quarta-feira, 29 de março de 2017

DE LIVRO EM LIVRO

Gerónimo Stilton
O mirabolante caso dos queijos malcheirosos

Gerónimo Stilton, um roedor muito engraçado, embarca noutra das suas aventuras.
Começa com um dia normal na Ratózia, na Ilha dos Ratos, quando de manhã cedinho ele ia para o seu escritório e fareja um cheirinho a queijo delicioso. Seguiu o cheiro. Passou pela Praça da Pedra que Canta e pela Alameda Leonardo  da Guintchi.
O cheiro estava cada vez mais intenso até que viu um cartaz que dizia: “Prova grátis de queijos. Quem primeiro chegar, melhor prova. Vá! Desce a escada e trinca!”. Então, como os ratos não resistem a queijo…. desceu e foi para uma adega escura e suja, com paredes de tijolos gastos do tempo. Havia uma mesa com imensos queijos que cheiravam que alimentavam. Também uma placa com a forma de queijo que dizia “Prova com surpresa”. Ele ignorou a placa e ia começar a comer quando disse para si próprio, mas em voz alta se era mesmo grátis e se podia provar quando…. de repente, ouviu uma voz que dizia que sim. Ele ficou assustado mas voltou ao seu sonho que se tornou um pesadelo: o queijo ficou com vida e disse que o ia comer… era um disfarce – de lá saiu a cabeça de um rato cinzento – o Gerónimo reconheceu-se: era o Abelhudo Tchiit. Este perguntou ao Gerónimo se tinha gostado do susto que ele lhe pregara. E, ao mesmo tempo, Abelhudo pede ajuda a Gerónimo para resolver um problema relacionado com queijo. O encontro ficou marcado para o escritório da Rua do Esparguete, n.º 17…
Será queijo envenenado? Ou simplesmente bolas de queijo muito boas?
Essa será a descoberta do leitor que ler esta aventura.
Boa leitura!

Tomás Afonso Gonçalves, n.º 18, 5.º B

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