terça-feira, 11 de dezembro de 2018



ESCREVO SOBRE UM LIVRO - EB DLDM

A Noite de Natal

De Sophia de Mello Breyner Andresen


Eu estive a ler uma obra chamada “A noite de Natal “ escrita por Sophia de Mello Breyner Andresen.
Gostei muito da obra, fez com que parecesse que estava a ser levada para um universo diferente. A obra é muito interessante, tem até ilustrações feitas por Júlio Resende.
Fala sobre uma menina que não tinha irmãos nem amigos, mas um dia encontrou um rapaz e ficaram amigos. Ele era pobre, dormia na corte dos animais e no Natal não recebia presentes como ela. Quando chegou a época de Natal a menina sentiu pena dele e decidiu dar-lhe algumas das suas prendas …
Gostei muito da obra e espero que também gostem.
         Vânia Dias, N.º18, 5.º A


CONTANDO HISTÓRIAS - EB DE PIAS

A MAIOR FLOR DO MUNDO


 DE JOSÉ SARAMAGO

Neste livro, José Saramago faz um apelo aos pequenos leitores dizendo que gostaria de ver esta história contada pelas mãos e ideias das crianças. E foi respondendo a este apelo que o aluno Samuel Reis escreve o seguinte:


O amigo

Era uma vez, uma menina que tinha ido ao café, no início da praça. No café, ela encontrou o seu avô cujo nome era Salvador. A menina cumprimentou o avô, reparou que ele estava muito triste e perguntou:
- O que se passa?
- As minhas ervas do quintal estão secas! - respondeu o avô.
A menina, logo naquele momento, pensou numa aventura. Essa aventura consiste numa viagem que teria vários perigos.
Porquê que não podemos fazer queimadas com objetivo de renovação! – perguntou o avô cheio de medo.! 
A menina respondeu: - Como é óbvio, não! Pode ser muito perigoso. E partiram para a aventura, depois de explicar tudo direito. Primeiro, tinham de fazer um barco com as suas mãos, depois viajar para uma ilha que ninguém conhece, ir para um labirinto gigante e, no meio, estará a solução para tudo.
Para construírem o barco foram buscar madeira à floresta, depois de muito trabalho, o barco ficou construído. Quando eles foram viajar, encontraram jacarés que partiram uma parte do barco. Eles caíram à beira da margem, ficando assim a salvo!
Depois de andarem um pouco, chegaram ao labirinto. Após muitos sacrifícios, tentativas e erros, encontraram a semente mágica. Voltaram a casa com a semente e quando a menina a colocou, toda a vegetação ficou do tamanho da casa e contribuiu para a cidade. Por exemplo, deu alimentos, ar puro e ficaram todos a perceber que sem trabalho nada se consegue e que nunca se deve desistir.

Samuel Reis, Turma P4B


CONTANDO HISTÓRIAS - EB DE PIAS

A MAIOR FLOR DO MUNDO

 DE JOSÉ SARAMAGO

Neste livro, José Saramago faz um apelo aos pequenos leitores dizendo que gostaria de ver esta história contada pelas mãos e ideias das crianças. E foi respondendo a este apelo que a aluna Bárbara Conde Silva escreve o seguinte:

