quinta-feira, 30 de maio de 2019


Mensagem de encerramento de ano letivo


O tempo passa tão depressa! A rotina do dia-a-dia ocupa-nos de tal forma que nem damos pelo passar das horas, dos dias, dos meses, … anos!
E foi desta maneira que passou mais um ano letivo.
Desde já um ano repleto de publicações no nosso/vosso Blogue.
Em nome da Equipa Coordenadora das Bibliotecas Escolares, agradeço a vossa participação e tenho a certeza que estais satisfeitos com as vossas publicações, que ficarão para o mundo e para sempre!
Podereis vê-las daqui a muito tempo, recordá-las e aperceber-vos da evolução das vossas competências e capacidades.
É um registo que fica, que muito nos orgulha ter-vos proporcionado.
De momento, desejamos a todos os alunos que terminaram as suas aulas, e que terão o tão merecido descanso, umas boas férias.
Aos colegas, ainda em funções por mais dois meses, desejamos um final de ano tranquilo e férias descansadas, que nos rebobinem para o próximo ano letivo.

Nós voltaremos em setembro, novamente, para acolher as vossas publicações.



E nome da Equipa coordenadora das Bibliotecas Escolares
A Professora Helena Magalhães



ESCREVO SOBRE UM LIVRO

"A Fisga e a sombra"

Era uma vez um menino que era muito malandro e andava sempre com uma fisga .
Ele tinha uma amiga que lhe contou que tinha uma sombra e que essa sombra contava todas as asneiras que fazia ao pai .
No dia seguinte, ele foi ao padre ver se era mesmo verdade ,mas o padre disse-lhe a verdade ,que no fundo era a luz do sol que fazia tudo .

Gabriel Gonçalves, N.º 5, 6.º A

quarta-feira, 29 de maio de 2019


ESCREVO SOBRE UM LIVRO
O colar
De Sophia de Mello B. Andresen

Este livro fala sobre uma jovem chamada Vanina, que vive em Itália, na cidade de Veneza.
Na história, Vanina apaixona-se por Pietro, um primo de sua amiga e um grande cantor da cidade. O seu tutor não aprova e quer que ela se case com um homem mais velho e cheio de riquezas, como o Comendador Zorzi.
Vanina não está disposta a isso e ilude-se a respeito de Pietro.
Durante o desenvolvimento, Vanina conhece novas pessoas e chega a falar com Pietro. Ele não era um «príncipe perfeito» como Vanina pensava e isso entristeceu-a.
Este livro fala sobre a juventude e ensina-nos a não julgar as pessoas pela aparência, pois às vezes elas não são como parecem.
Maria Fontainhas, Nº9, 6.ºA

