segunda-feira, 11 de novembro de 2013


 O Macaco sem rabo


Esta história trata de um macaco, chamado salta galhos que, no caminho para a escola, é envergonhado por uns meninos devido ao seu rabo comprido. Decide, então, cortá-lo no barbeiro. Arrependido desta decisão, voltou ao barbeiro para reaver o seu rabo. Este já o tinha deitado fora e o macaco ficou-lhe com a navalha. Repetiu-se esta situação com uma peixeira, a qual ficou com uma sardinha, com um moleiro o qual ficou com uma saca de farinha, com uma professora a qual ficou com uma menina, com uma lavadeira a qual ficou com uma camisa e com um violeiro ao qual ficou com uma viola. Por fim o macaco pega na viola e canta uma canção:

” Do meu rabo fiz navalha

   Da navalha fiz sardinha

   Da sardinha fiz farinha

   Da farinha fiz menina

   Da menina fiz camisa

   Da camisa fiz viola

  Drrrlim, drrrlão, Drrrlim, drrrlão

  Cá vou eu prá minha escola.

 

     O título é interessante e as ilustrações são muito boas. A história é divertida e o facto da personagem principal ser um animal com caraterísticas humanas dá mais interesse à história.

João Miguel Taveira Gomes, nº 18, 5º D

     O rapaz que tinha zero a Matemática

                             de

               Luísa Ducla Soares


 O Vasco detesta Matemática e quer aprender a fazer contas mas nunca consegue nada. Até chegou a estragar o bolo de Isabel por não saber calcular a metade das porções da receita.

E não se convence que precisa de aprender a fazer contas.

Será que um dia irá conseguir?
  

Lê o livro e ficarás a saber!

Manuel Soares, nº21, 5ºD

 

“PRINCESA POPPY”

  de Janey Louise Jones

A Poppy e a Mel são amigas e brincam juntas, todos os dias, no recreio da escola. Mas, um dia, a Poppy decide juntar-se ao clube da Cerejeira em Flor. Então, a Poppy diz à Mel que queria participar num clube de amigas que existia na escola. Dizendo isto, dirigiu- se às meninas da sua escola que lhe disseram que, primeiro, teria de passar um teste. A Poppy aceitou. A Mel seguiu-as, mas à distância.

Passado algum tempo, a Poppy só ouvia as meninas a falar mal da sua amiga e, para não parecer mal, não fez nada.

Quando chegaram à cerejeira, as meninas abanaram os troncos da árvore e as flores caíram sobre a Poppy. De repente, ouve- se um barulho. Um ramo das árvores partira e, por sua vez, partira também o vidro da estufa.

Na aula, a professora questionou a turma sobre o vidro da estufa. Ninguém se acusou.

Mais tarde, a professora descobriu que tinham sido as meninas a partir o vidro e, como castigo, tiveram de trabalhar na horta até ao fim desse período. As meninas do clube, pensando que tinha sido a Mel a dizer à professora quem tinha sido, passaram muito tempo a chamar à Mel de “queixinhas”.

A Poppy, cansada dos seus abusos, protegeu a amiga e desistiu do clube.

Passado algum tempo, as folhas da cerejeira caíram e aquele grupo deixou de existir. As meninas, vendo a Poppy e a Mel a brincar, decidiram pedir- lhes para brincarem com elas. A Poppy e a amiga aceitaram com quatro condições: não haveria testes, não chamariam nomes feios a ninguém, diriam sempre a verdade e a Mel seria a líder. As meninas aceitaram e, a partir desse dia, passaram a brincar todas juntas.                                                                    

Esta história é muito fácil de ler, é interessante e educativa, tem belas ilustrações. Apesar de um pouco triste, mostra como a amizade é um dos sentimentos mais valiosos na vida de uma pessoa.   

  Maria Esteves Salgado, nº20, 5º A

terça-feira, 5 de novembro de 2013

                                                                                         Olá, Eu Sou Um Livro!
                                                                                                          de
                                                                                                    Rui Grácio


Estava a Emília ainda absorvida nesta contemplação, quando se deu um acontecimento estranho.

De uma estante de livros para crianças, a menina viu um dos livros a mexer-se, para trás e para a frente, como se quisesse sair do seu lugar, como se estivesse a chamar.

     Eu gostava que a minha amiga Maria lê-se a obra, porque é um texto muito engraçado e curioso e divertido.                                                          

Mathilde Rodrigues, nº22, 5º A
                                                                                                  O RAPAZ DE BRONZE


de

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN


A história passa-se numa quinta com um jardim maravilhoso cheio de várias espécies de flores e plantas. Havia também um lago oval e uma estátua do Rapaz de Bronze.

À noite, as flores e a estátua ganhavam vida. Um dia, o gladíolo resolveu fazer uma festa de flores com a autorização do Rapaz de Bronze em que a orquestra era composta por vários animais. Para adornar uma jarra escolheram a filha do jardineiro – Florinda.

Há um país que é a noite e um país que é o dia! Tudo é tão fantástico, tudo parece um sonho!


Porquê ler esta esta obra?

  É uma história fácil de ler, com boas ilustrações, misteriosa e, ao mesmo tempo, dá-nos a conhecer várias espécies e de flores.

João Pedro Alves, nº19, 5ºD