A CENOURINHA CHAVETA

No tempo em que os animais falavam, havia um reino, muito rico, com várias aldeias pobres. Mas, tanto o reino como as aldeias eram poluídas e, praticamente, sem o verde normal das plantas.
Um dia, numa dessas aldeias, nasceu uma menina bela e suave, com cabelos dourados como o ouro, olhos azuis como o mar, com as ondas a chamar, com pele suave como a seda e os lábios vermelhos que nem um tomate.
Dez anos depois, quando ela era mais velha, a sua mãe disse-lhe:
- Mariana! Podes ir, se faz favor, buscar água à fonte?
- Sim mãe! Podes contar comigo! – exclamou a filha entusiasmada.
- Têm cuidado filha, há muitos ladrões. – disse a mãe à filha.
Mariana tinha um colar valioso, que nunca tirava, pois gostava muito dele.
A menina saltitava pela rua, constantemente a tossir.
Quando, de repente, alguém a agarra brutamente.
- Larga-me! Larga-me! Grita ela desesperadamente.
Repentinamente, ela ouviu um barulho e o ladrão largou-a.
- De nada! – respondeu uma voz misteriosa.
A menina perguntou confusa:
- Quem és tu? Obrigada!
Do meio do nada aparece uma cenoura. Mas, essa cenoura era diferente, pois a parte do tubérculo tinha a forma de uma chave.
- Essa parte aí é uma chave? – perguntou a rapariga.
- Sim, é! E, já agora, o meu nome é Chaveta! Quero mostrar-te uma coisa!- respondeu a cenoura.
Chaveta, de repente, diz: - Abra cadabra, pé de cabra! Repentinamente, aparece uma porta. E perguntou a cenoura: - Queres viver uma aventura?
A Mariana disse que sim. A cenoura, começou a flutuar, abre a porta e exclamou:
- Vai buscar água depressa, antes que a porta se feche porque eu vou secar e depois não te posso abrir a porta.
Mariana vai a correr buscar a água, pensando na amiga que se sacrificou por ela.
Ela enche o balde e quando sai, a amiga já estava a murchar! Ela nem pensou duas vezes e atira-lhe a água do balde por cima dela. Chaveta renasceu como uma cenoura normal.
- Obrigada! Agradeceu o vegetal.
- “Às” ordens! – respondeu humildemente a rapariga. – Agora, por favor, planta-te na minha aldeia para lhe dares um pouco de verde. Prometo que não te comeremos!
Assim foi! A linda e nobre cenoura plantou-se e aquela aldeia ficou reconhecida por aquele verde tão bonito e diferente, pois tinha o tom da amizade das duas novas amigas.

Bárbara Conde Silva, Turma P4B             


CONTANDO HISTÓRIAS - EB DE PIAS

A MAIOR FLOR DO MUNDO
 
DE JOSÉ SARAMAGO

Neste livro, José Saramago faz um apelo aos pequenos leitores dizendo que gostaria de ver esta história contada pelas mãos e ideias das crianças. E foi respondendo a este apelo que a aluna Mariana Silva escreve o seguinte:

“AS ÁRVORES CORTADAS”

Olá, crianças!
Na história que vos vou contar aparece uma árvore e um menino chamado Tiago que vão ser grandes amigos.
Era uma vez um menino chamado Tiago. A sua mãe e o seu pai ralharam-lhe a primeira vez. Ele ficou triste e fugiu para a floresta.
Quando chegou à floresta encontrou uma árvore bébé e resolveu mudá-la para perto do rio e cuidou sempre dela. Passava o dia à beira da árvore e ao fim do dia regressava sempre a casa.
A árvore cresceu muito. E um dia Tiago reparou que todas as árvores estavam cortadas. Naquele momento, o menino correu para a beira da sua árvore e viu que estavam quase a cortá-la e tentou impedirem que o fizessem. Ele e os seus amigos ficaram à frente da árvore e disseram: - Não cortem esta árvore! Cada vez há menos +árvores na Terra e somos nós (o homem) que estamos a fazer mal!
Os homens perceberam e pararam de cortar as árvores.
Também percebemos que unidos somos mais fortes e aquilo que parece impossível, até as crianças conseguem!
 Mariana Silva, Turma 4B


ESCREVO SOBRE UM LIVRO - EB DLDM

Ricardo, o radical

De Maria Tersa Maia Gonzalez

O Ricardo tinha um comportamento radical, mas em si e dentro dele havia amor. Apenas não gostava de cumprir regras.
Até que chegou um dia fatídico em que o Ricardo teve um acidente e ficou paraplégico.
Uma pessoa deve divertir-se mas com respeito pelas regras e com limites!

