sábado, 14 de junho de 2025

PARTILHANDO NOS MEDIA

 "O Diário de uma Menina como tu Estarei a sonhar?

De Maria Inês Almeida


O título despertou a minha curiosidade.

Este livro fala-nos sobre uma menina chamada Francisca que escreve tudo que acontece no seu dia a dia e em todas as ocasiões especiais como o Natal, o Ano Novo, entre outras.

Francisca relata momentos divertidos e criativos com a sua irmã Maria, a sua mãe, o seu pai, o seu irmão e até com os tios.

No final desta história, ela acaba por descobrir que a sua melhor amiga gosta do seu namorado e fica muito desiludida.

Recomendo este livro, porque é fácil de ler e de perceber, sobretudo para quem gosta de “suspense”. Logo na primeira página não conseguimos parar de ler, pois parece que algo de estranho vai acontecer.

 Boas férias

 e

Boas leituras!!!

                                                                                   Sara, 6.º C

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 “Uma aventura nas férias de Natal”

 de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

 

Quando acabaram as aulas a Luísa, a Teresa, o João, o Xico e o Pedro começaram a combinar o que iriam fazer nas férias.

Entretanto, a mãe das gémeas disse-lhes que iam passar as férias de Natal a casa da tia Judite a Trás-os-Montes. Elas não queriam ir, mas convenceram a mãe a pedir à tia para levarem os seus amigos todos. E, assim, aconteceu.

 A viagem foi longa, mas o condutor, o senhor Joaquim, como era divertido, contou-lhes várias histórias. 

Que aventuras irá viver o grupo durante a sua estadia em Trás-os-Montes?

Eu aconselho a lerem este livro, pois não é difícil e é bastante interessante.  

Boas leituras.

 Laura Sousa, 6.º C

 

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 “Apenas um desejo”

     de Bárbara O’Connor

 

Este livro emocionante narra a jornada de Charlie Reese, uma garota que, ao ser enviada para viver com parentes numa cidade pequena, passa a ter um desejo secreto todos os dias, acreditando que isso poderá mudar a sua vida.

Enquanto tenta adaptar-se à nova realidade, Charlie encontra a amizade num cachorro misterioso e em pessoas que, aos poucos, se tornam a sua família de verdade.

No decorrer da história, ela aprende muito sobre a esperança e o poder das conexões genuínas.

Com uma narrativa sensível e envolvente, o livro lembra-nos que, às vezes, os desejos se realizam de maneiras inesperadas.

É uma história comovente sobre o crescimento, a amizade e a descoberta de um lar onde menos se espera.

 

Nem sempre aquilo que mais desejamos é aquilo que nos faz mais felizes.

 Aproveitem as férias e leiam!

 Beatriz Cardoso, 6.º C

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 Sr. Pivete

        de David Walliams

 Neste livro, conta-se a história de uma menina chamada Chloe que se sente sozinha e infeliz, até que conhece o Sr. Pivete, um sem-abrigo que a trata com simpatia, apesar do seu cheiro e aparência.

Chloe, uma menina solitária, encontra uma amizade inesperada com um sem-abrigo, o Sr. Pivete.

 Eles conhecem-se, quando Chloe se aproxima do Sr. Pivete, que vive num banco do jardim, e se surpreende com a simpatia e o bom humor dele, apesar do cheiro.

 Chloe e o seu pai decidem ajudar o Sr. Pivete, escondendo-o no barraco do jardim da sua casa, levando sempre salchichas para ele comer sem a mãe e a irmã saberem, pois elas com certeza não deixariam.

 A mãe e a irmã eram más e a mãe fazia tudo o que a irmã da Chloe lhe pedia e não dava atenção nenhuma a Chloe.

 Passado algum tempo, descobre que o Sr. Pivete tem um segredo. Antigamente, ele era um Lord que tinha perdido a sua mulher e, deste modo, a felicidade e a alegria de viver.

Ora, este segredo poderia trazer alguns problemas, ou melhor, sarilhos…

Os dois aprendem a valorizar a amizade e a ver além das aparências, mostrando respeito por quem é diferente.

 

Na minha opinião, esta história ensina a importância de não julgar as pessoas pela aparência e a valorizar a amizade.

A história é contada de forma leve e divertida e prende a atenção do início ao fim.

Aconselho a lerem este livro, de certeza que vão gostar!

 

Camila Pereira, 6.º C

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 "Diário de uma totó"

              de

Rachel Renée Russell

 

Este livro narra a viagem de Nikki J. Maxwell que vai sofrendo vários imprevistos.

