segunda-feira, 23 de maio de 2016

Estes trabalhos foram realizados por alunos do 5º D, nas aulas de Português da professora Margarida Alves, na sequência da leitura da obra ”O Estranhão,” de Álvaro Magalhães”.





Continuação da obra “ Estranhão”


Depois de estar só, disse:
- Estou a morrer, mas vou imaginar uma história para me consolar.
Num certo dia, uma senhora chamada Dama Chinesa teve uma filha, que era estranha. Dama Chinesa não sabia que a sua filha, quando cresceu, tinha começado a namorar com um assassino de trinta anos. Ela, quando estava com a mãe, era uma rapariga muito educada e nunca revelava a sua relação. Mas, um dia, o seu namorado estava a roubar e a filha da Dama Chinesa não sabia o que estava a acontecer, mas uma câmara gravou-os.
Mais tarde, a mãe viu o vídeo, porque um agente policial lho mostrou. Foram a tribunal e a mãe ordenou que executassem a sua filha e o namorado, pois, sendo ela juíza, tinha poderes para o fazer.
O Estranhão acordou!!!
“Afinal, sou normal.”
 Tudo tinha sido um sonho!
Acharam estranhas estas pequenas histórias? Então, leiam o “ESTRANHÃO” DE ÁLVARO MAGALHÃES!
                                                                                                                           Daniel Lima , 5.º D

                                                                                                                    


                                                       “Estranhão”

O rapaz Amêijoa ficou ali durante dias, durante semanas. Até que um dia, nas ruas começaram a aparecer todo o tipo de seres vivos aquáticos como golfinhos, lulas, polvos e até baleias.
As autoridades começaram a expulsar esses animais, mas, no dia a seguir, ali no mesmo local, começou a haver cada vez mais peixes.
E assim chegaram à conclusão que esses vinham até ao rapaz Amêijoa. Então, com umas cordas inquebráveis deram voltas e voltas nele. Toda a gente se reuniu para o puxar. Ele lá foi, mas ninguém mais o viu.
Esses animais que o seguiam foram atrás dele e nunca mais foram vistos na praia e até se dizia que eles se tinham extinguido.
E naquele local isolado do mundo nunca mais houve turistas.

                                                                                                              Mariana Alves, 5º D   

O estranhão

O Rapaz-Ostra era outro rapaz estranho, porque ele comia muitas ostras e pouco a pouco começou a ter características físicas de uma ostra.
Os seus pais, quando o viram, já em forma de ostra, pensaram que era um disfarce, mas como lhe pediram para o tirar e ele não obedeceu, começaram a ficar muito preocupados. Até que perceberam que não era um disfarce e que aquilo aconteceu, porque o João, o Rapaz-Ostra, comia muitas ostras.
Certo dia, João começou a ficar cada vez mais pequeno e a parecer-se cada vez mais com uma ostra, até que ficou mesmo igual a uma.
Pouco tempo depois, foram comer a um restaurante e experimentaram a especialidade da casa, que era arroz de marisco. Quando Maria, a mãe do João, ia comer uma ostra enganou-se e comeu o João.
Eles ficaram muito tristes com a perda.

Luísa Gonçalves, 5º D      

o rapaz – amêijoa

Os pescadores, os caçadores de coisas estranhas, jornalistas e curiosos apanharam o Rapaz-Amêijoa. Os jornalistas faziam entrevistas e os curiosos tiravam fotos. Depois de os jornalistas e curiosos fazerem as perguntas e tirarem fotos, o Rapaz-Amêijoa pediu aos pescadores que o levassem para a venda, mas sem sucesso, pois nenhum dos pescadores o quis levar.
O pobre Rapaz – Amêijoa foi dar uma volta pela praia, a chorar. Sentou-se numa rocha e, de repente, uma onda levou-o bem lá para o fundo do mar. Mas acabou por ter sorte e encontrar um grupo de amêijoas, com as quais fez amizade.
No dia seguinte, o grupinho, feliz, foi mostrar o mundo das amêijoas ao Rapaz – Amêijoa.
E feliz, ele viveu a sua vida no mar junto dos seus irmãos!

Beatriz Gomes, 5º D       


O RAPAZ-AMÊIJOA
 
Os pescadores começaram a ganhar dinheiro com o Rapaz – Amêijoa, pois para os jornalistas o fotografarem tinham de pagar bem pago.
Passados alguns anos, os pescadores começaram a fartar-se de ter o Rapaz-Amêijoa e decidiram vendê-lo por um milhão de euros a um museu que, alguns anos depois, fez também a mesma coisa.
O Rapaz-Amêijoa já estava farto de andar sempre de um lado para o outro.
Até que um dia, foi acolhido por uns cientistas que o mandaram para um jardim zoológico, onde conheceu uma Rapariga-Amêijoa.
Casaram-se, tiveram filhos e viveram felizes para sempre.
  
Ana Francisca Pereira, 5º D  

O Rapaz-Amêijoa

Quando as pessoas encontraram o rapaz-amêijoa, ficaram assustados por ser metade concha e metade humana.
O rapaz-amêijoa disse:
-Olá! Eu não tenho amigos, vocês querem ser meus amigos?
As pessoas responderam:
-Aaaaa, não sei mas porque é que tu estás com o corpo metade humano e metade concha?
O rapaz-amêijoa respondeu:
-Porque quando eu não tinha nascido, a minha mãe comeu muitas vezes marisco! Mas depois abandonou-me nesta praia.
As pessoas disseram:
-Então foi assim. Se tu quiseres viver connosco, podes vir à nossa casa!
E o rapaz-amêijoa interrogou:
-A sério? Obrigado, obrigado, meus primeiros amigos!
As pessoas perguntaram:
-Qual é o teu nome?
O rapaz-amêijoa respondeu:
-Eu não tenho nome, porque alguns meses depois de ter nascido, os meus pais abandonaram-me.
As pessoas disseram:
-Então vais chamar-te Mar, porque os teus pais abandonaram-te neste mar.
O rapaz-amêijoa respondeu:
-Que lindo nome!
E então eles ficaram junto numa casa.
Passados 10 anos, a amêijoa transformou-se em cabeça e todos ficaram felizes por Mar ser um menino normal.
E então apaixonou-se por ele uma menina chamada Mariana.
Depois de casar tiveram um filho meio peixe e meio humano.
Então, o Mar disse:
-Ó esposa, comes muito peixe! Mas não faz mal, o nosso filho quando for grande vai ser um rapaz normal!
A esposa do Mar concordou:
-Então está bem!
E, a partir daí, viveram os três felizes para sempre!

Zhixuan, 5º D




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