Lucas Sousa, n.º 13, 6.º B


CONTANDO HISTÓRIAS - EB DE PIAS

A Maior Flor do Mundo

 De José Saramago

Sempre sonhei encantar e escrever histórias para crianças, mas nunca vou conseguir porque as histórias para as crianças tem que ser com palavras fáceis para elas as perceberem bem.
Um dia, quando era pequenino, o meu pai foi cortar uma árvore que estava a fazer sombra a uma flor. Enquanto o meu pai estava a arrancar a árvore, eu encontrei um vegetal que se mexia e falava. Peguei nele e pu-lo numa caixa com buraquinhos para respirar. Era uma couve-flor.
Quando cheguei a casa ela fugiu para um sítio que dizia “Perigo”. Subi o muro, sem os meus os pais repararem, e fui atrás dele. Vi um rio e disse: - Vou ou não vou? Fui!
Atravessei o rio que tinha uma corrente um bocadinho forte e a água era azul.
Depois de passar o rio havia um monte de ervas! Passei por elas e andei até que encontrei um espaço que parecia deserto. Encontrei uma flor quase murcha. Com tanta pena dela fui a correr buscar água para a regar. Passei a floresta toda e com as minhas mãos peguei na água do rio. Levei-a até à planta e ela foi crescendo até que se tornou “A maior flor do mundo”.
Adormeci ao pé da flor e ela largou uma pétala para eu não apanhar muito sol nem muita chuva. A pétala tinha as sete cores do arco-íris.
Os meus pais já estavam preocupados e com lágrimas a sair dos olhos. Foram-me procurar e encontraram-me à beira da Maior Flor do Mundo.
Ficaram admirados!
A flor ficou registada no sítio em que se via da aldeia.
Nunca ninguém pensou em cortá-la ou arrancá-la, porque era “A maior flor do mundo”.
Todos apreendemos que se ajudarmos o ambiente ele nos ajuda a nós.
A flor também se preocupou com o menino. E não só nos devemos preocupar com as flores maiores, mas também com as flores pequeninas, tal como eu fiz.
Vitória Pereira Guerra, Turma
P4B

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018


Contando Histórias - EB PIAS

"A Maior Flor do Mundo"

 de José Saramago

Uma vez, quando era pequena li uma história bela que me inspirou a ser uma pessoa melhor.
Essa história tem a ver com o ambiente.
Estava um dia abafado, quando José Saramago estava a tirar apontamentos sobre um escaravelho a fazer a sua bola.
De repente, aparece um carro a deixar um grande rasto de poluição. Lá de dentro saiu um homem e o seu filho. O homem subiu uma pequena elevação de terra onde, lá em cima, havia uma árvore pequena e frágil. Sem pensar duas vezes, o homem pegou na escada e logo a tirou de lá. Enquanto o homem fazia essa ação destruidora, o seu filho apanhou o escaravelho que com tanta bondade observava.
Eles viviam num bairro muito poluído.
Mal chegaram a casa, o homem pôs a planta num vaso, o filho com cuidado abriu a tampa da caixa em que o tinha prendido, mas, repentinamente, ele escapou para um lugar cheio de sinais a dizer “perigo, não passar, atenção”.
Ele quis apanhar o bicho, por isso, às escondidas dos pais, ele saltou o muro e admirado com tanta destruição, ele continua a andar com os seus pezinhos descalços a tocar na dura terra da poluição. Lá vai, à espera que o destino o guie, até que vê uma encosta que o chama à atenção. Subiu-a com esforço, até que quando chegou lá acima viu uma flor murcha que parecia que lhe pedia ajuda. Com altruísmo e bondade ele, desata a correr (com amizade e solidariedade) já com os pés a sangrar das 20 vezes que andou cá e lá. Depois essa flor ficou enorme! De tanto ajudar ele ficou cansado e adormeceu. A flor, para retribuir o favor, cuidou dele e pôs uma suave pétala em cima do solidário rapaz.
Ao notar a sua falta, os seus pais foram à sua procura e logo o encontraram a dormir, à sombra da maior flor do mundo. Os seus pais acordaram-no e deram-lhe um grande abraço.
Ainda hoje, passados muitos anos, aquela flor marca o ato de bondade, amizade, solidariedade e altruísmo do menino que, desde aí, deu exemplo a toda a gente que leu este livro.
A mensagem que este livro quer transmitir é que temos de proteger o ambiente.

