quarta-feira, 9 de março de 2016

ÍNDICE MÉDIO DE FELICIDADE - David Machado

Novo livro, nova aventura, nova experiência e nova aprendizagem com formas diferentes de pensar ou até iguais, mas com algumas nuances. É por aqui que passa também o sentir a leitura.
O livro com 255 páginas, “Índice Médio de Felicidade”, foi a forma que David Machado encontrou para nos dizer que “a Felicidade não pode ser um fim em si mesmo…nós não precisamos de tudo o que possuímos, os bens materiais entretêm-nos mas não nos fazem mais felizes, a vida e a felicidade são coisas bem mais simples.” Felicidade essa que está inevitavelmente ligada à esperança num futuro. “Porque, sem futuro, o presente não faz sentido”.
É um livro de leitura fácil, linguagem muito acessível que provoca no leitor uma reflexão acerca do que realmente é importante na vida, recorrendo ao relato de ocorrências várias do dia-a-dia.

Em 2015 o livro Índice Médio de Felicidade recebeu o Prémio da União Europeia para a Literatura. 
Prof. Helena Magalhães


Publicado por Prof. Helena Magalhães
Equipa da Biblioteca Escolar

quarta-feira, 2 de março de 2016

CONCURSO DE NATAL


Durante o mês de dezembro, na Biblioteca Escolar de Tangil, com a criatividade e imaginação de todos os que partilharam as suas mensagens e pensamentos, na quadra natalícia, construiu-se uma bonita Árvore de Natal.



Frases vencedoras:

   “O Natal é mágico porque há alegria nos corações das pessoas.” (Carolina, 3º ano)

    “Há Natal quando tudo é preparado com muito amor, carinho, trabalho e dedicação. No Natal parece que tudo é feito com magia.” (Patrícia, 3º ano)

  “ Natal Não é só para as crianças, também é para os pais. Por isso temos de os ajudar” (Tiago, 3º ano)

  “O melhor de tudo além dos presentes debaixo da árvore é a presença de uma família feliz. “ (Sandra Beatriz, 6º ano)

     “Espero que este Natal corra bem e todos nós estejamos reunidos em família a celebrar o Nascimento de Jesus.” (Dany, 6º ano)

  “Natal é tempo de esquecer o passado e olharmos para o futuro.” (Érica, 7º ano)

   “Natal é Luz..! Natal é Festa..! Natal é encontro com Jesus…! (Ana Raquel, 8º ano)








 O nosso Presépio de Natal decorado pela D. Lúcia Caldas com a ajuda do aluno Diogo Santejo, nº3 do 9ºF.




Equipa da BE


AO ENCONTRO DO LIVRO
 

A Casa do Anão

 

Em certa aula de Português, lemos um excerto de "A Floresta", de Sophia de Mello Breyner Andresen. Contava-se que a Isabel, a protagonista, construíra uma casa para um anão, junto a um tronco. Pareceu-nos tão engraçado que também nós , o Rui, o Francisco, o Paulo e o João Pedro (5ºG) construímos a nossa casa para o anão. Contudo, verificaram-se vários erros na construção e tivemos a ideia de fazer um concurso para que se encontrassem esses erros. Foi bem divertido!

 João Pedro, 5ºG 

  1.  Lê a descrição da casa do anão no livro A FLORESTA, de Sophia de Mello Breyner Andresen (1.º capítulo).
  2. Observa a Casa de Musgo ou a Casa das Folhas.


3. O construtor de cada casa cometeu alguns erros.
4. Descobre quatro e aponta-os na ficha que se encontra disponível na Biblioteca.


Foram vencedores os alunos:

Sofia Loureiro -T3A

Guilherme Negrão- T4A

João Pedro Pires- 5ºG


Biblioteca Escolar de Tangil

Escritor do mês de março da Escola Secundária de Monção

Biografia resumida
Camilo Castelo Branco (1825-1890), romancista, cronista, crítico, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor, foi um dos escritores mais prolíferos e marcantes da literatura portuguesa e talvez a maior figura do movimento romântico. Teve uma existência muito atribulada, com uma vida que conseguiu ser mais mirabolante que qualquer um dos seus romances.
Camilo foi um dos mais brilhantes cultores do romance de costumes contemporâneos da época e da novela passional; o mais fecundo polígrafo e talvez o mais opulento e vernáculo prosador da nossa literatura, quase sempre com uma profunda sintonia com as maneiras de ser e sentir do povo português da sua época. Cultivou, além do romance e da novela, o conto, o teatro, a poesia, a história, a polémica, a crítica literária e outros géneros menores. Foi no romance que Camilo mais se notabilizou com um estilo predominantemente romântico, no entanto, não o foi exclusivamente.
O conjunto da sua obra, vasta e extensa, para além de ser um espelho das suas vivências e experiências de viva são também um reflexo da sua mentalidade, da sua perceção moral e das preocupações que determinaram certo ponto da sua vida. Se nos inícios da sua carreira literária as suas obras mostram defender os ideais conservadores ou tradicionais, desaprovando os que lhe são contrários, isso atenuou-se progressivamente ao longo da sua vida.

