perguntou a cenoura: - Queres viver uma aventura?
A
Mariana disse que sim. A cenoura, começou a flutuar, abre a porta e exclamou:
- Vai
buscar água depressa, antes que a porta se feche porque eu vou secar e depois
não te posso abrir a porta.
Mariana
vai a correr buscar a água, pensando na amiga que se sacrificou por ela.
Ela
enche o balde e quando sai, a amiga já estava a murchar! Ela nem pensou duas
vezes e atira-lhe a água do balde por cima dela. Chaveta renasceu como uma
cenoura normal.
-
Obrigada! Agradeceu o vegetal.
- “Às”
ordens! – respondeu humildemente a rapariga. – Agora, por favor, planta-te na
minha aldeia para lhe dares um pouco de verde. Prometo que não te comeremos!
Assim
foi! A linda e nobre cenoura plantou-se e aquela aldeia ficou reconhecida por
aquele verde tão bonito e diferente, pois tinha o tom da amizade das duas novas
amigas.
Bárbara Conde Silva, Turma P4B
CONTANDO HISTÓRIAS - EB
DE PIAS
A MAIOR FLOR DO MUNDO
DE JOSÉ SARAMAGO
Neste
livro, José Saramago faz um apelo aos pequenos leitores dizendo que gostaria de
ver esta história contada pelas mãos e ideias das crianças. E foi respondendo a
este apelo que a aluna Mariana Silva escreve o seguinte:
“AS
ÁRVORES CORTADAS”
Olá,
crianças!
Na
história que vos vou contar aparece uma árvore e um menino chamado Tiago que
vão ser grandes amigos.
Era
uma vez um menino chamado Tiago. A sua mãe e o seu pai ralharam-lhe a primeira
vez. Ele ficou triste e fugiu para a floresta.
Quando
chegou à floresta encontrou uma árvore bébé e resolveu mudá-la para perto do
rio e cuidou sempre dela. Passava o dia à beira da árvore e ao fim do dia
regressava sempre a casa.
A
árvore cresceu muito. E um dia Tiago reparou que todas as árvores estavam
cortadas. Naquele momento, o menino correu para a beira da sua árvore e viu que
estavam quase a cortá-la e tentou impedirem que o fizessem. Ele e os seus
amigos ficaram à frente da árvore e disseram: - Não cortem esta árvore! Cada
vez há menos +árvores na Terra e somos nós (o homem) que estamos a fazer mal!
Os
homens perceberam e pararam de cortar as árvores.
Também percebemos que unidos somos mais fortes e aquilo que
parece impossível, até as crianças conseguem!
Mariana Silva,
Turma 4B
ESCREVO SOBRE UM LIVRO - EB DLDM
Ricardo, o radical
De Maria Tersa Maia Gonzalez
O Ricardo tinha um comportamento radical, mas em si e dentro
dele havia amor. Apenas não gostava de cumprir regras.
Até que chegou um dia fatídico em que o Ricardo teve um
acidente e ficou paraplégico.
Uma pessoa deve divertir-se mas com respeito pelas regras e
com limites!
Lucas Sousa, n.º 13, 6.º B
A Maior Flor do Mundo
De José Saramago
Sempre sonhei encantar e escrever
histórias para crianças, mas nunca vou conseguir porque as histórias para as
crianças tem que ser com palavras fáceis para elas as perceberem bem.
Um dia, quando era pequenino, o
meu pai foi cortar uma árvore que estava a fazer sombra a uma flor. Enquanto o
meu pai estava a arrancar a árvore, eu encontrei um vegetal que se mexia e
falava. Peguei nele e pu-lo numa caixa com buraquinhos para respirar. Era uma
couve-flor.
Quando cheguei a casa ela fugiu
para um sítio que dizia “Perigo”. Subi o muro, sem os meus os pais repararem, e
fui atrás dele. Vi um rio e disse: - Vou ou não vou? Fui!
Atravessei o rio que tinha uma
corrente um bocadinho forte e a água era azul.
Depois de passar o rio havia um
monte de ervas! Passei por elas e andei até que encontrei um espaço que parecia
deserto. Encontrei uma flor quase murcha. Com tanta pena dela fui a correr
buscar água para a regar. Passei a floresta toda e com as minhas mãos peguei na
água do rio. Levei-a até à planta e ela foi crescendo até que se tornou “A
maior flor do mundo”.
Adormeci ao pé da flor e ela
largou uma pétala para eu não apanhar muito sol nem muita chuva. A pétala tinha
as sete cores do arco-íris.
Os meus pais já estavam
preocupados e com lágrimas a sair dos olhos. Foram-me procurar e encontraram-me
à beira da Maior Flor do Mundo.
Ficaram admirados!
A flor ficou registada no sítio em
que se via da aldeia.
Nunca ninguém pensou em cortá-la ou
arrancá-la, porque era “A maior flor do mundo”.
Todos apreendemos que se ajudarmos
o ambiente ele nos ajuda a nós.