 Bárbara Conde Silva, P4B


ESCREVO SOBRE UM LIVRO - EB DLDM

PEDRO ALECRIM

DE ANTÓNIO MOTA

Li este livro, quando decidi inscrever-me no Concurso Nacional de Leitura.
É uma história muito criativa que nos fala de Pedro Alecrim, um rapaz que gostava muito de andar na escola. O transporte que o levava para a escola era uma camioneta cujo cano de escape deitava muito fumo. Os dias iam passando na companhia do seu amigo Nicolau.
Certo dia, o seu pai ficou doente e Pedro é obrigado a deixar os estudos. Então, ele e o seu amigo Nicolau começaram a vender plantas e vegetais à mãe de um amigo e guardavam o dinheiro que recebiam dentro de uma árvore.
Se quiseres saber mais, faz como eu e requisita-o na Biblioteca Escolar. Lê e imagina que és o Pedro Alecrim.
BOA LEITURA PARA TODOS!
                                                                                                              
Inês Costa, N.º 9, 5.º D


ESCREVO SOBRE UM LIVRO - EB DLDM

"O meu livro tem bicho"




Autora: Madalena da Luz Costa

   Eu acho que todos deviam ler este livro já que é muito interessante e, além disso, venceu o Prémio da Literatura Infantil.
  Olhando para ele parece um pequeno livro insignificante mas, guarda no seu interior imensas histórias alegres e divertidas.
   Considero-o muito engraçado, pois, mal o abri, pareceu que alguém me tinha mordido o nariz e não quis parar de o ler, tal como ele nos conta.
    E tu, não o queres ler?
Beatriz Vieira, nº 5, 5.º C



quarta-feira, 5 de dezembro de 2018


ESCREVO SOBRE UM LIVRO - EB DLDM

Ulisses

De Maria Alberta Menéres

Ulisses foi um livro que me abriu a mente, ensinou-me o quanto pode ser mau afastar-se da família.
Ensinou-me que não se deve desistir mesmo se a situação for difícil e que na vida ocorrem muitas aventuras.
Mesmo que estivermos longe da família, não devemos dizer que “não” e confiar que ainda a vamos ver.
Gostei muito da parte da cena em que Ulisses se revela e defende o seu amor, Penélope, junto a seu filho Telémaco.
Aconselho ler este livro que mostra tantas aventuras que não se conseguem contar; uma imensidão de terras por explorar e o encontro com seu amor de encantar.
 Alexandre Cardoso, n.º 1, 6.º B

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Autor do mês de novembro 2018- DLDM