quarta-feira, 22 de maio de 2019

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Escritos do mês de maio


EMÍLIO SALGARI

Nasceu em Verona, a 21 de Agosto de 1862 Verona, falece em Turim, em 25 de Abril de 1911. Filho de uma família de modestos comerciantes, notabilizou-se escrevendo, nos últimos 15 anos da sua vida, cerca de 200 novelas de aventuras e de viagens por regiões como a Malásia, as Antilhas e as Bermudas - terras exóticas para a maioria dos ocidentais - e ainda diversos volumes passados no Far-West. Perante a diversidade das regiões onde os seus romances decorrem, poder-se-ia supor que a sua obra seria o resultado de imensas viagens que empreendera ao estrangeiro. Puro engano! Apesar da ação das suas novelas decorrer em longínquos países, realizou apenas uma viagem no mar Adriático, na costa oriental da Itália, quando frequentou, inutilmente, um curso que lhe poderia ter dado a profissão de capitão da marinha. As suas grandes fontes de inspiração foram os relatos exóticos de viajantes e exploradores do seu tempo.
Apaixonou-se perdidamente por uma jovem inglesa de família nobre que lhe haveria de servir de modelo para criar as heroínas dos seus romances. Acabou por se casar com uma camponesa, Ida Peruzzi, de quem teve quatro filhos.
Toda esta vasta produção textual não lhe trouxe desafogo económico. Viveu os últimos anos da sua vida sem recursos, tendo-se suicidado em Turim, no dia 25 de Abril de 1911.
Um dos principais heróis dos seus livros é Sandokan, presente em diversos volumes.
Um dos livros mais interessantes é, sem dúvida, As Maravilhas do Ano 2000. Escrito nove décadas antes, fez sonhar gerações de leitores que se questionavam como seria esse mítico ano. Curiosamente, a maioria das antevisões foi ultrapassada, nomeadamente, a velocidade das viagens aéreas, mas outras, como a transmissão direta de notícias através da televisão, revelaram-se bastante acertadas. Outra curiosidade deste livro consiste no facto da narrativa terminar em Lisboa, local onde as suas personagens, vindas do passado, são hospitalizadas por não aguentarem o ambiente elétrico que as rodeava. Dever-se-á salientar que, quando o livro foi escrito, a eletricidade dava os seus primeiros passos, havendo quem argumentasse que a sua utilização produzia efeitos funestos para a saúde pública.
Bibliografia
  • Os Mistérios da Selva Negra (1887)
  • O Tigre da Malásia (1883-1884)
  • Os Piratas da Malásia (1896)
  • Os Dois Tigres (1904)
  • O Rei do Mar (1906)
  • A conquista de um império (1907)
  • A revanche de Sandokan (1907)
  • A reconquista de Mompracem (1908)
  • O falso Brâmane (1911)
  • A queda de um império (1911)
  • A revanche de Yáñez (1913)
  • O Corsário Negro (1898)
  • A Rainha das Caraíbas (1901)
  • Yolanda, a filha do Corsário Negro (1905)
  • O filho do Corsário Vermelho (1908)
  • Os últimos filibusteiros (1908)
  • A Cimitarra de Buda (1892)
  • O tesouro do presidente do Paraguai (1894)
  • O continente misterioso (1894)
  • Um Drama no Oceano Pacífico (1895)
  • O Rei da Montanha (1895)
  • Os Peles Vermelhas (1900)
  • O Leão de Damasco (1942)

https://www.leme.pt/biografias/s/salgari.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Emilio_Salgari


terça-feira, 14 de maio de 2019

ESCREVO SOBRE UM LIVRO



ESCREVO SOBRE UM LIVRO


A Maior Flor do Mundo

De José Saramago

A história relata a aventura de um menino que, um dia, foi explorar locais para ele desconhecidos.
Acaba por encontrar uma flor em mau estado. Decidiu, então, cuidar dela, tornando-a numa grande e bela flor.
 
Nesta sua tarefa distraiu-se e não deu pelo passar do tempo, pelo que não regressou a casa e os seus familiares ficaram muito preocupados e foram procurá-lo.

José Pedro, nº9, 5ºE


ESCREVO SOBRE UM LIVRO

“Os Músicos de Bremen”

Irmãos Grimm

Era uma vez um burro que tinha transportado sem descanso sacos de farinha para o moinho. Mas já estava tão cansado e tão velho que o dono o mandou embora. E o burro caminhou para Bremen com o sonho de entrar na banda de música. Pelo caminho viu um cão e perguntou- lhe por que razão estava assim e o cão disse-lhe que o dono o tinha mandado embora, porque já estava velho.
Seguiram juntos e encontraram o gato e o galo e eles também tinham sido abandonados pelo seu dono.
Os quatro animais avistaram uma casa com a luz acesa e, então, dirigiram-se para lá para ver se havia comida. Dentro daquela casa estavam uns ladrões e os animais planearam entrar, fazendo um grande alvoroço. Os ladrões, com medo de ser um fantasma, fugiram e os quatro amigos sentaram-se à mesa a devorar a comida toda.
Finalmente, rumaram até Bremen e formaram uma banda de música.
Jorge Gonçalves, n.º 8, 5.º E


ESCREVO SOBRE UM LIVRO


“A Noite De Natal”
de  Sophia de Mello Breyner Andresen

Conta-se a história sobre um rapaz e uma rapariga. Esta estava sentada em cima de um muro, quando um menino passou pela sua beira. Olharam-se e a menina, chamada Joana, perguntou-lhe como se chamava e ele disse que era Manuel.
Tornaram-se amigos.
Na noite de Natal, sem a família saber, ela saiu de casa e foi visitá-lo levando algumas das suas prendas para partilhar com ele.
E, afinal, quem era o Manuel?
Talvez o Menino Jesus.
O livro conta-nos uma história engraçada, fácil de ler, mas misteriosa.
Também nos ensina que devemos partilhar aquilo que temos com aqueles que nada têm.

