quarta-feira, 19 de março de 2025

PARTILHANDO NOS MEDIA

 O Livro que lê gente”

            de

Alexandre de Castro Gomes 

Escolhi este o livro para vos apresentar, pois tem um grande valor emocional para mim e para a minha irmã por nos trazer lembranças da nossa infância.

 

Relata a história de um livro muito antigo, todo desgastado, que morava numa biblioteca. Já não era lido por ninguém, mas tinha uma habilidade bem especial: conseguia "ler" as pessoas.

 Observava quem entrava na biblioteca e percebia que, apesar de cada pessoa ser diferente, todas tinham algo em comum:carregavam histórias e sentimentos dentro delas.

Este livro fez amizade com outro livro velho e juntos começaram a refletir sobre o que viam.

Então, descobriram que algumas pessoas entravam na biblioteca felizes, outras entravam tristes e algumas só estavam ali para fugir um pouco da correria do dia a dia.

Esse olhar curioso e sensível ajudava o livro a entender que cada pessoa é especial à sua maneira.

 

Eu acho incrível como a história nos mostra como o nosso comportamento ou até mesmo as nossas ações podem contar uma história engraçada, triste ou feliz e que é sempre bom observarmos as situações em que nos vamos envolvendo.

É um livro para todas as idades que contém uma bela mensagem.

Uma história que vale a pena ler de novo!!!

 

Beatriz Cardoso, 6.º C

 

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Harry Potter 

a Pedra Filosofal

De J.K. Rowling

 

Harry Potter era um jovem que vivia com os seus tios, os Dursley, pois os pais tinham falecido. Os tios não eram boas pessoas e faziam-no trabalhar bastante.

A sua vida também não era fácil com o seu primo Dudley, pois este gozava-o muito.

Após estes anos, surgiu vários convites para ele frequentar uma escola de feitiçaria em Hogwarts. No entanto, Vernon, seu tio, não o deixou ler nenhum dos convites, mas o guardião da escola resolveu entregar-lhe um em mão.

Harry deixou os seus tios para trás e foi embora com Hagrid, mas, antes de iniciarem a viagem de comboio, foram comprar uma varinha feita de plumagem igual à que matou os seus pais.

Quando chegou à escola de Hogwarts, Harry participou na cerimónia para a seleção das equipas e foi selecionado para Gryffindor, uma das quatro casas da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

Na escola, havia um corredor proibido, mas Harry e os seus amigos acabaram por descobrir que algo valioso escondido na escola: a Pedra Filosofal.

Harry e os amigos suspeitavam que alguém andava a tentar roubar essa pedra e todas as desconfianças apontavam para o professor Snape.

Decidiram falar com o diretor da escola, mas, como não foi possível, tentaram impedir o suspeito de apanhar a pedra filosofal. Assim que lá chegaram, havia vários obstáculos para ultrapassarem, mas foram todos superados.

No entanto, as suas desconfianças estavam erradas. Era nem mais nem menos o professor Quirrel possuído por Voldemort para este ficar com vida eterna, pois a pedra era muito poderosa e quem ficasse com ela nunca morreria, ou seja, seria imortal.

 

Quirrell tentou matar Harry. Será que conseguiu?

Lê-o e ficarás a saber.

 

Eu escolhi este livro porque é recomendado para jovens da minha idade, a capa despertou a minha curiosidade e, além disso, adoro histórias de aventuras e feitiçaria.

 

Este livro está à vossa disposição na biblioteca escolar e na biblioteca municipal e é um livro muito conhecido.

 

Beatriz Afonso, 5.ºC

segunda-feira, 17 de março de 2025

ANA CASTRO OSÓRIO


ESCRITORA DO MÊS - MARÇO


ANA CASTRO OSÓRIO


Ana de Castro Osório foi uma escritora, especialmente no domínio da literatura infantil, jornalista, pedagoga, feminista e ativista republicana portuguesa.




Nasceu: 18 de junho de 1872, Mangualde

Faleceu: 23 de março de 1935, Setúbal

Filhos: João Osório de Castro, José Osório de Castro e Oliveira

Cônjuge: Paulino de Oliveira (desde 1889)

Pais: Mariana Osório de Castro, João Baptista de Castro

Organizações fundadas: Liga Republicana das Mulheres Portuguesas, Grupo Português dos Estudos Feministas.



No início do século XX, num tempo em que as mulheres não tinham direitos, Ana Castro Osório tornou-se feminista. 

A República estava a começar quando escreve e publica o primeiro manifesto feminista português. Defendia que homens e mulheres deviam ser aliados, ter igual acesso à escola e ao trabalho, os mesmos salários. Saber ler e escrever eram o princípio da mudança. Por isso, abraçou outra causa: criou manuais escolares e editou livros para crianças. Ana, o grande amor do poeta Camilo Pessanha, é considerada a mãe da literatura infantil em Portugal. Sem saber, estava a iniciar a história de um novo género literário.









Como as histórias que editou, a vida de Ana de Castro Osório é matéria fantástica para um livro.

Podia começar com “era uma vez” uma mulher corajosa e determinada que acreditava no poder da fantasia para instruir, formar e divertir os mais pequenos.

Queria trazer livros a um país dominado pelo analfabetismo. 

Defendia o direito à educação e à cultura, por isso, a par da luta feminista que desenvolveu, dedicou-se também à causa da literatura.











A alfabetização seria sempre uma das grandes preocupações; queria ensinar as letras às mulheres que, no início do século XX, não podiam sequer votar. Foi em defesa do direito ao voto, à educação, ao trabalho, a ter um salário igual ao dos homens, que redigiu em 1905 o primeiro Manifesto Feminista Português. 

