terça-feira, 31 de outubro de 2017

ESCREVO SOBRE UM LIVRO

ESCOLA EB DEU-LA-DEU MARTINS

Cinco Quartos de Laranja de Joanne Harris é um livro cativante, repleto de aromas e sabores, apesar de nos relatar uma história um pouca perturbadora: a da família Dartigen que, após um terrível incidente durante a ocupação nazi, se viu obrigada a abandonar Les Laveuses, uma aldeia francesa situada perto do Loire.
Como nunca se esqueceu de Les Laveuses, Framboise, a protagonista, regressou, já com sessenta e quatro anos e viúva, a esta aldeia. Aqui, era conhecida por Françoise Simon, la veuve Simon e ninguém a relacionava com a família Dartigen, situação que ela temia por abrir a possibilidade de despertar ódios antigos nos habitantes da pequena comunidade.
De novo no palco da sua infância, recuperou a quinta que tinha pertencido aos seus pais e abriu um restaurante que logo se tornou famoso devido a uma herança: um velho caderno de receitas que a sua mãe lhe deixara.
Sua mãe era tão apaixonada por árvores e frutos, exceto laranjas, que batizou os filhos com nomes de frutos e de receitas – Cassis, como o seu espesso licor de groselha preta; Reinette como a sua tarte de rainhas- cláudias e Framboise, como o seu licor de framboesas. Era uma mulher amargurada, desequilibrada que temia ficar louca a qualquer momento. Sofria frequentemente de enxaquecas tão fortes, provocadas aparentemente por cheiro a laranjas, que a deixavam irritada e até muito agressiva.
Apesar de ser um fruto proibido em casa, imaginem como é que este cheiro surgia, quando menos se esperava. É claro que era Framboise, uma criança corajosa e inteligente, mas tão amargurada quanto a mãe, pelo que viviam em constante conflito.
Após a morte do pai durante a ocupação da França pela Alemanha, é num ambiente familiar povoado de regras e de deveres, mas sem amor e carinho, que os três irmãos crescem. Como se pode adivinhar, são facilmente aliciados por um alemão, de olhar doce e voz mansa, Tomas Leibnitz, que os usa como informadores no seu negócio de mercado negro.
Framboise, a mais inconsequente, nutre por ele tal admiração que é capaz de tudo só para lhe agradar. Apesar dos seus inocentes 9 anos, é ela a responsável pelo desenrolar dos trágicos acontecimentos que terminaram em mortes e na fuga da sua família para bem longe daquele lugar.
Mulher já bem madura pretende com o regresso a Les Laveuses viver o resto da sua vida em paz, mas nem tudo correu como desejava.
Leiam e descubram os segredos desta história escritos pela sua mãe no célebre caderno de receitas.
Não percam! Eu li e reli.
Vale a pena!
Rosa Fernandes

ESCREVO SOBRE UM LIVRO

ESCOLA EB DEU-LA-DEU MARTINS

As Gémeas - O terceiro período em Santa Clara

De Enid Blyton

Título original: The Summer Term at St. Clare’s
Tradução: Maria da Graça Moctezuma
Ilustração: W. Lindsay Cable
Coleção: As Gémeas
            
O livro “O 3º período em Santa Clara” é o terceiro da Coleção “As Gémeas”.
Este livro conta-nos o encerramento do ano letivo e os mil acontecimentos engraçados que durante esse tempo se desenrolam.
A crónica do Colégio de Santa Clara narrada por Enid Blyton, tem o ”sabor humano” e humorístico que a autora sabia dedicar aos seus contos juvenis.
Eu acho que este livro é muito engraçado, mas também podemos tirar delas lições de moral. Está dividido em capítulos, (20 exatamente) que não são muito grandes nem muito pequenos. Portanto gostei desse livro e recomendo-o pois trata-se duma história muito interessante.
Depois das férias da Páscoa, as gémeas O’Sullivan estão de volta ao colégio de Santa Clara, cheias de saudades das amigas e vontade de conhecer as alunas novas:
Carlota: uma rapariga misteriosa com habilidades muito anormais;
Prudência: uma miúda muito esperta, que tira sempre boas notas, queixinhas e um bocado desobediente;
Sara: inglesinha que se veste e penteia de forma exuberante, porque se acha a melhor;
Maria Antónia (Tony): palhaça da turma, está sempre a pregar partidas para divertir as outras.
Naquele dia, o primeiro dia de aulas, (para as gémeas, pois tinham estado doentes e tiveram que faltar aos primeiros dias de escola) foi muito divertido, uma vez que todas as alunas estavam muito felizes por as gémeas terem voltado, exceto as alunas novas que ficaram com uma expressão ”Quem serão estas?”.
As semanas vão passando, com as aborrecidas aulas de Matemática da Miss Roberts e as aulas chatas de francês com a Madmoiselle.
A certa altura, Carlota, nas aulas de Educação Física começa a fazer umas acrobacias muito difíceis e todas as alunas acharam surpreendente, exceto Prudência que desconfiava que se passava ali algo estranho.
Poucos dias depois desse acontecimento, Prudência vê Carlota sair do Colégio sozinha, uma regra que vai contra o Regulamento, e decide segui-la, mas não poderia ir sozinha, então vai procurar Paulina, a sua “melhor amiga”, que também é muito estudiosa, muito mais do que Prudência. Acompanha  Prudência, pensando que vão dar um passeio para arejar. E é nesse dia que Prudência descobre o segredo de Carlota.
Mas que segredo será esse? Para descobrires terás que ler o livro. 