A flor também se preocupou com o
menino. E não só nos devemos preocupar com as flores maiores, mas também com as
flores pequeninas, tal como eu fiz.
Vitória Pereira Guerra, Turma
P4B
P4B
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Contando Histórias - EB PIAS
"A Maior Flor do Mundo"
de José Saramago
Uma vez, quando era pequena li uma
história bela que me inspirou a ser uma pessoa melhor.
Essa história tem a ver com o
ambiente.
Estava um dia abafado, quando José Saramago estava a tirar apontamentos sobre um escaravelho a fazer a sua bola.
De repente, aparece um carro a
deixar um grande rasto de poluição. Lá de dentro saiu um homem e o seu filho. O
homem subiu uma pequena elevação de terra onde, lá em cima, havia uma árvore
pequena e frágil. Sem pensar duas vezes, o homem pegou na escada e logo a tirou
de lá. Enquanto o homem fazia essa ação destruidora, o seu filho apanhou o
escaravelho que com tanta bondade observava.
Eles viviam num bairro muito
poluído.
Mal chegaram a casa, o homem pôs a
planta num vaso, o filho com cuidado abriu a tampa da caixa em que o tinha
prendido, mas, repentinamente, ele escapou para um lugar cheio de sinais a
dizer “perigo, não passar, atenção”.
Ele quis apanhar o bicho, por
isso, às escondidas dos pais, ele saltou o muro e admirado com tanta
destruição, ele continua a andar com os seus pezinhos descalços a tocar na dura
terra da poluição. Lá vai, à espera que o destino o guie, até que vê uma
encosta que o chama à atenção. Subiu-a com esforço, até que quando chegou lá
acima viu uma flor murcha que parecia que lhe pedia ajuda. Com altruísmo e
bondade ele, desata a correr (com amizade e solidariedade) já com os pés a
sangrar das 20 vezes que andou cá e lá. Depois essa flor ficou enorme! De tanto
ajudar ele ficou cansado e adormeceu. A flor, para retribuir o favor, cuidou
dele e pôs uma suave pétala em cima do solidário rapaz.
Ao notar a sua falta, os seus pais
foram à sua procura e logo o encontraram a dormir, à sombra da maior flor do
mundo. Os seus pais acordaram-no e deram-lhe um grande abraço.
Ainda hoje, passados muitos anos,
aquela flor marca o ato de bondade, amizade, solidariedade e altruísmo do
menino que, desde aí, deu exemplo a toda a gente que leu este livro.
A mensagem que este livro quer
transmitir é que temos de proteger o ambiente.
Bárbara Conde Silva, P4B
ESCREVO SOBRE UM LIVRO - EB DLDM
PEDRO ALECRIM
DE ANTÓNIO MOTA
Li este livro, quando decidi
inscrever-me no Concurso Nacional de Leitura.
É uma história muito criativa que
nos fala de Pedro Alecrim, um rapaz que gostava muito de andar na escola. O
transporte que o levava para a escola era uma camioneta cujo cano de escape
deitava muito fumo. Os dias iam passando na companhia do seu amigo Nicolau.
Certo dia, o seu pai ficou doente
e Pedro é obrigado a deixar os estudos. Então, ele e o seu amigo Nicolau começaram
a vender plantas e vegetais à mãe de um amigo e guardavam o dinheiro que
recebiam dentro de uma árvore.
Se quiseres saber mais, faz como
eu e requisita-o na Biblioteca Escolar. Lê e imagina que és o Pedro Alecrim.
BOA LEITURA PARA TODOS!
Inês Costa, N.º 9, 5.º D
ESCREVO SOBRE UM LIVRO - EB DLDM
"O meu livro tem bicho"
Autora: Madalena da Luz Costa
Eu acho que todos deviam ler
este livro já que é muito interessante e, além disso, venceu o Prémio da
Literatura Infantil.
Olhando para ele parece um
pequeno livro insignificante mas, guarda no seu interior imensas histórias
alegres e divertidas.
Considero-o muito engraçado,
pois, mal o abri, pareceu que alguém me tinha mordido o nariz e não quis parar
de o ler, tal como ele nos conta.
Beatriz Vieira, nº 5, 5.º C
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
ESCREVO SOBRE UM LIVRO - EB DLDM
Ulisses
De Maria Alberta Menéres
Ulisses foi um livro que me abriu a mente, ensinou-me o
quanto pode ser mau afastar-se da família.
Ensinou-me que não se deve desistir mesmo se a situação for
difícil e que na vida ocorrem muitas aventuras.
Mesmo que estivermos longe da família, não devemos dizer que
“não” e confiar que ainda a vamos ver.
Gostei muito da parte da cena em que Ulisses se revela e
defende o seu amor, Penélope, junto a seu filho Telémaco.
Aconselho ler este livro que mostra tantas aventuras que não
se conseguem contar; uma imensidão de terras por explorar e o encontro com seu
amor de encantar.
Alexandre Cardoso, n.º 1, 6.º B
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