Em 1911 escreveu “A Mulher no Casamento e no Divórcio” e colaborou com Afonso Costa, então ministro da Justiça, na elaboração da Lei do Divórcio.




  • Entre 1911 e 1916 viveu no Brasil, acompanhando o marido, que fora nomeado cônsul em S. Paulo. 
  • Com o deflagrar da 1ª Guerra Mundial fundou a Comissão de Mulheres Pela Pátria, a partir da qual se formou, em 1916, a Cruzada das Mulheres Portuguesas.
  • Em 1916 exerceu as funções de subinspectora do trabalho da 1ª Circunscrição Industrial do Ministério do Trabalho. 
  • Foi condecorada com a Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (1919) e com a Ordem Civil do Mérito Agrícola e Industrial (1931).


segunda-feira, 10 de março de 2025

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Os sete maridos de Evelyn Hugo 
16.ª edição

de Taylor Jenkins Reid

 

Analisei a capa, a contracapa. Li tudo o que me oferecia o livro mesmo antes de começar a ler a sua história. Era como se procurasse uma relação entre o seu exterior e aquilo que viria a desvendar no seu interior.

“Esmaga o patriarcado, minha querida!”

Começou bem. Não poderia estar mais de acordo. Séc. XXI e ainda temos muito patriarcado no mundo em geral e nas formas mais disfarçadas, nas sociedades ditas mais modernas e avançadas. A evolução é demasiado lenta. Bem… a rapidez é inimiga da perfeição! Há sempre um ditado popular para qualquer situação.

Com data de lançamento de 2021, 432 páginas e editado por Topseller. Em dois anos e meio publicaram-se 16 edições. Nada mau!

Foi uma oferta de Natal em 2023, não tendo começado a lê-lo de imediato – outros havia no caminho. O tempo é sempre pouco e, às vezes, o cansaço não permite a entrega à leitura. Daí ela ser tão paulatina.

Gostei da escrita. É simples. Consegue colocar o leitor naqueles contextos, como se a gente estivesse a ouvir aquelas conversas entre os personagens. No entanto, não é propriamente um romance viciante, emocionante ao ponto de nos prender e querermos saber mais. Enquanto se lê vai-se percebendo que estará guardada para o final uma informação surpreendente.

E neste processo, em 19 de fevereiro de 2025, na sala de professores, enquanto tomava o café habitual, fui surpreendida com a oferta de um marcador de livro, feito à mão com dedicação e carinho. Soube-me pela vida! Utilizei-o ainda para marcar as últimas páginas deste livro.

É uma história de vida.

Cada um de nós com a nossa.

Perceber outras ajuda a compreender o ser humano com as suas derrotas e as suas vitórias.

Helena Magalhães

 

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 “Coelho vs Macaco” 

A Liga do Apocalipse

           de Jamie Smart

 

Escolhi este livro para vos apresentar, porque é uma banda desenhada divertida e já li vários livros do mesmo autor.

 

Quando cientistas criam um macaco demoníaco, a floresta fica maluca.

O macaco tem o hábito de estar sempre com a doninha, mas esta desapareceu momentaneamente.

Então, tenta causar o caos sem ela, o que provoca muito stress ao coelho. O porco e o esquilo, que são muito desmiolados, encontram a doninha que consegue fazer um monstro gigante e muitas mais coisas no seu laboratório.

O que haverá mais neste laboratório?

O macaco e os seus companheiros têm de a vencer. Será que vão conseguir?

Eu gostei do livro, pelo que recomendo a sua leitura. Acho também que é uma boa oportunidade para os leitores com mais dificuldades, pois, apesar das muitas páginas, tem muitos desenhos e histórias engraçadas.

Diverte-te!

Maria Flávia Carneiro, 5.º C

 

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 O Diário de um Banana

Um romance em quadradinhos

Best-Seller nº1 do New York Times

               de Jeff Kinney


  Este livro relata muitas histórias e o Greg vive muitas aventuras.

Aqui vos deixo algumas.

 

O Greg, que é a personagem principal, tem um amigo chamado Rowley. Os dois não ficam assim tão atentos nas aulas e no recreio só fazem disparates.

A casa do Greg e a do Rowley estão muito perto, mas têm um vizinho que está entre a casa deles e que o Greg diz que é esquisito. Também anda na mesma escola e chama -se Fregley. Este, quando o Greg tenta ir para a casa do Rowley, faz-lhe perguntas e convida-o para ir a sua casa.

 

A mãe do Greg tinha um plano na manga, pois queria que o Greg levasse o Manny (o irmão mais novo do Greg) com eles ao Halloween.

O Greg e o Manny estavam vestidos de piratas e o Rowley estava de cavaleiro (mas tinha um casaco de inverno por baixo do fato de cavaleiro).

O Greg tentou arranjar uma desculpa para não levar o Manny e disse que a zona era perigosa. Mas a mãe, sempre atenta, mandou o pai do Greg acompanhá-los e, assim, foram todos.

Quando as aulas começaram, o Greg e o seu amigo Rowley aperceberam-se de uma BD que estava na parede. Era um concurso de BD´s.

Como gostaram muito, também quiseram participar e fazer uma BD escolar.

Começaram logo a improvisar e fizeram BD’s horríveis. Bem, algumas nem estavam assim tão mal!

O Greg foi entregar as suas BD’s ao professor. Como havia algumas melhores do que as suas, tirou-as sem o professor ver e escondeu-as.

Graças a isso ganhou o concurso.

Gostei muito deste livro e do Greg, que é a personagem principal, porque ele é muito cómico e as suas aventuras muito loucas.

Recomendo este livro a quem quiser divertir-se e rir um pouco.

Gabriel Afonso, 5.º C