sexta-feira, 9 de março de 2018

Autor do mês de março 2018


Yukio Mishima



Yukio Mishima era o nome artístico utilizado de Kimitake Hiraoka (平岡公威, Hiraoka Kimitake?), que nasceu na capital do Japão em 1925, onde teve uma infância problemática marcada por eventos que mais tarde influenciariam fortemente a sua literatura. Ainda criança foi separada dos seus pais e passou a viver com a avó paterna, uma aristocrata ainda ligada à Era Tokugawa. A avó mal deixava a criança sair de sua vista, de forma que Kimitake teve uma infância isolada. Muitos biógrafos de Mishima acreditam emergir desta época seu interesse pelo Kabuki e sua obsessão pelo tema da morte.
Aos doze anos Kimitake voltou a viver com os pais e começou a escrever suas primeiras histórias. Matriculou-se num colégio de elite em Tóquio. Seis anos depois, publicou numa revista literária um conto que posteriormente foi editado em livro. Seu pai, um funcionário burocrático do governo, era totalmente contra suas pretensões literárias. Nessa época adoptou o pseudónimo Yukio Mishima, em parte para ocultar seus trabalhos literários do conhecimento paterno. Foi recrutado pelas forças japonesas durante a Segunda Guerra Mundial, porém ficou fora das linhas de frente por motivos físicos e de saúde. Este fato tornou-se depois fator de grande remorso para Mishima que testemunhou a morte de seus compatriotas e perdeu a oportunidade de ter uma morte heroica. Forçado pelo pai, matriculou-se na Universidade de Tóquio onde se formou em direito. Após a graduação conseguiu um emprego promissor no Ministério das Finanças. No entanto, tornou-se tão desgostoso que, por fim, convenceu o pai a aceitar a sua carreira literária. Seu pai, um sujeito rude e disciplinador, teria dito que, já que era para ser escritor, era melhor ele se tornar o melhor escritor que o Japão já viu.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Yukio_Mishima

quarta-feira, 7 de março de 2018

ESCREVO SOBRE UM LIVRO


Ali Babá e os 40 ladrões


Eu recomendo a leitura desta obra porque nos dá a conhecer algumas tradições do Oriente e é recomendada para o 6º ano de escolaridade.
Este livro retrata-nos a história de Ali, que para sustentar a família cortava lenha e vendia.
Certo dia, andava Ali a trabalhar quando avistou uma nuvem de poeira. Ali decidiu esconder-se. Para seu espanto, pouco depois, os cavaleiros pararam mesmo por baixo dele. Um deles, aproximou-se de uma rocha e gritou:
“Abre-te, sésamo”.
De repente, a rocha afastou-se abrindo-se uma passagem.
Os salteadores, carregaram o seu saque e entraram para a gruta. Ali desejava pegar no seu burro e fugir mas, os ladrões poderiam vê-lo. Esperou, então, que os salteadores saíssem da gruta e contou-os: 40, tinham saído todos! 
Depois de ter a certeza que os salteadores estavam longe, Ali avançou até ao rochedo e gritou: “Abre-te, sésamo” E a rocha deslocou-se. Ali entrou na gruta e ficou maravilhado. Depois de saciar os seus olhos, Ali pôs-se a refletir. Agarrou em 2 sacos vazios que estavam no chão da gruta e encheu-os. Já com os sacos cheios Ali disse a fórmula mágica e saiu.
Para saberem o que aconteceu a Ali e ao tesouro têm de ler a história na íntegra.

Verónica, N.º19, 6.º C

terça-feira, 6 de março de 2018

ESCREVO SOBRE UM LIVRO


Fantasmas na escola     
                                     de Thomas Brezina

  O João era um menino “ medricas”, tinha muito medo, até da sua própria sombra!.... 
Um dia, no parque de diversões, apostou com a irmã mais velha, que era capaz de entrar no comboio fantasma. Encheu-se de coragem e ?!....
O comboio, que estava fechado há muitos anos, escondia um grande mistério. Então, o protagonista vai viver grandes, emocionantes e assustadoras aventuras com os seus novos amigos monstros não só no parque, mas também na escola que frequenta, brr!..... 

Guilherme Rodrigues, 6.º A


ESCREVO SOBRE UM LIVRO

“Os Piratas-Teatro”

de Manuel António Pina

 O protagonista é um rapaz com oito anos de idade e tem o nome de Manuel. Vive numa ilha rodeada de mar e coberta de névoa por todos os lados. Numa noite de junho, ele acordou para beber água e ouviu os pais a discutirem no quarto. Percebeu que o seu pai se ia embora, ia trabalhar para a América.
Na despedida, o pai disse-lhe que, se pudesse, voltava para o Natal e trazia-lhe uma bicicleta.
Trata-se de uma história cheia de mistério em que o protagonista se vê envolvido numa aventura que nem ele próprio consegue distinguir se é sonho ou realidade. O momento mais excitante do enredo acontece quando Manuel se vê, quase sem saber como, a bordo de um barco de piratas. 
Este livro é interessante para quem gosta de piratas e gosta de aprender vocabulário.
Pessoalmente, adorei a história. Por isso, aconselho a leitura deste livro.
Alexandre Sanches Domingues, 6ºA