Nikki tinha um diário onde contava o que lhe acontecia. Ela tinha uma banda que era constituída pelos seus melhores amigos. Estes fizeram a abertura de um concerto de uma banda famosa e, como estavam sem fazer nada, decidiram participar no Festival de Verão.

Durante a apresentação, uma garrafa fê-la escorregar e uma cortina caiu por cima deles, tendo uma sua rival publicado a situação nas redes sociais.

Depois de superar este acontecimento, recebe uma boa notícia: o produtor de vários famosos ligou-lhe, mas ela não revelou a ninguém. Só o fez quando chegou o momento certo.

Em princípio, iria viajar para Paris para tirar fotos com a sua banda para uma revista, mas foi aí que tudo se começou a complicar.

Eram precisas algumas roupas e os fatos que usaram no concerto, mas Nikki Maxwell não se lembrava que os tinha colocado no lixo.

Entretanto, conseguiu encontrar tudo, mas a irmã mais nova colocou o seu peluche e a sua mochila na da Nikki e tirou as roupas.

Tal como estas, muitas mais peripécias aconteceram. Nem em Paris, a Nikki J. Maxweel tinha descanso.

Na minha opinião, é um livro muito interessante e divertido, mas um pouco grande.

A mensagem que este livro transmite é que não devemos desistir dos sonhos e que aquilo que os outros pensam não importa.

 

Boas leituras durante as férias!

 Rita Dias, 6.º C

 

 

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 Os Ciganos

 de Sophia de Mello Breyner Andresen


Escolhi este livro porque me foi aconselhado pela professora de Português.

É um conto que nos fala sobre um menino chamado Ruy que vivia numa casa com demasiadas regras e rotinas.

Um dia, foi surpreendido pelo rataplã de um tambor que o desafiou a saltar o muro da sua casa e lá foi ele ao encontro de um acampamento de ciganos onde conheceu Gela, uma linda menina cigana, de olhos cor de avelã, que o ensinou a andar em cima de um arame. E ele ensinou-a a ler e a escrever.

Tornaram-se amigos e Ruy aprendeu os costumes deste povo, sentindo-se muito feliz e seguro longe de casa.

Será que Ruy regressa a casa e já não recebe ralhetes dos pais?

Lê esta encantadora história sobre a verdadeira amizade e a liberdade!

 

Aproveitem as férias para a lerem!

Rabane Barbosa, n.º 19, 5.ºC

quinta-feira, 5 de junho de 2025

Lídia Jorge

 ESCRITOR DO MÊS - JUNHO


Lídia Lídia Lídia Lídia Lídia Lídia Lídia


Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge Jorge


Romancista e contista portuguesa


Nasceu em 1946, Boliqueime, Algarve







De regresso a Lisboa continuou a atividade docente e, em 1980, publicou o romance O Dia dos Prodígios, que lhe valeu o Prémio Ricardo Malheiros, da Academia das Ciências de Lisboa. Esta sua primeira obra publicada deve um impulso à revolução de Abril de 1974. O Dia dos Prodígios constrói-se como uma alegoria do país fechado e parado que Portugal era sob a ditadura, permanentemente à espera de uma força que o transformasse. O romance teve grande impacto junto do público e da crítica e Lídia Jorge foi de imediato saudada como uma das mais importantes revelações das letras portuguesas e uma renovadora do nosso imaginário romanesco.
O disco continha principalmente versões de músicas folk tradicionais, hinos gospel e blues que Dylan tocou à guitarra acústica e harmónica, que formaram o seu som de marca.



Nos romances de Lídia Jorge, a condição sociocultural das personagens, sobretudo as femininas, reflete-se em diálogos, testemunhos a que não é alheia a atenção que a autora dispensa à tradição oral, em relação direta com a crónica da nossa história recente, antes e depois da revolução.



A par da atividade literária, Lídia Jorge foi professora convidada da Faculdade de Letras de Lisboa, atividade que interrompeu para desempenhar funções na Alta Autoridade para a Comunicação Social, entre 1990 e 1994.


O Vento Assobiando nas Gruas (2002) é mais um romance da autora e aborda a relação entre uma mulher branca com um homem africano e o seu comportamento perante uma sociedade de contrastes. Este seu livro venceu o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores em 2003.



Os seus livros têm-lhe merecido variadíssimos prémios e estão

traduzidos para diversas línguas, como alemão, galego, búlgaro, castelhano, esloveno, grego, francês, hebraico, húngaro, italiano, holandês, romeno, sueco e inglês, entre outras.