Inês Rodrigues, n.º 11, 6.º C
ESCREVO SOBRE UM LIVRO

ESCOLA EB DEU-LA-DEU MARTINS

O rapaz do pijama às riscas
de John Boyne

O rapaz do pijama às riscas conta-nos a história de Bruno, um rapaz alemão de 9 anos, que de repente tem de sair da sua confortável casa em Berlim para ir para uma casa horrível em Acho-Vil, sem os seus três amigos. Só podia brincar com a Gretel, a sua irmã que, segundo ele era um caso perdido.
No primeiro dia, Bruno vê da janela do seu quarto “uma quinta”(um campo de concentração) cheio de crianças e adultos. Bruno adorava explorar. Por isso, decidiu ir ver a quinta e falar com as crianças de lá, e é aí que encontra Shmuel, um rapaz, também de nove anos com um pijama às riscas, e assim se trava uma amizade entre estes dois rapazes onde uma cerca os divide.
Certo dia, o pai de Bruno diz-lhe que ele, a mãe e a Gretel vão voltar para a casa de Berlim. Bruno não quer porque, isso significa separar-se de Shmuel. Então, vai a correr contar ao amigo que voltará para Berlim e Shmuel conta-lhe que o seu pai desapareceu! Bruno diz-lhe que na manhã anterior à sua partida irá ter com ele e promete-lhe que passará para o outro lado da vedação procurando ajudá-lo a encontrar o pai.
Seria assim a sua última aventura!
De facto, assim aconteceu, mas quando Bruno estava a preparar-se para ir para casa, chegaram os guardas e mandaram-nos para uma câmara de gás, que, segundo o Bruno, era uma sala quente para as pessoas se abrigarem da chuva (isto é para verem até onde vai a inocência de Bruno!...).
   No final, o narrador diz-nos que nunca mais ninguém ouviu falar de Bruno…
Deixo ao vosso critério a decisão de ler esta obra na íntegra, pois não se arrependerão! Ajuda-vos até a enriquecer a vossa cultura geral.                                                              
 Verónica Correia, nº19, 6.º C

ESCREVO SOBRE UM LIVRO


ESCOLA EB DEU-LA-DEU MARTINS

A LEBRE E A TARTARUGA


Todos os dias de manhã os animais reuniam-se à volta de um carvalho. Foi então que a lebre começou a contar o que lhe tinha acontecido na outra semana. Disse que se tinha picado nos espinhos e que parecia uma tartaruga a andar, pois tinha sido na pata.
A tartaruga ficou incomodada com o que a lebre contou e a conversa tornou-se numa discursão.
Este bocadinho pode ter-te despertado a tua curiosidade.
Boa leitura

Beatriz  Merim, n.º 2, 6.º B

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Autor do mês de outubro 2017

MARIA TERESA MAIA GONZALEZ

Nascida no ano de 1958, em Coimbra, Maria Teresa Maia Gonzalez estudou na faculdade de Letras da Universidade Clássica, em Lisboa. Onde se licenciou em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Franceses e Ingleses, tendo sido professora de Língua Portuguesa de 1982 a 1997.
Na sua carreira de autora conta já com inúmeros livros editados dos quais se destaca "A Lua de Joana", sendo o seu maior sucesso editorial.
É também a autora da Coleção Profissão: Adolescente, onde conta com 26 títulos publicados, todos várias vezes reeditados e com Maria do Rosário Pedreira, coautora da Coleção O Clube das Chaves, de que foram publicados 21 volumes.
Os seus livros têm a particularidade de refletir assuntos relacionados com a juventude. Na sua escrita são visíveis as situações com que os jovens se defrontam diariamente, evocando os sentimentos e as duvidas que os atormentam, revelando também uma grande sensibilidade e atualidade em relação aos mesmos. O seu livro, "O Pai no Tecto", foi igualmente bem recebido pelos jovens leitores e professores.
É uma das mais vendidas e prestigiadas autoras portuguesas de livros dedicados a crianças e jovens adolescentes.

