Gostei muito deste livro, porque fala de uma
aventura passada num palácio considerado uma das maravilhas de Portugal e a ação
é cheia de emoção.
Vou contar apenas alguns momentos da história para despertar a vossa
curiosidade.
Os pais das gémeas Teresa e Luísa tinham sido
convidados para almoçar numa pequena propriedade em Sintra. À tarde, estava
previsto um programa-surpresa. Mesmo assim, as gémeas não estavam animadas,
pois havia um filme excelente na televisão que gostariam de ver com os amigos
do costume.
Finalmente chegaram à tal propriedade, conheceram
os donos e depois a filha que se chamava Magda. Tinha a idade das gémeas, mas
era um pouco mais alta.
Luísa telefonou ao Pedro e pediu-lhe que ele,
o Chico e o João fossem ter com elas ao Palácio da Pena.
Magda estava preparada para ir a uma
representação histórica no Palácio da Pena, mas esta foi cancelada por causa de
um denso nevoeiro que o envolvia. A rapariga chorou, desolada, mas as gémeas
não se preocuparam muito e até a chamaram mimada. Os rapazes defenderam-na,
dizendo que era natural estar desapontada.
Chegados ao palácio, repararam num senhor que
estava a contar histórias de terror, o Sr. Raposo. Ele dizia que o palácio
estava assombrado e os amigos quiseram certificar-se do que ouviam, por isso
arranjaram esconderijos para pernoitar. Para os amigos era importante
descobrir se era verdade ou mentira o que se dizia sobre as lendas do Palácio:
o fantasma do rei que se passeia pelas salas nas noites de tempestade ou a
história do tritão com as pernas cobertas de escamas.
Dos vários espaços do palácio
surgiam barulhos enigmáticos que, de noite, certamente, assumem uma dimensão de
meter medo... Brrr!!!
Luana Marques, 6.º A
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