DE LIVRO EM LIVRO
Gerónimo Stilton
O mirabolante caso dos queijos malcheirosos
Começa com um dia normal na
Ratózia, na Ilha dos Ratos, quando de manhã cedinho ele ia para o seu
escritório e fareja um cheirinho a queijo delicioso. Seguiu o cheiro. Passou
pela Praça da Pedra que Canta e pela Alameda Leonardo da Guintchi.
O cheiro estava cada vez mais
intenso até que viu um cartaz que dizia: “Prova grátis de queijos. Quem
primeiro chegar, melhor prova. Vá! Desce a escada e trinca!”. Então, como os
ratos não resistem a queijo…. desceu e foi para uma adega escura e suja, com
paredes de tijolos gastos do tempo. Havia uma mesa com imensos queijos que
cheiravam que alimentavam. Também uma placa com a forma de queijo que dizia
“Prova com surpresa”. Ele ignorou a placa e ia começar a comer quando disse
para si próprio, mas em voz alta se era mesmo grátis e se podia provar quando….
de repente, ouviu uma voz que dizia que sim. Ele ficou assustado mas voltou ao
seu sonho que se tornou um pesadelo: o queijo ficou com vida e disse que o ia
comer… era um disfarce – de lá saiu a cabeça de um rato cinzento – o Gerónimo
reconheceu-se: era o Abelhudo Tchiit. Este perguntou ao Gerónimo se tinha
gostado do susto que ele lhe pregara. E, ao mesmo tempo, Abelhudo pede ajuda a
Gerónimo para resolver um problema relacionado com queijo. O encontro ficou
marcado para o escritório da Rua do Esparguete, n.º 17…
Será queijo envenenado? Ou
simplesmente bolas de queijo muito boas?
Essa será a descoberta do leitor
que ler esta aventura.
Boa leitura!
Tomás Afonso Gonçalves, n.º 18,
5.º B
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