terça-feira, 10 de dezembro de 2024

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 A viagem pelo mar

de  Brittany Candau

     “A viagem pelo mar” é um livro de aventuras que conta a história de duas irmãs, a Ana e a Elsa, que planearam uma viagem real para visitar os reinos vizinhos.

    Foram muitas as aventuras que viveram durante as quais conheceram coisas novas. Mas, na sua última paragem, não foi assim, pois o Duque de Wesenton estava lá.

    Para quem não sabe, ele foi muito antipático para a Elsa, quando os seus poderes foram revelados pela primeira vez.

    Elas perguntaram o que ele estava a fazer ali e ele disse que estava ali para visitar o sobrinho da mãe da prima da mulher dele.

    Ao chegarem no reino, as irmãs viram os odinenses escarrapachados, suados e cansados porque estava muito calor.

    A Elsa utilizou os seus poderes para salvar o reino. Rapidamente, Odin se transformou num país das maravilhas gelado, o que fez com que o duque agradecesse às irmãs.

    Na minha opinião é um livro engraçado e do qual gostei muito porque adoraria viajar como elas.

Mónica Silva, n.º 15, 5.º B

 


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O Estranhão - QUEM VÊ LIKES NÃO VÊ CORAÇÕES

 Álvaro Magalhães

 


 

Fred, o Estranhão, é um rapaz de 11 anos, com um Q.I. acima da média, que vive com a mãe, o pai e a irmã, Sara. Ele conta a sua estranha vida, com palavras e desenhos.

O seu grande desafio é viver uma vida normal, sem sobressaltos, e chega a fingir que é estúpido para não ser incomodado pelos que fingem ser inteligentes.

Mas isso não é tarefa fácil para um Estranhão, pois não?

Ajuda a irmã a tornar-se viral no Facebook, filmando-a a salvar um gato. Mas isto não corre lá muito bem!

 Experimenta, por umas horas, a vida de milionário infantil com uma raspadinha que nem queria.

Acerta contas com Jesus Cristo que faz anos no mesmo dia que ele e lhe estraga a vida desde a nascença.

E, ainda, conhece a rapariga mais bonita da cidade que o empurra para uma perigosa aventura policial: o caso da mulher enterrada no quintal. 

E ele que só queria ter uma vida normal, sem sobressaltos…

Eu estou a gostar muito deste livro, é muito interessante.

FRED tem muita imaginação e parece divertido.

                                                                                                                Érica Pereira, n.º 8, 5.º D

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Uma Lição de Paz

   de Cármen Garcia

 

Este livro conta a história de um grupo de meninos que aprenderam uma lição de paz.

Certo dia, a professora Rita Bonita organizou uma caça ao tesouro. Os alunos formaram grupos de quatro e foi dado a cada grupo um mapa para que não se perdessem. Um dos grupos saiu apressado, o outro parou para estudar o mapa e, o último, seguiu a passo de passeio.

Este grupo de alunos acabou por se perder. Entraram em desespero, pois ficaram com medo dos lobos.

Uma das meninas, Amirah, disse que já se tinha perdido uma vez e os amigos pediram para ela contar a sua história.

Amirah contou que nasceu na Síria e que o seu país entrou em guerra e ela teve que fugir com seus pais. Antes de chegar a Portugal, foi para a Turquia e de lá atravessou o mar numa embarcação para chegarem à Grécia. Foram resgatados por um grupo de pescadores que os levaram para um campo de refugiados. Este era enorme, com tendas todas iguais e com muitas pessoas, cerca de vinte e cinco mil, mesmo que o campo só desse para dez mil.

Um dia, Amirah saiu para ir à procura da casa de banho e perdeu-se. Sentiu-se muito assustada e gritou. Então, um voluntário ajudou-a a encontrar os seus pais.

Mais tarde, veio para Portugal, pois os pais souberam que o nosso país estava a receber refugiados

Assim que chegaram, adoraram tudo.

