quarta-feira, 27 de abril de 2016

O Livro da Selva

de Rudiard Kipling
 

Eu gostei muito desde livro, pois fala sobre um menino que foi criado por animais e à medida que vai crescendo, ficou um bocado como eles: a começar a andar com as mãos e os pés, balançava-se em lianas, comia com as mãos e trepava pelas árvores.
Recomendo esta leitura pois é muito animada e porque nós, no fundo, somos animais.


Rui Carvalho, n.º 13, 5.º D
Coelhinho Mágico
Magia na dança

de Sue Bentley

Eu gostei de ler este livro, não só porque era bonito, mas também porque cada palavra que li tocou-me na alma e eu consegui viver o livro.
Imaginei o sítio onde se encontrava a personagem e cada vez ia ficando mais ansiosa porque não sabia o que ia acontecer.
Sempre que não sabia o que fazer ou sempre que estava aborrecida, pegava no livro e lia um pouco, porque como gosto de dançar e o livro fala de dança consolava-me e, ao mesmo tempo, o tempo passava. Quando lia não dava conta do tempo a passar, nem das páginas. O fim do livro chegou num ápice e ficou a vontade de ler mais.


Luísa Gonçalves, n.º 8, 5.º D
Biografia:

Jules Gabriel Verne, conhecido popularmente como Júlio Verne foi um importante escritor francês do século XIX. Nasceu na cidade de Nantes em 8 de fevereiro de 1828 e faleceu em 24 de março de 1905 na cidade de Amiens (França). Ganhou grande destaque no cenário literário internacional através das suas novelas de aventuras que fizeram e ainda fazem muito sucesso.
Júlio passou a infância com a família na cidade de Nantes. Por ser uma cidade portuária, alguns biógrafos do escritor afirmam que Júlio Verne adorava ficar a ver os navios a chegarem e a partirem. Este facto pode ter estimulado o seu gosto pelas aventuras e viagens.
No início da fase adulta, foi enviado pelo pai para a cidade de Paris com o objetivo de que estudasse Direito e seguisse assim a mesma carreira do pai. Porém, na capital francesa passou a desenvolver um grande interesse por teatro e literatura.
Deixou de lado o estudo das leis, fato que lhe causou o corte da ajuda financeira que vinha regularmente do pai. Para sobreviver, passou a trabalhar como corretor de ações.
Em 1857, casou-se com Honorine de Morel, uma viúva com dois filhos. Em 1861, teve um filho com ela que se chamou Michel Jean Pierre Verne.
No começo da década de 1860, já bastante familiarizado com setores da intelectualidade francesa, entrou em contacto com os grandes escritores Victor Hugo e Alexandre Dumas.
Em 1863, foi publicada a sua primeira grande obra: "Cinco Semanas em Balão". A obra fala sobre uma viagem num balão de hidrogénio sobre o território africano. Júlio Verne mostrou, nesta obra, importantes aspetos geográficos, culturais e até mesmo sobre a vida animal da África. As informações contidas no livro, e que muitos julgavam ser fictícias, vieram das pesquisas feitas por Júlio Verne e também da sua rica imaginação. Com esta obra, Júlio Verne passou a ser famoso, além de ganhar um bom dinheiro que lhe garantiu estabilidade financeira para escrever outros livros.
O estilo literário de Júlio Verne fez um grande sucesso na segunda metade do século XIX, pois a literatura expandia-se e a vontade em conhecer lugares exóticos era muito grande. A sua obra é marcada por doses de ficção científica, aventuras em locais extraordinários e aspetos culturais de povos e pessoas reais e imaginárias.

                                                                                                   Equipa da BE/CRE






O Pássaro da Cabeça e mais versos para crianças

de Manuel António Pina

Eu gostei muito deste livro, pois ele demonstrou-me que nunca devemos esconder os nossos sonhos, que nunca devemos baixar os braços, nem nunca devemos ter vergonha de os concretizar, porque eu acho que nós, um dia, os vamos conseguir.
Li este livro em apenas 2 dias. Penso que a poesia é uma “coisa” muito fácil de ler. Por isso, aconselho a sua leitura.

Este é um livro de poesia com 13 poemas, com imagens de Ilda David e da editora Assírio e Alvim. Requisitei-o na biblioteca da minha escola: Básica Deu-la Deu Martins.
Ana Pereira, n.º 1, 5.º D

terça-feira, 26 de abril de 2016

ANNE FRANK

O livro chama-se “O Diário de Anne Frank” e foi escrito pela própria e traduzido por Elsa T.S. Vieira.
Nota-se que Anne estava a escrever com vontade.
Este, não é um livro qualquer, porque relata a história de uma menina que passou por muitas aventuras ao longo de muito tempo.
É muito interessante e emocionante.
Eu adorei lê-lo e gostei tanto que até já repeti.
Cada palavra é melhor do que a outra. Não existem ilustrações. Porém, quando nós o lemos não precisamos das ilustrações pois cada palavra que ela escrevia já dava para imaginar…
É um livro grande, mais de 400 páginas,  mas interessante. Assim que começarem a ler não vão querer parar.
Eu recomendo que o leiam pois é muito emocionante.