JORGE AMADO

Jorge Amado nasceu em Pirangi, Baía, em 1912 e faleceu a 6 de Agosto de 2001. Viveu uma adolescência agitada, primeiro, na Baía, no início dos seus estudos, depois no Rio de Janeiro, onde se formou em Direito e começou a dedicar-se ao jornalismo. Em 1935 já se tinha estreado como romancista com O País do Carnaval (1931), Cacau (1933), Suor (1934), seguindo-se Terras do Sem Fim (1943) e S. Jorge dos Ilhéus (1944). Politicamente de esquerda, foi obrigado a emigrar, passando por Buenos Aires, onde escreveu O Cavaleiro da Esperança (1942), biografia de Carlos Prestes, depois pela França, pela União Soviética... regressando entretanto ao Brasil depois de ter estado na Ásia e no Médio Oriente. Em 1951 recebeu o Prémio Estaline, com a designação de "Prémio Internacional da Paz". Os problemas sociais orientam a sua obra, mas o seu talento de escritor afirma-se numa linguagem rica de elementos populares e folclóricos e de grande conteúdo humano, o que vai superar a vertente política. A sua obra tem toques de picaresco, sem perder a essência crítica e a poética. Além das já citadas, referimos, na sua vasta produção: Jubiabá (1935), Mar Morto (1936), Capitães da Areia (1937), Seara Vermelha (1946), Os Subterrâneos da Liberdade (1952). Mas é com Gabriela, Cravo e Canela (1958), Os Velhos Marinheiros (1961), Os Pastores da Noite (1964) e Dona Flor e os Seus Dois Maridos (1966) em que o romancista põe de parte a faceta politizante inicial e se volta para temas como a infância, a música, o misticismo popular, a turbulência popular e a vagabundagem, numa linguagem de sabor poético, humorista, renovada com recursos da tradição clássica ligados aos processos da novela picaresca. O seu sentimento humano e o amor à terra natal inspiram textos onde é evidente a beleza da paisagem, a tradição cultural e popular, os problemas humanos e sociais - uma infância abandonada e culpada de delitos, o cais com as suas misérias, a vida difícil do negro da cidade, a seca, o cangaço, o trabalhador explorado da cidade e do campo, o "coronelismo" feudal latifundiário perpassam significativamente na obra deste romancista dos maiores do Brasil e dos mais conhecidos no mundo. Fecundo contador de histórias regionais, Jorge Amado definiu-se, um dia, "apenas um baiano romântico, contador de histórias". "Definição justa, pois resume o carácter do romancista voltado para exemplos de atitudes vitais: românticas e sensuais... a que, uma vez por outra, empresta matizes políticos...", como diz Alfredo Bosi em História Concisa da Literatura Brasileira. Foi-lhe atribuído o Prémio Camões em 1994.


BIBLIOGRAFIA


  •   Gabriela, Cravo e Canela
  •   Dona Flor e os Seus Dois Maridos
  •   Com o Mar por Meio
  •   Capitães da Areia
  •   O País do Carnaval
  •   Tereza Batista Cansada de Guerra
  •   Tieta do Agreste
  •   Jubiabá
  •   Pack os Subterrâneos da Liberdade
  •   Os Subterrâneos da Liberdade - Vol. I
  •   Os Subterrâneos da Liberdade - Vol. III
  •   Os Subterrâneos da Liberdade - Vol. II
  •   O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
  •   Os Subterrâneos da Liberdade II
  •   O Compadre de Ogun
  •   Mar Morto
  •   Tereza Batista Cansada De Guerra
  •   São Jorge dos Ilhéus
  •   Cacau
  •   Seara Vermelha
  •   Jubiabá
  •   Um Baiano Romântico e Sensual
  •   Dona Flor e Seus Dois Maridos
  •   O Sumiço da Santa Vol . XV
  •   A Descoberta da América Pelos Turcos
  •   Tocaia Grande
  •   O País do Carnaval / Cacau / Suor
  •   Apontamentos Europa-América Explicam Jorge Amado - O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - Nº 113
  •   Tieta do Agreste - Volume XII
  •   Gabriela, Cravo e Canela / A Morte e a Morte de Quincas Berro Dágua / Os Velhos Marinheiros
  •   Tereza Batista Cansada de Guerra
  •   Farda Fardão Camisola de Dormir
  •   Tenda dos Milagres
  •   O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
  •   Pastores Da Noite / Dona Flor e os Seus Dois Maridos
  •   Terras do sem Fim
  •   A Morte e a Morte de Quincas Berro D'Água
  •   O Milagre dos Pássaros
  •   Os Pastores da Noite
  •   Bahia de Todos-os-Santos
  •   Os Velhos Marinheiros ou o Capitão de Longo curso
  •   Os Velhos Marinheiros
  •   Navegação de Cabotagem
  •   O Menino Grapiúna
  •   O Sumiço da Santa
  •   São Jorge dos Ilhéus
  •   A Morte e a Morte de Quincas Berro d´Água
  •   Os Pastores da Noite
  •   Os Subterrâneos da Liberdade I - Os Ásperos Tempos
  •   Jorge Amado - O Homem e a Obra
  •   Farda Fardão Camisola de Dormir
  •   Os Subterrâneos da Liberdade II - Agonia da Noite
  •   Seara Vermelha
  •   Tocaia Grande
  •   Os Subterrâneos da Liberdade II
  •   O País do Carnaval - Cacau - Suor
  •   O Cavaleiro da Esperança
  •   Farda Fardão Camisola de Dormir
  •   Capitães da Areia
  •   Dona Flor e Seus Dois Maridos
  •   Tereza Batista Cansada de Guerra
  •   Tenda dos Milagres
  •   O Amor do Soldado
  •   São Jorge dos Ilhéus
  •   A B C de Castro Alves