Filipa Domingues, nº5, 5ºD 



ESCREVO SOBRE UM LIVRO


Mistério Das Sereias De Pedra
  de José Vaz


Uma turma vai fazer uma visita de estudo com a escola à sua cidade. Visitam a estátua de D. Firmino e um palácio chamado Bandeirinha que, na entrada, tem umas sereias de pedra.
No dia seguinte, as sereias desapareceram e ninguém sabia como!!!
É um livro ilustrações engraçadas. Achei que esta obra nos entretém muito, pois é uma história de mistério e de aventura.
Se quiserem saber mais sobre a obra, leiam!!!

David Passos, n.º3, 5.º D

ESCREVO SOBRE UM LIVRO



ESCREVO SOBRE UM LIVRO


terça-feira, 7 de maio de 2019


ESCREVO SOBRE UM LIVRO

«O ACAMPAMENTO NAS CATARATAS DE NIÁGARA»
                                                                      da autoria de Geronimo Stilton


Ao início do dia, Geronimo foi acompanhar o sobrinho Benjamim até à escola. Mas quando chegou lá, o Trippo fez-lhe uma rasteira, ele caiu e perdeu os óculos.
De seguida, a professora apontou no quadro o sítio que iriam visitar. Geronimo, sem óculos, leu, «Diário dos Roedores», ou seja, o seu jornal, mas na verdade eram «As Cataratas de Niágara». Então, ofereceu-se logo para ir e a professora perguntou se podia ser nesse mesmo dia. Ele aceitou, mas com a ideia de ser o seu jornal. Foram de avião.
Quando chegaram, ele teve que ligar à sua irmã Tea para o ajudar a construir as tendas e os lavatórios. 
No dia seguinte, as crianças foram de barco até junto das cataratas e foi ai que Geronimo deu por falta de Trippo. De repente, apercebeu-se de que este estava quase a afogar-se nas águas turbulentas. Geronimo nem pensou duas vezes e atirou-se logo para a água para o salvar. Felizmente ficaram os dois são e salvos.
No caminho para o acampamento desabou uma valente chuvada. Os alunos foram a correr e a professora e o Geronimo ficaram sozinhos. Entretanto, apareceu um homem e a professora reconheceu-o logo: era um amigo seu de infância que a pediu em casamento. Ela aceitou e voltaram à vida normal na Ratolândia.   
Considero este livro fácil de ler e recomendo-o a todos, porque é divertido!
Inês Costa, nº 9, 5º D


ESCREVO SOBRE UM LIVRO

“O Rapaz de Bronze”
de Sophia de Mello Breyner Andresen

Escolhi este livro para vos apresentar, pois já tinha lido outros livros desta autora. Além disso, a capa despertou-me muita curiosidade.
É uma história que nos fala de um gladíolo muito vaidoso e que decidiu convidar todas as flores para uma grande festa que ia organizar.
Na noite do baile, as flores ganharam vida e começaram a andar tal como o Rapaz de Bronze.
É um livro fácil de ler e tem boas ilustrações.
Eu motivaria a sua leitura, pois fala de uma grande variedade de flores.
Não percas tempo! Lê-o e vive mais um  grande momento de magia!

Lucas Guedes, nº13, 5º D

ESCREVO SOBRE UM LIVRO

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL
                                                  

DE J.K.ROWLING

A história inicia-se numa 3ª feira, quando o seu tio Dursley se deparou, ao sair de casa, com uma gata malhada que estudava um mapa.
Acontecimentos misteriosos e estranhos estariam prestes a acontecer. 
Dez anos mais tarde, começam a chegar a casa de Harry Potter enigmáticas cartas: é como se um raio tivesse atravessado as suas mentes, pois o segredo bem guardado estava prestes a ser revelado.
Esta história é mágica e recheada de fantasia e com aventuras perigosas.
Não percam mais tempo. Leiam já!