Os amigos de Amirah ficaram surpreendidos, mas perceberam a razão pela qual a família gostou do nosso país: temos imenso sol, um mar lindo e VIVEMOS EM PAZ!

Quando a professora chegou, ajudou o grupo a encontrar o tesouro que era uma linda fogueira com todos à volta a comer marshmallows.

Um dos amigos de Amirah aproximou-se dela com muita admiração e disse-lhe:

“- Obrigada, Amirah, por teres sido capaz de nos oferecer esta lição de paz.”

Quando Amirah contou a sua história, eu percebi a sorte que temos em morar num país como Portugal, onde vivemos em paz e não precisamos de abandonar tudo e fugir.

 

Com este livro aprendi que devemos ajudar sempre os que têm o seu país em guerra.

E devemos seguir o que os adultos nos dizem para não nos perdermos.

 Diogo Sousa, n.º 7,  5.º B

 

 

domingo, 8 de dezembro de 2024

PRÉMIO NOBEL DA PAZ

 


Organização japonesa Nihon Hidankyo

vence Prémio Nobel da Paz 2024


Na sequência dos ataques com bombas atómicas de agosto de 1945, surgiu um movimento social para sensibilizar a população para as consequências humanitárias catastróficas da utilização de armas nucleares.

Neste contexto, desenvolveu-se uma poderosa norma internacional que estigmatiza o uso de armas nucleares como moralmente inaceitável, e que ficou conhecida como “o tabu nuclear”.

O testemunho dos Hibakusha - os sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki - é único neste contexto mais vasto. No entanto, ajuda a gerar e a consolidar uma oposição generalizada às armas nucleares em todo o mundo, recorrendo a histórias pessoais, criando campanhas educativas baseadas na sua própria experiência e lançando avisos urgentes contra a disseminação e a utilização de armas nucleares, segundo a organização do Prémio Nobel da Paz.


Masako Wada, sobrevivente de Nagasaki e membro da organização Nihon Hidankyo


Com este prémio, o Comité Nobel da Paz pretende reconhecer o facto de nenhuma arma nuclear ter sido utilizada em guerra há quase 80 anos.

Este reconhecimento é especialmente impactante numa altura em que as ameaças nucleares têm aumentado, no contexto da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, bem como dos conflitos no Médio Oriente.

Os esforços da Nihon Hidankyo e de outros representantes dos Hibakusha contribuíram grandemente para o estabelecimento do "tabu nuclear", de acordo com o Comité Nobel da Paz que considera "alarmante que, atualmente, este tabu contra a utilização de armas nucleares esteja sob pressão".

Também no próximo ano, completam-se 80 anos desde que duas bombas atómicas americanas mataram cerca de 120 mil habitantes de Hiroshima e Nagasaki. Um número comparável de pessoas morreu de queimaduras e de lesões provocadas pela radiação nos meses e anos que se seguiram.

(In EuroNews - Inês dos Santos Cardoso – 11-10-2024)



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Beatrice Fihn, diretora executiva da Campanha Internacional para a Abolição das Armas Nucleares (ICAN), e Daniel Hogsta, coordenador, celebram o Nobel da Paz, na sede da organização, em Genebra, Suíça

A organização japonesa Nihon Hidankyo, também conhecida por Hibakusha.

O prémio foi atribuído devido aos esforços da associação para alcançar um mundo livre de armas nucleares e por demonstrar, através de testemunhos, que as armas nucleares nunca mais devem ser utilizadas.



O Parque da Paz em Hiroshima


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 “Pequeno Príncipe”

    de Antoine de Saint-Exupéry 


 ilustrado por Manuela Adreani

     Escolhi este livro para vos apresentar, porque já li outro deste autor, faz parte do Plano Nacional de Leitura e foi-me recomendado pelos meus pais.

   O narrador é um piloto cujo avião se despenhou no mar. Enquanto ele estava preocupado com a sua situação, o Principezinho aproxima–se dele e pede-lhe para lhe desenhar uma ovelha. O narrador aceita o seu pedido e os dois tornam-se amigos.