https://www.wook.pt/autor/jorge-amado/14089

terça-feira, 27 de novembro de 2018


Contando Histórias - EB de Pias

As Roupas Novas do Imperador


Era uma vez um imperador com muita vaidade.
Gastava todo o seu dinheiro em roupa, mudava-a de hora em hora.
Certo dia, apareceram na cidade dois aldrabões como tecelões. E eles disseram que sabiam fazer o melhor tecido invisível.
Depois, o imperador foi lá e não viu tecido nenhum, mas calou-se.
- Não vê como é o tecido? - disseram os aldrabões, mas não havia tecido algum.
Pois, segundo os aldrabões, só conseguia ver o tecido quem era competente e inteligente.
O imperador ficou a pensar … será que eu sou estúpido?
Então foi falar com o chefe que era competente e inteligente.
O chefe não viu nada, mas também ficou calado.
- Não vê como isto é tão bonito? – perguntaram os aldrabões.
- Claro, é muito bonito - dizia o chefe, perturbado.
- Será que eu sou estúpido? - perguntava ele a si próprio.
O ministro e as pessoas também não viam nada, mas diziam que viam.
Depois foram vestir o imperador para ir para a procissão.
Enquanto estavam na procissão, um menino disse:
- O imperador está nu!
E todas as pessoas o imitaram.
O imperador não quis saber e continuou a procissão.

Elaborado pela turma P4A
Professora Cristina Ribeiro

quarta-feira, 21 de novembro de 2018


ESCREVO SOBRE UM LIVRO - EB DLDM

O Gigante e os Morangos
Anabela Batista


Já li este livro há dois anos, mas há livros que se conseguem ler em todas as idades.
Era uma vez um gigante que tinha uma horta com morangos.
De repente não havia morangos na horta e o gigante chorava. Tudo ficara inundado, então, o gigante resolveu criar um viveiro de peixes para comer.
Aconteceu que o gigante casou e teve 2 filhos gémeos. E não é engraçado que um gostava de morangos e outro de peixe?

Lucas Sousa, n.º 13, 6.º B


Contando Histórias - EB de Pias 

As Roupas Novas do Imperador

Era uma vez um Imperador muito vaidoso que tinha um roupeiro com imensas roupas.
Certo dia, foram ter com ele dois homens que lhe prometeram fazer um traje muito especial. Seria exclusivo, nunca visto até então. Este agradado com a resposta dos dois homens aceitou imediatamente.
Estes homens começaram a pedir determinadas jóias e ouro para começarem a confecionar o maravilhoso tecido, mas eles eram uns grandes aldrabões e falsos artesãos, sendo que o Imperador não sabia. O Imperador estava a ser enganado. Estes falsos artesãos enganaram o Imperador dizendo que só os que fossem competentes é que conseguiriam ver o maravilhoso tecido. O Imperador convencido com a conversa destes aldrabões deixou-se enganar.
Passado algum tempo, o Imperador ansioso por ver como decorriam os trabalhos para o seu novo fato, mas com receio de ser estúpido, mandou um dos seus homens de confiança verificar os trabalhos. Este verificou e não viu nada, mas para não passar por estúpido, ouviu com muita atenção a descrição feita pelos falsos  tecelões e foi relatar tudo, tal como ouvira, ao Imperador. Durante a noite, os tecelões fingiram que trabalhavam nos teares vazios, fazendo barulho e disfarçando que costuravam.
Chegou o dia do desfile, os tecelões pediram ao Imperador para se despir e colocar o seu novo fato. Os tecelões argumentavam que o fato era muito leve, como uma pena. O Imperador sentiu-se nu, mas não queria dizê-lo para não passar por estúpido. Na hora do desfile, o Imperador foi elogiado pelo povo com exceção de um menino que disse: - O Imperador vai nu! O pai da criança ficou muito envergonhado por tal exclamação e todas as pessoas se começaram a rir do Imperador.
E assim continuou o Imperador até ao fim do desfile.
Elaborado pela turma P3A
Professor Francisco Pereira