Vítor Gil, nº19, 5ºD

domingo, 5 de maio de 2019


ESCREVO SOBRE UM LIVRO

“Carta a El-rei Dom Manuel sobre o achamento do Brasil”
                          
Autor: Pêro Vaz de Caminha

   Certo dia, um navio arranca para a descoberta do Brasil e de novas terras e um senhor não identificado escreve uma carta ao Rei a explicar-lhe como tudo está a acontecer.
     Os dias passam e vão surgindo mais terras dando origem à descoberta do Brasil. Os seus habitantes fazem ricas e grandes trocas com os navegadores.
     Uma vez, os navegadores vêem duas belas raparigas nuas e dizem uma certa piada: ”Que singeleza!”.
      A história decorre assim até que um dia termina esta aventura e o “achamento” do Brasil!
      Não deixem de continuar a leitura deste livro! Podem aprender mais sobre História de Portugal!
     
Beatriz Vieira, 5.º C



ESCREVO SOBRE UM LIVRO

Uma aventura no supermercado

 Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada


As gémeas, o Pedro e o Chico estavam de férias enquanto o seu amigo João foi passar o fim de semana com a avó.
Já era de noite e o supermercado ainda estava aberto. Então, ele tirou do bolso do casaco a lista das compras que a avó lhe tinha dado.
Depois de pôr tudo no carrinho, foi dar uma volta pelo local e viu um homem gordo com um cesto cheio de pastas de dentes. De repente, o homem gordo bateu contra ele e as compras do João espalharam-se pelo chão! Após uma grande discussão, João apanhou-as e fugiu para casa.
Queres saber o que se passou a seguir?
Lê o livro requisitando-o na tua biblioteca escolar!


Cláudia Guerra, n.º 7, 5.º C



Importância da literatura


Em relação aos dias de hoje, no meu ponto de vista, a literatura é uma fonte de enriquecimento cultural e simultaneamente, é como agente de transformação social que se pratica atualmente via Internet. 
De modo geral, a Literatura, ainda, é compreendida como algo de pouca ou nenhuma importância devido ao grande desenvolvimento tecnológico, e aqueles que investem nela, enquanto leitores ou escritores, em certas ocasiões, são até “excluídos” ou “ postos de lado”. Tendo em conta que o fato de que, embora seja a instituição escolar um dos contextos onde a Literatura mais deve existir, é onde, com cada vez mais frequência, ela menos se pratica, gerando assim, cada vez menos aprendizagem neste domínio.
De uma certa forma, e devido ao facto de ser estudante, tenho consciência que a literatura é como uma fonte de enriquecimento e aqueles que o praticam conseguem desenvolver suas capacidades de escrita, conseguem desenvolver as suas competências de leitura, ser peculiaridades de cada criação literária, e também ter uma contextualização em relação ao estilo individual, bem como elementos relacionados à própria oralidade e de ritmo de narrativa.
Com base nesta realidade, concluo que, temos de assumir que, realmente, não é uma tarefa fácil fazer com que a Literatura seja, cada vez mais, aceite pela sociedade, devido ao facto de a tendência ser cada vez mais a internet e as redes sociais. No entanto, não podemos, nunca, esquecer que a Literatura também é prática educadora, e investir na sua propagação beneficiará a todos. É necessário ter persistência, e ver a realidade para além da internet.
                                          