A vida de Camilo Castelo Branco


Batizado com o nome de Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco, o escritor ficou órfão de mãe com apenas um ano de idade e seu pai veio a falecer quando ele tinha 10 anos. Com apenas 16 anos, em 1841, Camilo casou-se com Joaquina Pereira, contudo acaba por se separar da esposa num breve período de tempo. No ano de 1843, Castelo Branco ingressou na Escola Médico-Cirúrgica na cidade do Porto, porém não chegou a concluir o curso, afinal a sua paixão estava mesmo na escrita, tanto que acabou vivendo exclusivamente de seus trabalhos. O ano de 1845 foi um grande marco para o escritor, pois foi quando as suas primeiras obras literárias foram publicadas. Cinco anos depois ele passa por uma grande crise espiritual e ingressa no seminário do Porto, tentando seguir a vida religiosa, mas foi nesse ano que ele conheceu Ana Plácido, que era casada com um comerciante, e apaixonou-se, fazendo-a abandonar o marido em 1859. No início da década de 1860, Camilo foi processado e preso por crime de adultério, mas acaba por ser absolvido no ano seguinte e passa a viver com Ana. Em 1889 as obras de Castelo Branco acabam ganhando mais reconhecimento e ele recebe uma homenagem da Academia de Lisboa.

fonte:www.estudopratico.com.br/camilo-castelo-branco-biografia-e-obras/
www.luso-livros.net/biografia/camilo-castelo-branco/
Equipa de BECRE
ESCRITOR DO MÊS

Relativamente a esta atividade mensal, da Equipa da Biblioteca da Escola Básica Deu-la-Deu Martins, foi realizada a exposição: Vida e obra de Gabriel García Márquez 

Biografia:

Escritor colombiano nascido a 6 de março de 1927 em Aracataca, faleceu a 17 de abril de 2014 na Cidade do México. Desde logo deixado ao cuidado dos seus avós, um coronel na reserva, ex-combatente na guerra civil, e uma apaixonada pelas tradições orais indígenas, estudou na austeridade de um colégio de jesuítas.
Terminando os seus estudos secundários, ingressou no curso de Direito da Universidade de Bogotá, mas não o chegou a concluir. Fascinado pela escrita, transferiu-se para a Universidade de Cartagena, onde recebeu preparação académica em Jornalismo. Publicou o seu primeiro conto, "La Hojarasca", em 1947. No ano seguinte, deu início a uma carreira como jornalista, colaborando com inúmeras publicações sul-americanas.
No ano de 1954 foi especialmente enviado para Roma, como correspondente do jornal El Espectador mas, pouco tempo depois, o regime ditatorial colombiano encerrou a redação, o que contribuiu para que Márquez continuasse na Europa, sentindo-se mais seguro longe do seu país.
Em 1955 publicou o seu primeiro livro, uma coletânea de contos que já haviam aparecido em publicações periódicas, e que levou o título do mais famoso, La Hojarasca. Passando despercebida pelo olhar da crítica, a obra inclui contos que lidam compassivamente com a realidade rural da Colômbia.
Em 1967 publicou a sua obra mais conhecida, o romance Cien Años De Soledad (Cem Anos de Solidão), romance que se tornou num marco considerável no estilo denominado como realismo mágico. Em El Otoño Del Patriarca (1977), Márquez conta a história de um patriarca, cuja notícia da morte origina uma autêntica luta de poder.
Uma outra obra tida entre as melhores do escritor é Crónica De Una Muerte Anunciada  (1981, Crónica de uma Morte Anunciada), romance que descreve o assassinato de um homem em consequência da violação de um código de honra. Depois de El Amor En Los Tiempos De Cólera  (1985, Amor em Tempos de Cólera), o autor publicou El General En Su Laberinto  (1989), obra que conta a história da derradeira viagem de Simão Bolívar para jusante do Rio Magdalena. Em 2003, as Publicações D. Quixote editam, deste autor, Viver para Contá-la, um volume de memórias de Gabriel García Márquez onde o autor descreve parte da sua vida. Em 2005 foi publicada outra obra de sucesso Memoria de Mis Putas Tristes (Memória das Minhas Putas Tristes).
Gabriel García Márquez foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1982.
 In “http://www.infopedia.pt/$gabriel-garcia-marquez”

Publicado por Prof. Helena Magalhães
(Equipa da Biblioteca Escolar)