quarta-feira, 7 de novembro de 2018


CONTANDO HISTÓRIAS  - EB de Pias


O peixe Arco – Íris

O Arco-Íris era o mais belo peixe que vivia no oceano.
Ele tinha umas escamas coloridas e cintilantes que brilhavam como as cores do arco-íris. Por isso, era admirado por todos os outros peixes.
Como era diferente, achava-se muito importante e não mostrava interesse por o que o rodeava.
Os outros peixes perguntavam-lhe se ele queria brincar, mas, ele não lhes dava importância, pois só se preocupava com a sua beleza.


Um dia, o peixe Azul pediu-lhe se lhe dava uma escama brilhante. Mas, ele logo respondeu que não, ignorando o seu pedido. O peixe Azul ficou muito triste e foi contar o sucedido aos seus amigos.
Então, a partir desse dia, os outros peixes deixaram de falar ao Arco-Íris.
Ele, por sua vez, começou a sentir-se muito triste e sozinho. Então, resolveu contar o seu problema à Estrela-do-mar. Ela aconselhou-o a falar com o polvo Octopus, pois ele era um grande sábio e saberia o que fazer.
O polvo pensou e sugeriu que ele desse uma escama a quem lhe pedisse.
O Arco-Íris pensou muito e resolveu seguir o conselho do polvo.
Um dia, quando nadava pelo fundo do mar, encontrou o peixe Azul e deu-lhe uma das suas escamas. O pequeno peixe ficou muito contente e agradeceu-lhe.
O Arco-Íris começou a dar a todos uma escama e, assim, sentia-se muito feliz. Brincava e ria junto dos outros peixes.
Finalmente, tinha amigos.
                                                                                                                                                 Reconto coletivo da turma P2A

CONTANDO HISTÓRIAS - EB de PIAS

Depois de terem ouvido o Professor Bibliotecário - Fernando Magalhães, contar a história, este grupo de alunos da Professora Margarida Ferreira, realizou o trabalho que a seguir se publica.

terça-feira, 23 de outubro de 2018

CONTANDO HISTÓRIAS - EB1/JI de Pias

Eu e o meu Papá!

De Alison Ritchie

Ilustrado por: Alison Edgson

Contado por: Fernando Magalhães


No âmbito da atividade "CONTANDO HISTÓRIAS", o professor Magalhães volta a contar aventuras aos alunos da Escola Básica de Pias. Desta vez, foram as crianças dos grupos PJ1 e PJ2 das educadoras Judite Teixeira e Carla Silva.
Depois das duas sessões estas crianças fizeram os melhores desenhos que conseguiram. Para memória futura e reconhecimento do trabalho desenvolvido, aqui ficam os registos.

Equipa da BE/CRE
Prof.ª Helena Magalhães

segunda-feira, 15 de outubro de 2018


ESCREVO SOBRE UM LIVRO -

 EB DLDM

"1 Km de cada vez"