SOBRE O LIVRO

Ao lermos a "Lua de Joana", não podemos deixar de pensar na forma como, muitas vezes, relegamos para segundo plano aquilo que realmente é importante na vida. Este livro alerta-nos para a importância de estarmos atentos a nós e ao outro, e de sermos capazes de, em conjunto, percorrer um caminho que conduza a uma vida plena. Foi já há quinze anos que «A Lua de Joana» foi publicada. Com mais de 300 000 exemplares vendidos nas suas inúmeras edições, com traduções em seis países, impôs-se como uma referência incontornável na literatura juvenil portuguesa e mundial.




DA MESMA AUTORA


Fonte: https://www.infopedia.pt/$maria-teresa-maia-gonzalez

terça-feira, 24 de outubro de 2017

ESCREVO SOBRE UM LIVRO

ESCOLA EB DEU-LA-DEU MARTINS

CONTINUAMOS A CONTAR-VOS, PELAS PALAVRAS ESCRITAS DO ALUNO PEDRO FEIGUEIRAS DO 6.º C, ESTA HISTÓRIA TÃO ENGRAÇADA:

E NUNCA, NUNCA, DEVEMOS ENGANAR OS AMIGOS.
Então, Mix pensou que era melhor revelar a verdade e começou a miar em direção à parte mais alta da estante. Max pensou que ele queria um livro e, com muita paciência, conseguiu chegar onde Mix queria. Foi aí que encontrou o ratito alertando, de seguida, que não seria para ele comer… percebeu que, afinal, os cereais tinham sido para este convidado que se tornara amigo de casa.
O inverno passou e, um dia, Max encontrou o emprego que queria.
 Quando ia para o seu trabalho deixava os seus animais com a sua comida. O ratito à janela contava tudo o que se passava na rua, até que, por volta do meio-dia, ouviram uns passos junto à porta. Sabiam que não eram os do Max. Assustaram-se quando ouviram que tentavam abrir a porta… era um ladrão e eles estavam cheios de medo.

Mex, tão assustado que estava, correu em direção à mesa da sala de estar e atirou com o comando da TV, fazendo-o cair para o chão e saltando sobre ele. A televisão ligou-se e ouvia-se a voz de uma senhora. O ladrão, com isto, pensou que havia gente em casa e pôs-se em fuga.

OS AMIGOS, QUANDO ESTÃO UNIDOS, NÃO PODEM SER VENCIDOS
Max nunca veio a saber o que se tinha passado naquele dia. Todavia, Mex passava a vida a recordar aquele momento com o amigo.
Certo dia, Mex perguntou para que servia a escada que se encontrava na casa de banho e Mix explicou-lhe como era feliz quando subia essa escada para depois andar no telhado.
O rato disse que era infeliz caso não partilhasse com ele a ida ao telhado. Ele só tinha que o orientar e ele seguiria as suas palavras.
Mix estava com receio de subir, mas, Mex dizia-lhe que ele seria os seus olhos e, assim, chegaram ao último degrau da escada.  Mix empurrou a trapeira e perguntou-lhe o que viam os seus olhos.

OS VERDADEIROS AMIGOS AJUDAM-SE MUTUAMENTE A SUPERAR QUALQUER DIFICULDADE
 Mex descreveu o telhado e tudo ao seu redor. Até conseguiram passar de um telhado para o outro com as suas ajudas mútuas ultrapassaram os obstáculos. Mix agradeceu a Mex os olhinhos que lhe emprestou para viverem a aventura a dois no telhado.
Max, Mix e Mex viveram vários anos naquele apartamento em Munique.
Durante o tempo em que o gato e o rato partilharam a sua vida, foram muito felizes e viveram a sua vida com muita intensidade.