Joana Silva Calvinho, n.º 5, 5.º D
O Príncipe Nabo

O livro “O Príncipe Nabo”, escrito por Ilse Losa, é uma peça de teatro, sobre uma princesa que rejeitava todos os príncipes que o seu pai – o rei – lhe arranjava para casar.
A princesa vai morar com um pobre músico e repara que a vida de pobre é muito dura e arrepende-se.
Na minha opinião o livro é muito bonito e também muito interessante.
As ilustrações realizadas por Manuela Bacelar são muito coloridas e algumas imagens parecem mesmo verdadeiras, os tecidos dos fatos das personagens saltam à vista, a fruta dá vontade de comer e os animais são muito realistas.
Aconselho a todas as crianças e adultos a lerem este fantástico livro que podem encontrar na biblioteca da Escola Básica Deu-la-Deu Martins.
  

Andreia Mota, n.º 2, 5.º D

quarta-feira, 20 de abril de 2016

O Principezinho

De Antoine de Saint-Exupéry


O Principezinho é uma história muito muito parecida com o nosso dia-a-dia. Trata-se de um conto com muita emoção, com muito sentimento.
O menino que acompanha esta história tem muita criatividade. Para além disso, ele faz-nos entender que nós, crianças, temos sempre um objetivo, um sonho quando somos pequenos. E não podemos deixar que as pessoas crescidas nos façam desistir deles, nem nós próprios. Por exemplo, Antoine de Saint-Exupéry teve esta ideia para mostrar o que realmente importa.
Aconselho-vos a leitura deste livro.
Podeis encontrá-lo nas bibliotecas escolares e nas bibliotecas municipais.


Mariana Isabel Alves, n.º 9, 5.º D
O Estranhão

De Álvaro Magalhães

Este livro fala de um rapaz chamado Fred. Ele tem problemas com os amigos da escola que lhe chamam Estranhão, pelo facto de ele ser estranho.
Este livro, apesar do título tem outras personagens que também são estranhas, como é o caso do homem ameijoa, da rapariga espinafre, etc.
Tem muita comédia.
Podemos requisitá-lo na Biblioteca da Escola Básica Deu-la-Deu Martins.
Foi muito interessante e divertido lê-lo. E não falo só por mim, mas também porque já ouvi opiniões semelhantes, dos meus amigos, que também o leram.

Laura Ferreira Esteves, n.º 6, 5.º D


terça-feira, 19 de abril de 2016


O BAÚ DOS TESOUROS

Na EB1/JI de Monção, a Biblioteca Escolar e o Departamento da Educação Pré-Escolar realizaram a atividade: “Baú dos Tesouros”.
Esta atividade teve como objetivo principal desenvolver nos alunos o gosto pelos livros.
            O Baú era constituído por um conjunto de 5 livros sobre temas diversos. Cada grupo escolheu o Livro do Mês e fez trabalhos alusivos ao tema que ele abordava, os quais foram expostos no final de cada mês, na Biblioteca.







Nesta foto podemos ver alguns dos trabalhos elaborados e expostos na Biblioteca.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Escritor do mês de abril

Biografia de Mia Couto

Mia Couto (1955) é um escritor, poeta, jornalista e biólogo moçambicano. Recebeu o Prémio “União Latina de Literaturas Românticas”, o “Prémio Camões”, entre outros.
Mia Couto (pseudónimo de António Emílio Leite Couto) nasceu em Beira, Moçambique, na África, no dia 05 de julho de 1955.
A sua paixão por gatos levou-o a adoptar o pseudónimo de Mia. Filho de emigrantes portugueses, com 14 anos teve os seus poemas publicados no jornal “Notícias da Beira”. Em 1971 muda-se para a capital Lourenço Marques (hoje Maputo), onde estudou Medicina, sem concluir o curso. Exerceu a função de jornalista na “Tribuna” e no “Jornal de Notícias”. Foi diretor da Agência de Informações de Moçambique.
Em 1983, Mia Couto publica seu primeiro livro de poesias “Raiz de Orvalho”, onde aborda as representações dos sonhos para refazer a memória do país e recuperar a identidade que o processo de colonização desmantelou. Em 1992, publicou “Terra Sonâmbula”, que foi considerado um dos melhores livros africanos do século XX. É um romance escrito em prosa poética, que compõe uma bela fábula que nos ensina a sonhar, mesmo nas condições mais adversas. Nos versos de “Poema mestiço”, Mia Couto busca a identidade, além de uma esperança que é depositada no futuro, expressando o desejo de mudança.
Além de ser considerado um dos mais importantes escritores de Moçambique, tem seus publicados em mais de 22 países e traduzidos em alemão, francês, espanhol, catalão, inglês e italiano.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

UM PEQUENO GRANDE AMOR
Fátima Lopes

 Este livro torna-se original por descrever, de uma forma muito realista, clara e objetiva, os sentimentos por que passam duas crianças que se encontram no meio de dois divórcios e que sentem, percebem e agem de formas surpreendentes perante as várias situações do dia-a-dia.
É também retratado a maneira como os pais – alguns - se esquecem de perceber os sentimentos e as necessidades dos filhos dirigindo toda a sua energia para questões logísticas da guarda dos mesmos, discussões e guerrinhas permanentes, como se estivessem num concurso a ver quem é que leva a melhor.
Apesar de toda esta realidade e que é cada vez mais presente na nossa sociedade, este livro termina, pelo menos num dos casos, com uma sugestão muito feliz e positiva que obriga pais a refletirem e reconhecerem qual é o valor maior, neste caso, a felicidade do filho e, a partir daqui dirigirem todos os seus esforços para que ela aconteça, pelo menos naquilo de que dos pais possa depender.

Professora Helena Magalhães