O piloto descobre que o principezinho vem de um planeta chamado Asteroide B-612.

Depois de um algum tempo, conheceu uma rosa que lhe mentia e decidiu partir em busca de outros planetas. No sexto planeta vivia um idoso que era geógrafo. Apesar disso, não sabia dizer quantos oceanos, rios ou vulcões existiam no seu planeta. Porém, é devido às suas indicações que o pequeno príncipe chega ao 7º planeta: a Terra.

Na minha opinião, é um livro muito interessante, onde o valor da amizade é muito importante.

                                                                  Maria Flávia Carneiro, n.º15, 5.ºC

 

quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

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 O diário de um banana

       Tudo ou nada

  de Jeff Kinney

 

Escolhi este livro porque me foi recomendado por uma amiga.

 

Este livro narra a vida de GREG sobretudo o conflito entre ele e a sua mãe. Ele quer jogar videojogos, mas a sua mãe não quer, porque acha que ele deve experimentar novas coisas na vida.

O Greg estava a passar por uma enorme pressão porque ele só é bom a jogar videojogos, mas a mãe quer que ele explore o seu lado mais criativo.

Então, teve uma grande ideia: criar um filme de terror com Rowley e ficar famoso e rico.

Mas será que vai dar tudo certo?

Lê para ficares a saber o que aconteceu.

Na minha opinião, o livro é muito engraçado e podes ter a certeza que o Greg vai apostar Tudo ou Nada.

 

    Rayane Barbosa, n.º19, 5.ºC

 


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               O RAPAZ DE BRONZE

        de Sophia de Mello Breyner Andersen

 

Este livro fala-nos sobre um jardim maravilhoso onde há um lago e uma estátua. À noite, aqui, tudo ganha vida.

Certo dia, nasceu um gladíolo novo que se julgava o melhor do mundo, mas, quando ouviu a dona da casa dizer para os criados não colherem mais gladíolos, ficou triste e decidiu fazer uma festa. Para isso teve que pedir autorização ao Rapaz de Bronze que era o dono do jardim durante a noite. Este ao princípio disse que não, mas depois acabou por aceitar.

Foram, então, falar com a Begónia e a Orquídea e criaram a comissão de organização que ficou constituída pelas seguintes flores: Gladíolo, Begónia, Orquídea, Rosa, Cravo e Tulipa.

Esta comissão escolheu Florinda, a filha do jardineiro, para enfeitar a jarra de pedra que se encontrava na clareira dos plátanos, sítio onde se ia organizar a festa.

 Nessa noite, Florinda conheceu o Rapaz de Bronze que lhe contou como é que, à noite, tudo ganhava vida naquele jardim.

No dia a seguir à festa, foi para a escola e contou às suas amigas o que tinha vivido na noite anterior, mas estas convenceram-na de que tudo não passara de um sonho.

Passados muitos anos, quando Florinda já tinha 15 anos e voltava, à noite, para casa, reencontrou o Rapaz de Bronze. 

 

O que será que aconteceu?

Se quiserem saber, leiam este livro.

Eu gostei muito, porque é engraçado e leva-nos para um mundo imaginário!

 

 Mateus Figueiredo, n.º17, 5.º C

 

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 O MUNDO DA INÊSA entrada no colégio

        de Sara de Almeida Leite

 

Um dia, a Inês tomou conhecimento de que iria frequentar o sétimo ano, em regime de internato, no colégio do Roseiral onde as suas primas já estudavam. Mas não ficou muito entusiasmada com a ideia.

Num sábado, pela manhã, a Inês e a mãe foram fazer a primeira visita ao colégio.

Quando chegou o dia da entrada da Inês no colégio, esta recebe a notícia de que iria partilhar quarto com outra menina nova no colégio, a Clara.

Mais tarde, a Inês é apresentada a outras meninas do colégio, mas fica revoltada por ter sido mal recebida.