                                                                          Joana Tavares, 12.º D


A literatura


A literatura é geralmente vista como as obras escritas por autores famosos como Fernando Pessoa ou José Saramago, mas na realidade a literatura é muito mais que isso, é a capacidade de criar textos escritos.
A literatura pode ser classificada como uma arte e esta arte só é reconhecida se o seu autor for realmente bom naquilo que faz. O autor precisa de ter um conjunto específico de capacidades que estejam bem desenvolvidas de modo a que a sua escrita seja partilhada com o mundo, claro que há exceções, como José Saramago.
Esta arte pode ser vista como uma fonte de enriquecimento cultural, através dos jornais e das revistas pois, atualmente, esta é a nossa principal fonte de literatura, é através desta que sabemos qual o estado atual do nosso país e do mundo. É, também, através deste meio que podemos adquirir alguma capacidade de retirar algum ensinamento, dessa forma é que se pode afirmar que a literatura é uma fonte de enriquecimento cultural.
Hoje em dia e infelizmente a leitura de obras ou de textos que fomentem o nosso espírito critico não é tão comum como deveria ser. Tendo em conta o enriquecimento que estes nos poderiam trazer tanto a nível de vocabulário como a nível de facilidade em expor os nossos pontos de vista, este hábito devia ser incentivado nas escolas. Com a diminuição da leitura de livros e o aumento do tempo passado nas redes sociais a população sofre uma transformação social, sendo assim muito comum o processo de aculturação. Isto é, nós os Portugueses já não temos a nossa própria cultura, temos uma mistura de várias, o que é fruto do “tempo perdido” nas redes sociais.
Podemos concluir que a literatura tem aspetos positivos e aspetos negativos, entre os quais esta permite a aculturação, isto é, perdermos a nossa própria identidade, mas, no entanto, é positiva pois permite-nos ter conhecimento dos problemas existentes no planeta.

Matilde Oliveira, 12.º D






Literatura e nós


É inegável que a literatura seja uma poderosa fonte de enriquecimento cultural e um significativo agente de transformação social.
Começo, metaforicamente, por abordar que se a arte fosse uma árvore, a literatura seria um dos seus ramos mais consistentes, seria um daqueles ramos carregadinhos de frutos, os melhores frutos. Quero dizer com isto que a árvore é a nossa vida, os ramos somos nós, são as pessoas que vão crescendo ao longo da vida, e os frutos são o nosso futuro, são todos os objectivos e sonhos que vamos alcançando. Com a literatura presente no nosso quotidiano um futuro mais prometedor nos espera, a capacidade de conseguir um bom emprego é maior, bem como a melhoria do relacionamento com o mundo que nos rodeia. Afinal o que seria de nós se não soubéssemos ler e escrever? Seremos toda a vida dependentes de alguém? A literatura é essencial para um futuro profissional mais esperançoso. Literatura é independência! Há imensas formas de nos relacionar e interessar pela literatura! Além disso, quanto mais uma pessoa lê mais culta se torna, e a verdade é que alguém que é mais rico culturalmente é aquele que mais probabilidade tem de subir na vida. No entanto nem é difícil ser culto. Até mesmo para as pessoas que não gostam de ficar agarradas a um livro! Hoje em dia as redes socias é um meio incrivelmente alargado de nos relacionar com a literatura.
Por outro lado, não falando tão profissionalmente, a literatura desenvolve-nos muito pessoalmente. A palavra é uma das coisas mais poderosas que existe e que mais impacto tem numa pessoa. Uma simples palavra que até pode parecer inofensiva, pode mudar radicalmente a nossa vida e a do outro. Esta forma de arte a que chamamos literatura, ensina-nos a relacionar com os outros, a pensar mais além e a abrir horizonte, leva-nos a ter outra perspectiva sobre esta coisa estranha onde vivemos à qual demos o nome de “Mundo”. “ Ler é viajar sem sair do lugar”. Quando lemos somos capazes de nos imaginar em qualquer lugar, até mesmo num lugar platónico, inimaginável de outra forma, ler é sonhar, é conhecer novas culturas, novas formas de pensar e isso muda, muitas vezes, a nossa forma de ser e de ver tudo aquilo que nos rodeia. É simplesmente incrível tudo o que a literatura nos pode trazer de bom.
Em virtude do que foi mencionado, considero a literatura algo benéfico ou até mesmo essencial para fazer de nós alguém melhor ao longo da nossa vida. Somos literatura! Vivemos nela!
Jo-Anne Pacheco, 12.º D