Vidas muito boas
de J.K. Rowling
No percurso do meu trabalho passo
pela receção da biblioteca e deparo-me com este livro em cima da mesa, que me
chamou à atenção pelo nome da autora.
Tão pequeno? Desta autora? Foi
esta a minha reação imediata. A segunda, foi a curiosidade sobre o conteúdo de
um livro tão pequeno, cerca de 40 páginas escritas, mais outras tantas
ilustrações. Ah! E saber se tinha sido escrito antes ou depois da saga Harry
Potter.
Peguei nele e decidi ler.
Afinal, tratava-se de um discurso
de abertura para alunos recém-formados por Harvard, em 2008, e para os quais
ela tinha considerado importante alertar para a inevitabilidade do fracasso na
vida, fosse ele pessoal, profissional, social…
“A vida é difícil, complicada e
está além do nosso controlo total”.
“Não precisamos de magia para
transformar o nosso mundo… temos o poder de imaginar melhor.”
Rowling salienta a importância da
humildade, de um poder democrático, da solidariedade, da amizade, da bondade, da
injustiça no mundo, do fracasso no percurso e da imaginação.
Termina com uma referência de Séneca:
“Tal como um conto, assim é a vida: não pelo tempo que dura, mas por quão boa
ela é; é isso que importa.”
Teremos todos a obrigação de
tornar a nossa vida e a dos outros melhor.
Há vidas muito inspiradoras!
Helena Magalhães
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