Contudo não desanimou. Ainda bem que assim aconteceu, porque acabou por fazer amizade com miúdas fixes, tornando-se muito popular.

É com elas que Inês vai viver momentos felizes!

No entanto, muitas vezes, a nossa heroína vai ser vítima da maldade de algumas colegas, ou seja, de brincadeiras de mau gosto que algumas delas lhe vão fazer. 

Um dia, quando regressava de uma visita de estudo, conheceu a sua companheira de quarto, a Clara.

Como é que se irão elas entender? Estará alguém à espreita para as prejudicar?

Leiam este livro nas férias de Natal e partilhem as vossas leituras.

 

Beatriz Afonso, n.º 3, 5.º C

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 Uma Aventura na Quinta das Lágrimas

 

  de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

 

Escolhi o livro “Uma aventura na Quinta das Lágrimas” por várias razões: primeiro, porque gosto de histórias que misturam mistério e aventura e este livro está cheio de emoções e descobertas; a outra tem a ver com o local onde decorre a história, a Quinta das Lágrimas, um local cheio de lendas e segredos, o que despertou a minha curiosidade.


 Esta coleção também é uma das minhas preferidas.


Esta aventura desenrola-se na Quinta das Lágrimas, que fica em Coimbra, perto do rio Mondego, um local de grande importância histórica, devido às suas ligações à trágica história de Inês de Castro.

Tem um jardim misterioso e uma fonte muito especial, porque nas pedras do fundo há uma mancha vermelha que nada nem ninguém conseguiu apagar. Quem ouve esta história não resiste a ir até lá.

Foi o que aconteceu às gémeas Luísa e Teresa, ao Pedro, ao Chico e ao João.

No acampamento, à noite, ouviram um dos monitores contar a história da mancha vermelha e resolveram que, no dia seguinte, iriam à quinta ver a tal fonte. Pensavam que seria apenas um passeio divertido, mas, assim que passaram, os portões sentiram uma impressão estranha.

Lá, encontraram um par de namorados, cujos nomes eram Pedro e Inês e, por esse motivo, decidiram casar-se na Quinta e convidar um marajá.

No Hotel da Quinta, ouviram o choro de uma menina que gritava dizendo que queriam matá-la. Era a filha do marajá que se chamava Sátia e era muito parecida com as gémeas.

Nesta aventura existe um rubi denominado “sangue de tigre” que vai dar muito que falar.

 

Aconselho a leitura deste livro, pois é uma grande aventura. E, durante a sua leitura, mergulhamos e vivemos todas as aventuras que os 5 amigos vivem.

 

                                                                            Ana Paiva, n.º1, 5.º C

 

domingo, 1 de dezembro de 2024

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Histórias de Valor

de Egídio Trambaiolli Neto

ilustrações de Denise Rochael

 

Esta história fala-nos sobre o preconceito que, neste caso, é entre colegas da mesma turma, mas pode acontecer com qualquer pessoa e em qualquer lugar.

Certo dia, Dedé conheceu o novo aluno da sua escola, Jonas. Este era cego, por isso, precisava de ajuda para fazer as atividades escolares.

Por ser novo na cidade, Jonas não conhecia quase ninguém da escola, apenas o seu vizinho Dedé e dois outros colegas, a Dalila e o Keké.

Ao contar sobre a sua nova amizade, Dedé espanta-se ao saber que Jonas se tornou amigo de Keké, uma criança negra.

Dedé tenta explicar, de todas as formas, o porquê de não se relacionar com esse menino, mas Jonas não consegue compreender, pois a sua falta de visão não lhe permite ter a perceção sobre o que é ser negro.

Quando Dedé percebeu como estava a ser tão preconceituoso com o colega que nunca lhe tinha feito mal algum, disse ao Jonas que o preconceito está nos olhos de quem o vê. Jonas explica que, como não vê, aprendeu a ver com o coração.