OS VERDADEIROS AMIGOS PARTILHAM O MELHOR QUE TÊM

ESCREVO SOBRE UM LIVRO


ESCOLA EB DEU-LA-DEU MARTINS

E o Pedro Felgueiras continua a contar-nos esta história:

OS VERDADEIROS AMIGOS PARTILHAM OS SONHOS E AS ESPERANÇAS.
Max partiu de viagem e Mix instalou-se perto do radiador, fechou os olhos e recordou os tempos em que era um gato ágil, até que sentiu a aproximar-se um corpinho trémulo sob as suas almofadas. Ele meteu a pata dianteira sobre ele e perguntou-lhe quem era. Era um rato pequeno, frágil, fraco, mas muito astuto, pois queria enganar o gato, dizendo que era uma lesma. No entanto, o gato disse-lhe que sabia que ele era um rato e que já algum tempo estava alojado na prateleira mais alta dos livros, pois ouvia-o todos os dias a ir à despensa comer os cereais que caiam.
No dia seguinte, Mix achou o ratito muito triste e perguntou-lhe se estava bem. Ele respondeu-lhe que tinha uma tristeza muito grande, aliás duas: não tinha nome e não conseguia chegar aos cereais de muesli. Então, Mix deu-lhe o nome de Mex e resolveu uma das tristezas.
Mas, ainda faltava resolver a outra tristeza: não conseguia chegar aos cereais.
Antes de Mix o ajudar, pediu ao rato que fosse ao parapeito da janela para lhe dizer o que via.

Depois da descrição, com a ajuda de Mex, Mix foi buscar os cereais à dispensa. Logo de seguida, caíram para o chão e o gato deu uma quantidade generosa de flocos estaladiços a Mex.
OS VERDADEIROS AMIGOS TAMBÉM PARTILHAM AS PEQUENAS COISAS QUE ALEGRAM A VIDA
Quando Max regressou à casa cheio de fome reparou que houve distúrbios na cozinha porque havia cereais pelo chão. Pensou que tinha sido o Mix e prometeu deixar todos os dias uma porção para sobremesa. Mix não contou a verdade ao Max.

ESCREVO SOBRE UM LIVRO

ESCOLA EB DEU-LA-DEU MARTINS

Continuamos com o trabalho do Pedro Felgueiras, 6.º C:

OS AMIGOS COMPREENDEM AS LIMITAÇÕES DO OUTRO E AJUDAM-NO
Todos os dias, Mix dava os seus passeios do telhado da casa e quando Max regressava, ele agradecia esfregando-se contra as pernas dele e ronronando. Enquanto Max estudava, Mix deitava-se aos seus pés a fazer-lhe companhia.
OS VERDADEIROS AMIGOS TAMBÉM PARTILHAM O SILÊNCIO
Max estudava sem parar e, assim, passou o inverno, a primavera, o verão e o Outono. Ele entregava-se completamente aos estudos, enquanto Mix começou a abandonar os prazeres de explorar os telhados.
Um dia, Max reparou que Mix batia contra uma caixa de livros que estava no corredor e, logo pressentiu que alguma coisa estava mal.
Foi ao veterinário que lhe deu um diagnóstico cruel. Mix estava cego!
A partir desse dia, tudo estava nos lugares habituais e as portas abertas para facilitar o andamento de Mix.
OS VERDADEIROS AMIGOS CUIDAM SEMPRE UM DO OUTRO
Mix, com a ajuda do seu olfato e boa memória, encontrava sempre o caminho até à caixa de areia ou ao prato com a sua ração favorita. O seu olfato e a sua audição ficaram mais apurados, ao ponto de ele conseguir ouvir as vozes dos outros inquilinos que viviam nos andares de baixo.
Uma manhã, Mix, enquanto estava a ser acariciado pelo dono, ouviu dizer que tinha de viajar por um dia, mas que lhe deixava o prato cheio de comida. Mix sabia que ia a uma entrevista de trabalho.

ESCREVO SOBRE UM LIVRO

ESCOLA EB DEU-LA-DEU MARTINS

E, nesta rubrica, o trabalho do Pedro sobre a "História de um gato e de um rato que se tornaram amigos" continua desta maneira:
OS AMIGOS ENTREAJUDAM-SE, ENSINAM-SE MUTUAMENTE, PARTILHAM VITÓRIAS E ERROS.
Mix cresceu e tornou-se num gato de pelo negro, no dorso e branco, na barriga. Era um gato adulto e forte.
Max também cresceu e é agora um adolescente que vai de bicicleta para a escola. Mas, primeiro deixa o prato, da comida favorita, cheio para o Mix. O Mix, em compensação, cuidava da despensa para que nenhum rato se aproximasse dos cereais preferidos de Max.