Gonçalo Cadilhe

Gonçalo Cadilhe, com 41 anos de idade, escreveu este livro que foi publicado em 2009. Feitas as contas, Gonçalo conta agora, em 2018, com meio século de idade. Mas, que meio século!
Ao ler este livro não consegui parar de me surpreender com o espírito aventureiro intrínseco deste homem. Pensei que nunca seria capaz de fazer este tipo de viagens, daí a minha constante intriga.
Se os leitores estão à espera de uma história com princípio, meio e fim, desenganem-se. Não é. São relatos, crónicas das suas viagens descritas com muita sabedoria, com muita arte à mistura. Tão bem contados que ao ler somos transportados para lá.
Como é que alguém consegue passar a vida a viajar não sendo extremamente rico?
Esse é um ensinamento que Gonçalo vai deixando à medida que nos conta as suas aventuras.
No entanto, regista-se também o seu trabalho como colunista do Expresso, guia turístico em viagens de autor,…..
Podemos dizer que, afinal, estas viagens são o alimento (da alma também) de Gonçalo, literalmente escrevendo.
Estes relatos deixam, de certeza, uma imagem de quão diverso é o nosso mundo e que apesar da expressão “…o mundo é pequeno.”, na realidade ele é bem imenso!
Tem a caraterística muito particular de podermos escolher uma crónica qualquer ao acaso, uma vez que elas não têm sequência.
Este livro foi requisitado na Biblioteca Municipal de Monção, onde poderão escolher outras obras deste escritor.
Boas leituras!

Helena Magalhães

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Autor do mês de outubro 2018


Jodi Picoult


Biografia

Jodi Lynn Picoult, nasceu em 19 de Maio de 1966 é uma escritora norte-americana. Foi criada em Nesconset em Long Island; a sua família mudou-se para o New Hampshire quando esta tinha 13 anos de idade.
Picoult escreveu a sua primeira história aos cinco anos, com o título "The Lobster Which Misunderstood".
Estudou Escrita na Universidade de Princeton e licenciou-se em 1987. Publicou dois contos na revista Seventeen quando ainda estava na universidade. Trabalhou numa corretora e numa editora, foi copywriter numa agência de publicidade e professora de Inglês. Aos 38 anos, é autora de onze bestsellers e em 2003 foi galardoada com o New England Bookseller Award for Fiction. Fez um mestrado em educação na Universidade de Harvard. 




Obras


segunda-feira, 8 de outubro de 2018


ESCREVO SOBRE UM LIVRO - EB DLDM

A PRINCESA AURORA

De: Elisabete Freire

Naquele tempo, uma princesa chamada Aurora gostava de cumprir todos os seus sonhos. Mas, o Sr. Rodopio, o resmungão do grupo, recusava esta ideia.
Um dia, a princesa desmaiou e o ateliê juntou-se para fazer cumprir um último sonho: FAZER TODA A GENTE FELIZ. Assim, a princesa acordaria.

Este livro tece sonhos com linhas e palavras!

Lucas Sousa, n.º 13, 6.º B


ESCREVO SOBRE UM LIVRO

O Colar Mágico - EB DLDM
   
Eu nas minhas férias li o livro “O Colar Mágico”. Fala de uma aventura de duas grandes amigas que tiveram de separar-se (Mia e Charlotte), pois uma delas tinha de ir viver para a Califórnia. Antes de se separarem, uma amiga deu-lhes dois colares em forma de meio coração e disse-lhes:
    - Eu sei que vocês são especiais!
    - O quê? Como é que nós somos especiais? -  interrogou Charlotte, intrigada.
    - Em breve saberão!
Passados alguns dias, Charlotte já estava na Califórnia e o seu colar começou a brilhar. Num piscar de olhos estava num mundo encantado, cheio de maravilhas e ao lado de Mia. Contentes por se verem, começaram a explorar o que as rodeava e descobriram que uma menina precisava de ajuda, pois estava muito nervosa por causa do seu aniversário. Decididas a ajudá-la, foram a casa dela e ficaram horrorizadas com a decoração e com o vestido da menina, preparados pela Petra, a organizadora.
As duas amigas descobriram que a Petra era a princesa veneno. Fazendo acrobacias e tendo muita perspicácia derrotaram-na e prepararam uma ótima festa e um vestido deslumbrante para a menina.
Agora, Mia e Charlotte estavam muito felizes, pois podiam encontrar-se sempre que quisessem e viver aventuras juntas.


Francisca Pedreira Francisco, n.º 11, 6.º C