Ao ler este livro, aprendi que as diferenças podem fazer de nós pessoas únicas e especiais e que é importante darmos sempre o melhor de nós e de abrirmos o nosso coração aos outros, aprendendo com eles.

 

Atenção!

O racismo não é só com pessoas de cor escura, mas, sim, com todo o tipo de raça.

Leiam, pois é um belo momento para refletir!

 

Beatriz Cardoso, n.º 2, 6.º C

 

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VAIANA

(Narrativa Juvenil inspirada no filme da Disney com o mesmo título)

 

No meio do oceano, havia uma magnífica ilha verdejante chamada Motunui. Os seus habitantes viviam protegidos das tempestades, rodeados de águas tranquilas e de peixe em abundância. Nunca tiveram coragem de atravessar o recife de coral, pois, segundo a lenda, a vida brotava de Te Fiti, a deusa de Motunui. Maui, um semideus com um anzol mágico, roubou o coração à deusa. Vaiana adorava estar sempre junto ao mar e, um dia, o oceano quis falar com ela. Então, formou um túnel no qual ela entrou muito contente. O oceano ofereceu-lhe uma pedra verde e brilhante, era o coração de Te Fiti. Para os habitantes de Motunui, o mar era muito perigoso, por isso, quando o pai de Vaiana a viu junto à água correu assustado, pegou-a ao colo, afastando-a do mar. Mas, Vaiana tinha deixado cair a pedra brilhante. Quando completou dezasseis anos, o pai levou-a a um lugar sagrado.

Um dia seria a líder de Motunui. Cada vez havia menos peixe e Vaiana sugeriu que pescassem mais longe da costa. Tui, seu pai, não aceitou, era demasiado perigoso. Tala levou-a a uma gruta fria e escura para lhe contar um grande segredo, mas Vaiana entrou sem medo e Tala e disse-lhe que alguém tinha de atravessar o recife para encontrar Maui e convencê-lo a devolver o coração de Te Fiti. Tala deu-lhe a pedra verde e brilhante que há muito tempo perdera na areia. Pouco tempo depois, Tala adoeceu e pediu a Vaiana que procurasse Maui. Ao amanhecer, Vaiana começou a navegar e parou numa pequena ilha onde encontrou Maui, o semideus do vento e do mar, mas este não tinha o seu anzol e precisava do barco de Vaiana para o encontrar. Os dois começaram a navegar. Vaiana lembrou-se que deviam devolver o coração de Te Fiti, mas Maui queria ir em busca do seu anzol. Conseguiram chegar ao reino dos monstros, onde Maui os enfrentou e conseguiu recuperar o anzol.

Quando encontraram Te Kã, esta impediu Maui e lançou um novo ataque. Para proteger Vaiana, Maui ergueu o seu anzol e com o impacto este partiu-se. Maui culpou Vaiana e partiu para longe. Triste e desapontada, Vaiana devolveu o coração ao mar, mas convenceu-se de que não podia desistir. Mergulhou no mar e recuperou o coração de Te Fiti. Aproximou-se da ilha mãe. Te Kã transformou-se e lançou-lhe bolas de lava, mas Vaiana conseguiu desviar-se e deixar o monstro para trás. Vaiana caiu na água e compreendeu que deveria devolver o coração a Te Kã. Estendeu a mão e deixou que o monstro se aproximasse dela. Vaiana cantarolou a canção dos seus antepassados, Té Kã resfriou a sua memória e começou a escutá-la, transformando-se em pedra e começando a brotar vida. A gigantesca pedra rachou-se e dela saiu uma luz branca. De repente, converteu-se numa ilha magnífica, a bonita e verde ilha mãe.

Quando regressou a Motunui dirigiu-se ao lugar sagrado e sobre as pedras colocou um búzio que o mar lhe oferecera. Todos os habitantes de Motunui perderam o medo do mar e voltaram a ser grandes navegadores.

 

Na minha opinião, este livro é muito interessante sobretudo para quem gosta de aventuras.

Boas leituras!!

 Sara Gonçalves, nº 19, 6.º C