OS AMIGOS VELAM PELA ALEGRIA UM DO OUTRO
Um dia Max descobre, através de um amigo, que o seu gato tem um perfil Grego que fazia evidenciar os seus grandes olhos amarelos.

Toda a vizinhança conhecia este gato, pois trepava muito bem as árvores e saltava para o telhado da casa. Max, quando chegava a casa e não o encontrava, sabia que ele estaria no telhado e, por isso, deixava-o gozar a sua liberdade de gato.
OS AMIGOS VELAM SEMPRE PELA LIBERDADE UM DO OUTRO

O tempo dos gatos é diferente do tempo das pessoas. Mix foi transformando-se num gato velho e Max transformou-se num jovem com 18 anos, cheio de sonhos e planos e, por isso mesmo, quis tornar-se independente dos pais e mudou-se com Mix para um pequeno apartamento com muitas árvores. Era um prédio de 5 pisos e eles moravam no último. Max sabia que o ar livre era importante para Mix. Então, abriu uma trapeira no teto da casa de banho e colocou uma escada para o gato ir dar os seus passeios a céu aberto.
Pedro Felgueiras, n.º 15 ,6.º C

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

ESCREVO SOBRE UM LIVRO

ESCOLA EB DEU-LA-DEU MARTINS

História de um gato e de um rato que se tornaram amigos 


Luís Sepúlveda escreveu este texto.

Recomendo esta obra para toda a gente, porque:

Está dividido por capítulos;
Tem uma moral no final de cada capítulo;
Faz voar a nossa imaginação.

Esta obra na minha opinião não é uma qualquer, como logo se pode reparar no título:

“História de um gato e de um rato que se tornaram amigos

Eu achei o título muito interessante.
Quem me aconselhou a obra foi um psicólogo.
Eu li a história e emocionei-me bastante quando a recontei à minha mãe. Foi um momento muito bom que partilhámos os dois, pois, à medida que a história avançava, nós íamos conversando sobre as mensagens negritas que o livro contém.

Esta obra fala de um gato que se chamava Mix e o seu dono Max. Max vivia com os seus pais em Munique numa casa rodeada de árvores.
Um dia, o Mix subiu para o ramo mais alto do castanheiro e como não conseguia descê-lo miou até o dono o ouvir e ir ajuda-lo a descer. Só que os dois eram muito novinhos e tiveram que pedir ajuda aos vizinhos que chamaram os bombeiros.
Entretanto, enquanto tentavam ajudá-los, Max pediu ao Mix para não voltar a subir tão alto enquanto não tivesse aprendido a subir e a descer dos ramos mais baixos.
Depois desta publicação irão aparecer mais uns pormenores desta história. Até outro dia.
Boas leituras!

Pedro Miguel S. Felgueiras , n.º 15, 6.º C

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

ESCREVO SOBRE UM LIVRO

ESCOLA EB1/JI DE PIAS


“Esta foi a história que foi explorada pelo professor bibliotecário, Fernando Magalhães, na atividade “Ouvindo uma história”, que decorreu na biblioteca escolar da Escola Eb1/Ji de Pias e envolveu os alunos das turmas PJ1, PJ2 e P1A e respetivos professores: Céu Ponte, Carla Silva e Nídia Martins. Foi com muita emoção que as crianças seguiram a viagem da sementinha, desde que foi libertada do interior da sua casa - a maçã, onde se formou, até ficar coberta de terra no quintal do Tiago e germinar, originando uma nova macieira. Durante esta viagem, a sementinha ficou maravilhada com as coisas novas que foi descobrindo. Era a primeira vez que ela observava um mundo tão belo.”

                                                                                             A Professora 
                                                                                      Helena Magalhães
                                                                                       (Equipa da BE - DLDM)
                                                                                         



MENSAGEM DE BOAS-VINDAS


Olá, amigos leitores e colaboradores

Cá estamos, de novo. Uma novo ano letivo já começou e, depois das primeiras atividades, eis que surgem os primeiros trabalhos para serem publicados neste nosso e vosso Blogue.

A mensagem que queremos deixar é de boas-vindas e desejar que as energias sejam muitas para produzirmos textos novos, criativos, apelativos e indutores de leituras.

Agradecemos, desde já a vossa colaboração e participação ativa neste Blogue que está para vós e para o mundo.

Bom trabalho

                                                                        A professora

Helena Magalhães
(Equipa da Biblioteca Escolar - Escola EB Deu-la-Deu Martins)